OPINIÂO: O plano para 2020


Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo




Em Outubro de 2010, um pastor norte-americano chamado Lindsey Williams, alertava num programa de radio (Infowars.com, hoje difundido na Internet), que a elite financeira tem uma agenda oculta e um programa financeiro-politico a cumprir. Nessa agenda, alertava Lindsey, estava, entre outros planos, o apocalipse do ano 2020. Seria nesse ano que se criaria um massivo caos económico e financeiro. O objectivo da criação desse caos seria obrigar as nações a aceitarem, incondicionalmente, um Governo Mundial de gestão dos conflitos mundiais (artificiais) e concentrado na ONU.

E se, na mesma emissão, o mesmo pastor não tivesse 'profetizado' mais dois factos que se vieram a verificar, não lhe teria prolongado a minha atenção. O primeiro facto, foi o anúncio de uma 'primavera árabe' ('Arab Spring') que seria iniciada no fim do ano 2010 - o que aconteceu, em Dezembro de 2010, quando uma multidão de manifestatntes primeiro na Tunisia, e depois na Turquia, começaram a contestar os seus regimes autoritários. Recordo que estas manifestações (aparentemente espontâneas) foram alastradas a todo a zona arabe, - hoje vistas como movimentos financiados por paises exógenos, como os EUA - Lindsey Williams, tinha anunciado esta revolução 2 meses antes, em Outubro. 

O outro facto, e o que mais me chamou a atenção, foi ter anunciado em 2010, que, cito, "um grande banco iria cair, em Portugal". Sem mencionar qual, referia-se ao Banco Espirito Santo. Como tragicamente se soube.

A partir deste factos, que realmente aconteceram sob antecipação significativa, comecei a respeitar o pastor Lindsey Wiliams e a ouvi-lo o mais. Ainda hoje faz 'previsões'. A partir destas certezas, decidi reflectir acerca da 'profecia' do ano 2020. Isto verificando se a trajectoria de acontecimentos até este 2019, conduzem a alguma tragica fatalidade, que nos possa iluminar e preparar.


1. O Porta-voz da elite

Lindsey Williams é um pastor evangélico que se propôs trabalhar para a elite do petróleo americano, oferecendo os seus dotes de pastor para recuperar trabalhadores envolvidos em decepção constante e consumos de alcool. Uma espécie de gestão de recursos humanos pela via espiritual. Lindsey pretendia que tais trabalhadores encontrassem paz espiritual em vez de consumos e conflitos no trabalho. E tornou-se tão bem sucedido, que os seus patrões da industria petrolifera americana, a elite, começaram a confiar nele, convida-lo para a suas casas, reuniões e - é aqui que tudo começa - a confiar-lhe alguns segredos.

E nesses segredos estão revelações de como a elite do petróleo manipula políticos, mercados e preços; infiltra governos e manipula as bolsas internacionais, entretanto totalmente artificiais e voláteis (excepto os índices de cobre que a elite usa para verificar a economia real, por ser matéria prima fundamental na industria). Lindsey passaria, em poucos anos, de pastor 'bem intencionado' a 'porta-voz' dos segredos e agenda da elite financeira mundial. Isto só foi possivel porque as rivalidades dentro da elite criaram dissidências. E um dos magnatas do petróleo, o anónimo Sr. "Form", decidiu usar Lindsey Williams como o porta-voz dos segredos e dos bastidores da elite mundial, criando assim um mecanismo de 'gestão' desta elite.

Lindsey Williams, mantém uma pagina na internet (o Lindseywiliams.net) onde vende as suas 'previsões' em forma de dvd. Essas previsões são genéricas e certeiras. E são indicadores claros da economia e da politica futura. 


2. O plano para 2020.

Lindsey Wiliams, tinha avisado nos idos 2010, que a elite planeava um colapso para economia em 2020. Segundo analistas essa data seria certeira se a incompetente Hillary Clinton (a candidata da elite) fosse hoje a presidente dos EUA. Trump arruinou as intenções da elite.

O objectivo desse colapso economico era criar um reinicio ('reset') social e económico; só que desta vez com a elite a comandar, sem eleições, os destinos do planeta. Pior: tal 'reinicio' só seria possivel com o sacrificio de milhões de vidas das guerras necessariamente criadas.
O problema é que tudo isto não passaria de especulação se não se estivessem a verificar uma lenta e inquietante catástrofe no ocidente que indicia algo num futuro breve. Em 2020?


A. Na Europa

A UE está estagnada e segundo palavras de Mario Drahggi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), a "estagnação vai durar mais tempo do que se esperava", o que significa a manutenção do controle central em Bruxelas e gestão do conformismo social.
Em França, os movimento dos 'Coletes Amarelos' vão para 18ª semana, sem reflexo significativo nos media. Este é um movimento popular genuíno, que envergonhou Macron (hoje com popularidade ao nivel de detergente) e expôs uma França mais frágil, pobre e ferida do que os socialistas da 'Volta á França' queriam publicitar. Os media e mercenarios extremistas de esquerda infiltrados têm tentado rebaixar o movimento. A situação não é pacifica em França. E se Marine le Pen ganhar as eleições europeias, irá concerteza despoletar as celulas adormecidas dos mercenários-terroristas islâmicos infiltrados na Europa. Guerra civil eminente?

Na Inglaterra, o Brexit está a revelar-se um enclave decisivo para Europa. O povo votou contra a permanência na UE sob a palavra de honra do apoio do parlamento nesse sentido. Mas as chantagens da UE, desesperada, tem forçado a 'reavaliar' o referendo, usando Theresa May para 'rever' a saída dos ingleses soberanos da UE. O 'acordo' foi ao parlamento e foi chumbado duas vezes. Entretanto, Nigel Farage, mentor do Brexit, combate a traição de Theresa May e tem o apoio de milhares de ingleses através da campanha 'Leave means Leave' ('Sair significa Sair'). Um barril de pólvora: se o Brexit não for adiante, os ingleses soberanos virão manifestar-se (coisa que Farage já iniciou); se o Brexit se realizar terá oposição das numerosas comunidades de emigrantes em Inglaterra e dos apoiantes do 'Remain' ('Ficar'). Guerra civil eminente?

A Alemanha prepara uma subtil desvalorização da UE e está a aliar-se à Russia (que lhes fornece o gás natural). Com o fim da popularidade de Merkel, ascenção do nacionalismo alemão da AfD (Alternative for Deutshland) e o recento anuncio de suspensão (ou até saída) da NATO, a Alemanha mostra não estar muito interessada na UE, ou pelo menos prepara-se para um outro futuro, sem a UE, evidentemente. Alguma guerra civil eminente?

Os nacionalismos confirmados na Polónia, Hungria, Austria e Italia, inspirados pelo Brexit, criaram uma forte oposição e bloqueio às políticas centralistas da UE. Estes movimentos nacionalistas estão em ascenção por toda a Europa e resulta do crescente e legítimo descontentamento europeu pela politicamente correcta desvalorização dos europeus em prol da tecnocracia esteril e da migração analfabeta. Mas é um movimento que poderá enfrentar as zonas mais marginais da sociedade, os emigrantes, potencial exercito pró-elite da UE. O facto é que a europa se está a polarizar a um ritmo elevado entre nacionais e esquerda apoiada por mercenários apatridas. Guerra civil eminente?

Grave é a tendencia da UE para censurar a internet, em nome de aberrante desculpa da 'protecção ao consumidor' a elite europeia quer neutralizar os instrumentos de comunicação populares, principalmente a internet onde mais se divulga a resistência ao terror elitista. Em essência, a UE não quer, que o povo comunique livremente as suas ideias - porque tem planos para o povo, a quem chamam 'gado', a quem tentam esconder a sua massiva corrupção e contabilidade descontrolada.

A migração silenciosa para a Europa gerou mais descontentamento do que inclusão ou sucesso: criou desastre e desespero. Violações, assaltos, gangs organizados de trafegos de crianças, escravidão sexual, ataques ácidos, ghetos e bairros inexpugnáveis; isto gerou nas comunidades mais deprezo pelo emigrantes do que a simpatia que os media tão desesperadamente propagandeiam. Guerra civil eminente?

Além disso a fertilidade europeia está em decadência: os europeus não estão a ter filhos para regenerarem a sua cultura. E prevê-se que dentro de pouco mais de 10 anos, a comunidade islâmica, importada, comece a substituir em numero os nascimentos da população local europeia - o que vai gerar conflitos culturais e sociais. E até o Vaticano e o cristianismo têm perdido a sua capacidade de influência e estão sob ataque da mediocridade dos media. Guerra civil eminente?

Mas o rastilho vai ser aceso no verão de 2020. Precisamente quando o BCE aumentar as taxas de juro aos países membros (tais taxas iriam ser aumentadas neste 2019, mas o BCE adiou, porque iria revelar o desastre da politica economica da UE nas eleições de Maio). É que os paises europeus, inclusive Portugal, têm vivido oportunisticamente e sob relativo desafogo no endividamento, porque as taxas de juro dos empréstimos pedidos ao BCE são irrelevantes, ou até zero.
A subida das taxas de juro vai ter impacto decisisvo no financiamento do estado, e nos programas economicos e sociais, principalmente em Portugal, um dos paises mais dependentes. Guerra civil eminente nos paises pobres?

Por tudo isto, eis uma bomba relogio para 2020 na Europa.
(Esta teses só serão melhor verificadas depois das proximas eleições europeias, já em Maio.)


B. EUA

As próximas presidenciais são em 2020. E tudo indica que Trump volte a repetir o triunfo. Isto porque se os media foram o seu pior inimigo nas eleições anteriores (lembro que os media são instrumentos da elite, não dos contribuintes), hoje estão praticamente aniquilados e deprimidos como poder de influência publica.

Isto não impede que as grandes corporações mediáticas não estejam a criar as suas armadilhas. Por exemplo, o Google está a secundarizar notícias dos media independentes. O YouTube está a fechar contas e censurar orgãos cristãos e conservadores. Até um popular apoiante de Trump, o radialista Alex Jones, foi banido do YouTube, Facebook, Instagram, Twitter, no mesmo dia, alegadamente pelas improvadas 'violações das condições de serviço'. Conservadores influentes estão a ser perseguidos nos EUA pelos media e pela mafia de funcionalismos publicos (chamado Deep State - funcionários influentes e corruptos que têm uma agenda paralela à constituição norte-americana escudados em organizações como o FBI, CIA ou NSA, etc.)

Por isto mesmo, Joseph-Paul Watson (analista politico) previu recentemente que, quais forem os resultados das próximas eleições de 2020, haverá provavelmente uma guerra civil, resultado da alta polarização de interesses politicos na sociedade norte-americana. Infelizmente esta guerrilha psicologica é inflamada pelos media, falidos, e financiados pela CIA, FBI e ONU (que intentam manter os seus empregos e influência).


Trump: o herói americano

Trump não tem opositor significativo nas próximas eleições. Sanders é um extremista socialista que não vai captar muitos votos alem do tradicional desespero analfabeto-socialista. E Beto, uma criança a brincar aos politicos, não obtem mais do que a simpatia das delirantes velhinhas disfarçadas de 30 anos.

Se Trump conseguiu impôr e construir o muro com o Mexico a zero custo dos contribuintes (pago indirectamente pelo Mexico e pelos bens e contas confiscadas ao carteis de narcotráfego então detidos), fez ainda mais pela economia americana como a recuperação da empresas norte-americanas para o solo dos EUA e consequentes recordes consecutivos na taxa de emprego. A principal critica a Trump é não ter conseguido diminuir o estadão que lhe foi herdado pelo socialista Obama.

Porque Trump sabe como opera a elite: infiltração na administração do estado; controle dos media; controle da Reserva Federal. E tudo o que o 45º presidente dos EUA ten feito nestes ultimos 3 anos tem sido o oposto da agenda da elite: limpar o estado; rebaixar os media (acusando-os de 'fake news') e controlar a Reserva Federal.

A grande batalha das eleições de 2020, será entre Trump e os media.
Os media são organizações poderosas, avulsamente de esquerda, - muitas delas falidas - que representam os interesses das elites (que financiam a sua sobrevivência) e do lobie dos funcionários corruptos instalados na administração do estado dos EUA. Produzem livros, jornais, editam videos, financiam e organizam radios, pagam a escritores e a professores de academias de psicologia e psiquiatria, para re-produzirem narrativas, a qualquer custo, independentemente da veracidade. O objectivo é o combate sob abundante financiamento. Por exemplo, uma dessas narrativas é a agenda da 'vacinação': essencialmente, em nome da prevenção (e delirio medico), prevê-se a abdicação de direitos humanos fundamentais, como o direito à integridade fisica e negar a arbitrária injecção do estado no corpo individual.

Mas os principais inimigos de Trump são tambem a nível internacional. Trump acabou com TPP (um tratado internacional que favorecia a China e desfavorecia o Ocidente), renegociou a NAFTA e rebaixou a ONU - não assinando o sinistro Plano Global de Emigração. Limitou a emigração e controlou as redes de tráfegos de humanos, pedofilia e droga na fronteira com o Mexico. Não só recuperou a paz em todo o medio-oriente, como impediu o avanço de 'forças teimosas' dos EUA; pediu ao congresso a repatriação das forças no Afeganistão que Obama (prémio Nobel da guerras) enviou. Eliminou a Coreia do Norte como 'ameaça de estimação' dos EUA e recuperou as Coreias para a prosperidade económica.
Tem sido mencionado como Prémio Nobel da Paz. Mas os media, infantis, ainda teimam em ocultar estes sucessos. E não se espere que esses globalistas fiquem de braços cruzados, porque adoram guerra e decepção.



C. Internacional.

Analistas têm avisado que a Venezuela pode ser o epicentro de uma crise mundial a generalizar. Sinceramente duvido, porque há intenções de Trump para uma solução. Mas dada a profecia de Lindsey Wiliiams para 2020, e sabendo como as forças negras operam é possivel que possam acirrar ainda mais o desepero Venezuelano e exportá-lo como um conflito ideológico que está a dividir e a confundir a politica internacional. O que ocorre na Venezuela não é apenas o desespero do socialismo. É uma agenda globalista. As forças interesseiras dos EUA, precisam de arruinar a Venezuela, tentaram criar um golpe de estado e foram removidas pelo presidente Trump. Muito provavelmente será Trump quem dará a mão ao presidente Maduro. Trump é conhecido por ser um conciliador e não o guerreiro que o mainstream media nos quis fazer crer.

A China está suspensa entre acordos comerciais com os EUA, um gigantesco problema financeiro; um boom na produção tecnologica e a massiva contestação interna, resultado do programas de BigBrother implementados pelo governo autoritário-comunista de Xi.

A Russia está confortável, em expansão e é muitissimo menos perigosa do que os media nos querem fazer crer. A Russia de Putin, tem agido internacionalmente como se esperasse a decadência do dolar, e tem investido na sua autosustentabilidade como se se preparasse para um massivo conflito planetário. Criou fortes relações com a China, India, Brasil, Venezuela e recentemente, Alemanha. Tem sensatamente mantido cordialidade com o presidente Trump.  Mas, infelizemte, os media (financiados pela escuridão) tem publicitado Putin e a Russia como ameaças - porque precisam de manter a 'ameaça' para justificarem os mega orçamentos na NATO.

No Norte de Africa, algumas revoltas recentes, principalmente na Argelia podem alastrar a outros paises como Marrocos e fazer ameaçar as fronteiras da Europa, principalmente Italia, França e Peninsula Iberica.

Tambem se sabe que a elite interncional está a construir bunkers na Nova Zelandia e mover-se para este pais - esperando ficar a salvo de um eventual colapso do planeta. Recentemente, um ataque armado, provado como 'false-flag' (acontecimento gerado para accionar agenda politica; exemplo: tiroteio numa igreja, resultado politico, desarmar os cidadãos), está a obrigar a que o governo neo-zelandês proiba o acesso ás armas - a elite mundial não vai querer o povo esteja armado pois não?

Há tambem uma inquietante corrida ao Ouro. A China comprou recentemente algumas toneladas do metal precioso. Porque o ouro será a paridade economica e não mais a aleatória burocracia financeira à custa dos nossos impostos.
E a ONU prevê (porque, sinistramente planeou), mais movimentos migratórios para Europa reforçados em 2030.



CONCLUSÃO

Os tempos que se vivem são preocupantes, tensos. Não provém apenas do enlevo do estio humido de inverno que suspende a certeza da primavera. A população intui com esta estagnação da UE que algo está mal, ou algo terá de mudar. O nosso companheiro cidadão comum, intui que algo se lhe alheia. Que não está a avançar. Que o seu esforço não tem sido tão profiquo como outrora. Salários resignados, pensões simbolicas (excepto para manhosos politicos). Ascenção social nula. Têm razão. A UE está ocultamente estagnada num pântano de corrupção, divida e desespero financeiro. Pior será em 2020 quando subirem as taxas de juro. E pior será para o super-endividado Portugal, habituado a viver acima das suas expectativas. Mas ainda muito pior é esta divida que está por todo o lado: paises, empresas, organizações supranacionais, banca, familias e individuos.

As grandes potências vivem estratégicamente a adquirirem o maximo de ouro possivel e a reforçarem as suas defesas.
Nos EUA a escalada de polarização da guerra psicológica dos media (falidos) tem ocultado a realidade de um presidente bem sucedido e o desastre da sua oposição guerreira e sinistra. Hollywood é hoje 'o desastre financeiro'. O espectaculo desportivo e seus adeptos é um esgoto. Até em Portugal o monstro Ronaldo mostrou ser hediondo.
Isto são indicios do fim de uma civilização. Mas não é a fatalidade de flores que se escondem durante o inverno.
Espera-se que 2020 não seja o ano fatal que o pastor Lindsey Williams nos anunciou. Mas se for, não lhe reconheçamos apenas merito, preparemo-nos e oremos, em Cristo, uns pelos outros.
Para um Plano Maior.


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