OPINIÂO: Islão: a religião da espada.




Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo



O islão tem mantido uma hostilidade ao ocidente sem precedentes. Os contínuos ataques terroristas de islamitas radicais que matam às centenas (como os no Sri Lanka que matou mais de 200 cristãos), têm sido a constante má-noticia que entra nos nosso quotidiano. Não há mês que não haja pelo menos um ataque sangrento muçulmano. Os media politicamente correctos e a iliteracia, não permite que se atribuam estes ataques a etnias ou religiões mas a indivíduos 'isolados', mesmo quando eles confirmadamente o fazem nome da sua tribo religiosa - neste caso o islão radical. Os media teimam ainda em não divulgar os 2.5 milhões de cristãos perseguidos ou mortos principalmente no médio-oriente. Nem revelam o genocídio cristão na Nigéria. Há uma óbvia agenda mediática de suavização da realidade.

Os media têm-nos enganado com a propaganda do islão radical como a 'religião de paz', suavizando a sua estrategia de dominação global e a reposição demográfica em curso: crescimento do islão, perseguição aos cristãos e outras 'minorias' religiosas.


1 .O que é o islão?

a) Sociedade islâmica

O Islão é um sistema económico que favorece os homens e a sua teocracia macho. É uma religião disruptiva que fomenta assimetria e desigualdade entre os seus membros.
Maomé é conhecido como sendo o profeta do islão. A lenda foi criada pelo patriarcado islâmico muito depois do alegado Maomé morrer. Mas ao ter existido, Maomé foi, segundo o Corão, não um santo, nem um homem de virtudes, mas possidónio de escravos, polígamo (com 12 mulheres) e pedófilo - nada que não orgulhe qualquer muçulmano. Na religião de Maomé, as mulheres, jovens e crianças são secundarizadas, e  mesmo os homens só têm direitos numa teocracia rigorosa.  Por exemplo, depois de séculos de existência, só em 2018, a Arábia Saudita, (talvez o pais islâmico mais avançado) permitiu que as mulheres pudessem ter carta de condução. E se no Irão as mulheres têm acesso à universidade, tais privilégios não estão generalizados e têm a resistência das zonas mais atávicas (a maioria) muçulmanas. No islão, os humanos são sujeitos ao funil religioso altamente patriarcal. Isto traduz-se numa sociedade, pouco produtiva, confusa, desorganizada e desorganizadora (deceptiva) - a não ser que se tornem cidadãos ocidentais.


b) A jihad islâmica (expansão é guerra)

O objectivo do islão é a expansão. Que, no passado, apenas possível à custa da escravatura negra – um dos maiores genocídios da historia humana, foi precisamente o genocídio do islão aos negros de África. No islão, as tribos guerreiam-se entre si pela dominação facciosa da religião, onde os sunis, os mais radicais propõem, a lei Sharia, ou o Corão levado à letra. Essa conflitualidade é incitada pelo patriarcado guerreiro que concentra em si todos os poderes: religioso, político e socioeconómico, e assim controla os seus súbditos pela conflitualidade e decepção, fomentando a jihad (expansão).

Sendo uma religião altamente guerreira e expansiva, tentou sempre, durante a sua existência, dominar e conquistar os seus vizinhos e religiões - Portugal nasceu precisamente numa campanha de combate aos califados na Europa. E se durante séculos o islão se manteve nos seus territórios, nunca perdeu a sua intenção expansiva. Hoje é a principal religião do planeta, com 2.1 biliões de seguidores. Para dominarem o ocidente e o planeta, têm o aval da ONU - onde a Arábia Saudita preside, sinistramente, ao Conselho de Direitos Humanos -  e da UE, onde os sauditas conseguiram infiltrar e corromper localidades europeias para o silencioso acolhimento de refugiados muçulmanos.

O islão não é apenas o oposto do cristianismo, é (com o judaísmo) o seu inimigo de estimação. Isto traduz-se em sociedades teocráticas, sem os princípios civilizacionais da evolução humana, democrática, industrial e tecnológica como a conhecemos no ocidente. Não é por acaso que os países islâmicos são 'o' desastre planetário - com alguma excepção das elites do petróleo, como a monarquia saudita. O acesso a bens públicos no islão faz-se hierarquicamente em que os homens adultos são, de longe, os privilegiados - num incompreensível esquema de dominação masculina-animal, tribal e religiosa que não encontra reflexo no ocidente.
Por onde os muçulmanos passam não há apenas estagnação a prazo, mas avulsa destruição. Por exemplo, desde que o islão penetrou na Índia, os hindus têm vivido em alvoroço, hoje são perseguidos e mortos na sua própria terra. A perseguição e genocídio a cristãos, culminadas nas atrocidades no Sri Lanka e o terrorismo na Europa confirmam esta doutrina bélica.


2. O islão expansionista serve a globalização

Em, 1941, Hitler negociou uma aliança militar com o Mufi islâmico. Foi assim que a divisão nazi SS, se formou como célula de terror e genocídio militar - depois de se converterem ao Islão - contra os judeus e outras minorias alemãs. Esta expansão islâmica nunca parou: se antes usavam a espada, hoje usam a diplomacia, infiltração e a emigração. As instituição globalistas - porque corruptas - cedem e até incitam aos avanços expansionistas do islão. Se a ONU de Guterres, se deixa liderar cinicamente pela Arábia Saudita nos Conselho de Direitos Humanos, a UE tem sido muda na denuncia das atrocidades e perseguições cometidas aos cristãos pelos muçulmanos, nem reconhece a actividade expansiva na demografia e o seu papel na destruição lenta da cultura da Europa.

Mas não é desleixo.  É o objectivo: as organizações globalistas tentam infiltrar a civilização do ocidente, rebaixá-la ao nível de «3º Mundo» e assim, mantê-la dependente do paternalismo centralista: da UE não-eleita e da ONU. Mas, para isso, precisam de minar o quotidiano ocidental, atacando a cidadania, quer pela diminuição de linguagem quer pela remoção de processos lógicos e racionais. O islão serve esse desígnio como uma luva.

Parece uma aberração, mas não é. È realmente um plano. Com uma divida internacional em escalada e o fim do protagonismo dos bancos centrais, as instituições globalistas sabem que um dia este sistema económico colapsará. Atribuir as culpas ao expansionismo da jihad islâmica será a desculpa perfeita.


3. A lenta destruição do cristianismo.

A elite financeira precisa de destruir, ou pelo menos neutralizar o poder moral, humanista, que o cristianismo exerce no ocidente. As interpretações cristãs, como o catolicismo, geram contra-poderes, locais e centrais, que dificultam e até impossibilitam a criação de cúpulas político-financeiras centralistas. Por isso, os tiranos sempre temeram, não apenas o contra-poder do Vaticano, como as comunidades religiosas locais (na Europa maioritariamente cristãs). Sociologicamente o cristianismo é também a crença, religião e pratica, das classes medias europeias - os seus pilares. É também no cristianismo que se sustenta a universalidade de valores que regem as constituições das soberanias europeias, como a igualdade natural entre homem e mulher e entre todos os seres humanos, liberdade de acesso a bens comuns como a lei, o que produz democracia representativa - uma organização necessariamente hostil à fecundação de elites políticas (tiranos) ou financeiras (magnatas). Eliminar ou secundarizar o cristianismo é também debilitar as classes medias e a cultura ocidental, enfraquecendo-a.

Recentemente, o incêndio na Notre-Dame, chocou os europeus e obteve festejos de muçulmanos nas redes sociais da Internet. O incêndio de Notre-Dame não foi isolado, mas uma continuação de constantes ataques ao cristianismo na Europa. Nos últimos 10 anos, desapareceram 800 igrejas cristãs em França enquanto o sul de França está quase todo colonizado por mesquitas. E todos nos lembramos do padre decapitado por 'terroristas' islâmicos no norte de França. Actualmente, não há semana em que não haja noticias de igrejas católicas vandalizadas ou atacadas, como se tratasse de um «Progrom» que os media relegam para a escuridão.

Hoje gastam-se biliões, repito, biliões, para construir mesquitas em França e por toda a Europa (a grande maioria desse dinheiro provem da Arábia Saudita). Mas a invasão não é pacifica: em Itália houve escândalo nacional recente, quando foi divulgado que uma igreja católica tinha sido convertida em mesquita. Isto os media não mencionam. Nem o genocídio aos cristãos na Nigéria e no médio oriente. Porque se trata de uma guerra que só  vencemos quando soubermos quem são os nossos inimigos: UE e os media financiados pelo islão da Arábia Saudita.


4. Dados estatísticos chocantes

A população da Europa não está em declínio porque a imigração - islâmica -  a manteve por plano. Mas a cultura europeia está em decadência. A imigração recente, para Europa é composta em 90% por imigração islâmica. Daqui a cinco anos, 1/3 das crianças europeias será de origem muçulmana.

Em França, se os franceses têm 1.8 filhos por família, os muçulmanos em França tem 4 vezes mais filhos por família (dada a sua cultura poligâmica). Em 2027, metade dos adolescentes franceses serão de origem muçulmana, quando 1 em cada 5 franceses, será muçulmano. No sul de França já existem mais mesquitas do que igrejas católicas, e em 2050, a França será uma republica islâmica. Em 2060 terão provavelmente 'sharia law', quando homossexuais, mulheres adúlteras, cristãos serão apedrejados até á morte e atirados de telhados. Na Inglaterra, desde Tony Blair, há 30 anos, a população muçulmana passou de 82.000 para 2,5 milhões (um crescimento de 30 estádios da Luz), onde hoje há 1000 mesquitas, algumas delas ex-igrejas cristãs. Na Holanda e Bélgica metade dos bebés são muçulmanos. Na Bélgica 1/4 dos residentes são muçulmanos e daqui a 5 anos metade da população holandesa será muçulmana. Em concomitância, o governo alemão admitiu que a Alemanha será um estado islâmico em 2050. Em Portugal são 42.000 (0,4%), porque não é um pais atraente em beneficios sociais.

Na Rússia, há hoje 23 milhões de muçulmanos, 40% do exercito russo é muçulmano e será islâmico em poucos anos. Nos EUA preparam-se o numero astronómico de 50 milhões de muçulmanos em 2030 - esta infiltração islâmica está a minar a sociedade americana com programas de guerrilha doutrinária no jornalismo, política e educação, para a qual inventaram o termo 'islamofobia' e fazem dos americanos culpados da sua cultura para admitirem o invasor islâmico; o mesmo está a acontecer na Europa.

A população muçulmana na Europa era de 58 milhões em 2016. O islão é hoje a primeira religião do planeta, com 2.1 biliões de seguidores. Por isso, Kadafi dizia que o "Ocidente não se conquista mais com armas, mas com emigração".


5. Eles sabem.

Os burocratas que accionaram a engenharia social da invasão da Europa pelo islamismo -  nos EUA, pelas vitimas do socialismo sul-americano - sabiam, e estimularam a colonização do 'velho continente'.  Trata-se de um plano geo-politico: o fim do Ocidente (Europa e EUA)  pela a lenta diminuição de direitos, como a limitação da liberdade de expressão, através de um grupo de infiltração (o islão).

Tony Blair foi o pioneiro que se propôs a destruir um pais com emigração na Inglaterra. Também em França, onde os socialistas minaram a sociedade com a invasão de migrantes e refugiados islâmicos - Macron, tem defendido, sem cessar, a importação de mais milhares de africanos analfabetos,  que seriam seus potenciais clientes-eleitores. Mas também a ONU, planeia ainda mais invasores para a Europa através da liberalização da emigração do Plano Global de Emigração (PGE). Em França o descontentamento vai tão grande que 12 generais de topo escreveram uma carta aberta a Macron acusando-o de traição por assinar o PGE.

Hoje, estrategas militares europeus estão atentos a este incrementalismo da ONU e das instituições globalistas, para a emigração e uma provável disrupção da Europa, pelo menos a sua decadência. O absurdo invadiu inclusive os ministérios da defesa ocidentais, que teimam a infestar as organizações militares com profissionais de cabaret LGBT - obviamente para enfraquecer os diques soberanos das instituições militares.


6. Racismo aos brancos

A agenda mediática começou a incluir a agenda racial nas suas edições e transmissões. Em Portugal tais movimentos são quase irrelevantes, mas nos países centrais da Europa e nos EUA, o racismo aos brancos atingiu a agenda mediática principal. Embora sendo apenas uma agenda de propaganda mediática, contém um objectivo: a despopulação. Pelo método de dividir a humanidade em idiossincrasias: raça, tribo, clube, classe, idade, género, "tendência" sexual, métrica, etc. O islão serve esta estratégia. O objectivo é manter a humanidade a lutar pelas suas ilusórias diferenças. Isto para a controlar a população ocidental: é mais fácil controlar uma população que combate entre si do que uma que esteja unida.

E há razões para isso. Historicamente e socialmente, os brancos estão associados a posições de liderança, criatividade e empreendimento. Os globalistas precisam de armadilhar essa liderança relegada aos 'brancos' e substitui-la por outra, o islão. Menos preparados.

Isto não é mais que pré-programação para uma catástrofe anunciada à Europa, onde vivem os brancos. A propaganda nos media na Europa quer tentar fazer a mensagem que "os brancos se odeiam a si próprios", com o objectivo de minarem a confiança no futuro e, em essência, na sua fertilidade.

Na Inglaterra de 2011 apenas 45% dos ingleses eram brancos, sendo hoje uma minoria da população. E nos EUA, os brancos serão uma minoria em poucos anos - os valores dos americanos, maioritariamente 'brancos' e cristãos, como a «liberdade de expressão», estão a ser controlados e limitados em nome desta agenda racial e 'despopulação'. O objectivo desta propaganda racista é fazerem dos 'brancos' uma minoria que deve ser controlada pelo seu passado de "imperialismo, dominação e colonialismo";  garantir que os brancos fiquem em ghettos e a sua voz não seja mais influente no mundo da liberdade de expressão.

Não esqueçamos, ainda, o silenciado genocídio aos brancos, há anos em acção na África do Sul comunista do ANC - precisamente porque os brancos são detentores da propriedade que produz 70% dos alimentos que sacia sul africanos e onde estão minérios cobiçados pelas empresas de tecnologia globalistas.


CONCLUSÃO

O islão é a disfunção na família humana: a doutrina do Corão não é de concilio, mas de  decepção e espada. O Corão contém sementes de separação e desconfiança, guerra e violência, só útil à teocracia que o regula. Por isso, "o Islão está em contraste com os valores civilizacionais do Ocidente" - foi Erdogan, o tirano turco, quem o disse ás autoridades da UE.

É evidente que há diferentes tendências no islão, de pacifistas, reformadores, tradicionalistas a bombistas. Nem todos - a maioria - serão culpados e, muitos deles, são bem intencionados. Mas não podem negar um problema evidente: o islão é uma doutrina que propaga separação. Milhões de muçulmanos foram mortos às mãos dos próprios muçulmanos, muitos milhares de inocentes de outras religiões estão a ser hoje perseguidos pela expansão islamica. O Corão tem mais sementes de conflito doutrinário do que qualquer outra religião, porque não acreditam na ressurreição, mas na recompensa da 'morte' com virgens à sobremesa, que lhes permite a volúpia social da decepção e do terror.

Hoje os acólitos do islão brandem nos media, silencio e suavização do terror, para suavizar a sua agenda oculta de expansão demográfica: " O Islão vai dominar o mundo!", costumam dizer.

Nunca existiu integração do islão na Europa, onde vivem em ghettos e em células prontas para agir assim que for acelerado o processo de decadência da Europa - provavelmente guerras civis. Em Inglaterra não há semana sem noticia de um muçulmano atacante com navalhas, ou vitimas de ataques ácido perpetrados por muçulmanos. O islão não é uma religião de paz. É a religião intencional da espada e da decepção. È um barril de pólvora de rastilho evidente.
A esquerda europeia - Portugal incluído - é quem mais defende  o islão como vitimas dos 'brancos'-cristãos -'colonialistas' europeus. Os muçulmanos são o braço armado - importado - da esquerda europeia e da UE - isto com a conivência de policia adestrada e de juízes, obviamente corruptos. Porque quando começarem guerras civis na Europa, os muçulmanos não serão a religião de paz como estava propagado, mas a religião da espada como está 'doutrinado'. A semente de guerra e vingança está na doutrina islâmica, essa é a arma subliminar que o islão construiu nos subconscientes dos seus seguidores e que os arquitectos do colapso do ocidente estão e vão usar.

Milhares de cidadãos, militares, alguns políticos, alguma media, artistas e académicos estão preparados e a alertar para um futuro disruptivo no ocidente em que o islão será fogo e terror. Porque nem é preciso fazer muitas contas: população europeia a decair e sem facilidade de renovação em 30 anos; população islâmica - que se reproduz como coelhos - a aumentar; ataques constantes ao cristianismo; ataques à cultura e história europeia; controle da expressão; racismo aos brancos; protecção dos muçulmanos como 'vitimas'. Pior: Uma divida massiva e irresoluvel na UE e no sistema financeiro internacional; fim da hegemonia dos bancos centrais. Os burocratas estão a repor - este é o termo - uma sociedade livre e libertária (democracia) por uma ignorante e autoritária ('estupidocracia').

Mesmo que houvesse uma mudança radical, hoje, a reverberação desta situação manter-se-á na Europa por séculos. Os arquitectos globalistas estão a criar, lentamente, um caldeirão de potencial conflito cultural, étnico e religioso. Para que, com guerras civis e conflitos religiosos em que o islão é protagonista, se fabricarem eleitores mais dóceis, infantis, menos experientes; se permitir mais facilmente uma 'salvífica' religião única e governos (mundiais) de 'emergência', nas mãos de elites não-eleitas.

Os globalistas exacerbam conflitos estimulando diferenças religiosas e culturais entre os humanos. O islão é espada nesse palco. Isto para, um dia, aparecerem como a solução de 'amor'. Mas serão esses os falsos profetas que nos trairão nome e destino, com soluções, 'para o nosso bem', que não escolhemos.
É esse falso 'amor' que arrepia. E está a ser elaborado, em florestal silêncio.


deveza.ramos@gmail.com

LISTA DE ATAQUES TERRORISTAS 2001-2020...
https://www.thereligionofpeace.com/attacks/europe-attacks.aspx

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