OPINIÂO: Biliões nas vacinas

Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo



Há na actualidade um ruído público e um silêncio médico quando se fala em vacinas. E há razões para isso. Esse cenário nebuloso é o resultado do conflito entre a propaganda farmacêutica das vacinas e a realidade das vacinas, no meio medico e nos utentes.
As empresas farmacêuticas, querem passar a ideia da utilidade 'santa' das vacinas para isso usam os media dominantes - obviamente pagos pelos biliões desta industria - para fomentarem o ruído. Mas as vacinas tem muito pouco de santidade e as suas consequências são desastrosas; um cenário que a propaganda-farma quer ver eliminado da opinião publica.


1. A arma política

O Daily Caller, um jornal da Internet, divulgou documentos internos do Google, onde mostra 'listas negras' desta empresa, para controle de sites ('páginas') e de discursos; entre estes, os críticos às vacinas. A justificação do Google é sinistra: em nome da política do "bom-vizinho" e da "desrepresentação", o Google arroga-se no direito de controlar as 'paginas' inconformistas que criticam ou contrariem propaganda do estado ou de mega-empresas; por isso, mantém essas 'paginas' ocultas e discriminadas dos olhos do publico - como acontece ao site «Natural News», de Mike Adams, um cientista-homeopata, activista, cuja conta foi (também) suspensa do Twitter e Facebook, por denunciar e criticar as vacinas.

Isto mostra como o programa das vacinas, não é apenas um programa médico, é tambem um programa politico usado para atacar direitos sociais fundamentais, como o da liberdade de expressão, descrito acima. Mas é mais profundo: em 21 de Março deste ano, o 'mayor' de Nova York, o inenarrável De Belazio, decretou "lei marcial médica" em nova Yorque, depois de uma presumida epidemia de sarampo (provinda de emigrantes); nesse espasmo, obrigava que todas as crianças fossem vacinadas "imediatamente" e insistiu que as crianças não vacinadas não pudessem permanecer em publico ou entrar em escolas publicas ou privadas. Obviamente encontrou resistência legal e constitucional. Mas o inedito do episódio foi criar um precedente para o futuro: começar a treinar a opinião pública para baixar as resistências quanto à defesa dos seus direitos, aqui usando a agenda das vacinas.


2. A arma demográfica

Em 2009, a farmacêutica Baxter foi apanhada a exportar um contentor com milhões de vacinas, que continha vírus das aves (activo!) para 18 paises, principalmente para a Europa - foi a Baxter que esteve na origem do  'vírus das aves', que gerou pânico na Europa. A Baxter, acabou mesmo por confessar que a sua vacina, apreendida no contentor, continha virus das aves, activo. Isto mostra como é tão fácil criar uma epidemia, que as vacinas vão "curar" - mas para isso os cidadãos terão de abdicar dos seus direitos, como pretendeu o 'mayor' nova-iorquino. Também a farmacêutica Merck foi condenada em biliões, por múltiplos crimes de 'suborno', 'fraude', 'retenção de informação ao consumidor' e 'etica duvidosa', no seu comercio de vacinas. Apesar disso, a Merck continua a operar no mercado, porque esta agenda do comercio de vacinas não é apenas por dinheiro, é muito pior, como vamos ver.

Em 2010, Bill Gates, o bilionário fundador da Microsoft, anunciava numa conferência publica, que o uso das vacinas ajuda a reduzir a população mundial. Um ano depois; Gates, foi acusado de ter causado 47,500 vitimas com paralisia e morte, na Índia, num programa de vacinação da Monsanto (onde Gates é um dos maiores investidores). O Tribunal Supremo da Índia acabou por criticar duramente a «Bill & Melinda Gates, Foundation» e o programa de vacinação ficou sob fogo das autoridades indianas, porque Bill Gates usou aqui as vacinas como arma de controle da população.

Mas as vacinas são tambem agenda racial: o norte-americano Center of Disease Control (C.D.C. - Centro de Controle de Doenças) descobriu e revelou regularidades sociológicas entre autismo e vacinas, na comunidade juvenil negra. Assim, durante anos, a comunidade negra foi cobaia e alvo de experiências com vacinas, que geraram consequências e influência nos comportamentos desta comunidade (inflamações e abortos); o objectivo era o controle da população negra.
Para Mike Adams (cientista e jornalista jubilado com três prémios na área da informação alimentar), a comunidade negra está a ser alvo de uma programa de genocídio. Adams, justifica que há uma agenda eugenista na comunidade negra, onde esta sofre muito desproporcionalmente com doenças, muito mais que os brancos, por ser alvo e cobaia de experiências médicas. "A industria do cancro ataca todos os dias a comunidade negra, mais do que a comunidade branca", alerta Mike Adams, no seu site Natural News.
Estes são alguns factos. Muitos outros há. Assim, prova-se como as industrias médicas e farmacêuticas escolhem comunidades para sua subtil escravatura. Não apenas pela intenção de usar humanos nas suas experiências, mas muito tambem pela sonegação de informação publica ao consumidor directo. Mas além do controle de grupos sociais, as vacinas são também agenda da redução - quase total - da população mundial.

O empresário dos media, Ted Turner, confessou nos anos 90, numa entrevista à Autobah Magazine, que "o ideal para a população mundial é a sua redução em 95%". E o príncipe Philipps de Inglaterra, declarou que "gostaria de ressuscitar como um vírus assassino para diminuir a população". Hoje há agendas politicamente correctas a atacarem a humanidade, reduzindo-lhe o auto-conceito e sustentado que 'o planeta só tem paz com uma diminuição drástica de população' (mas não a elite). Nas faculdades de ciências sociais portuguesas e europeias, debatem-se temas dantescos como o "pós-humano", que é a agenda da "despopulação mundial". A mesma ideia está inscrita nas misteriosas "Guide Stones" (Pedras Guia), da Georgia, EUA, onde se lê como directiva 'guia': "manter a humanidade abaixo dos 500.000, em perpétuo balanço com a natureza". E quando nos finais dos anos 90, Eric Pianka, professor na Universidade do Texas, foi criticado por clamar que "93% da população devia ser morta", os seus seguidores foram mais radicais e declararam que "toda a humanidade deveria ser dizimada". Se aliarmos este contexto de redução da população, à proposta de Bill Gates, das «vacinas como elemento redutor da população», e a sua acção nociva na Índia, não será gratuito antever que as vacinas e sua propaganda, são instrumento na despopulação futura do planeta (onde reinaria uma elite).


3. A auto-perpetuação

Em 1986, o Presidente Bush (pai) criou nos EUA, o Programa Nacional de Compensação de Injurias por Vacinas (National Vaccine Injury Compensation Program) para proteger a industria das vacinas de queixas e denuncias em tribunal. O objectivo do programa era garantir que os contribuintes paguem todas as injurias (doenças e mortes) causadas por vacinas, não a industria das vacinas. Assim que o programa entrou em vigor, as vacinas ministradas pelo governo americano aumentaram em 300%. Antes do presidentes Bush (e depois Clinton) incentivarem esta industria das vacinas, o negócio era de apenas 98,2 milhões de dólares, mas desde então não tem parado de crescer, a um ritmo anual de 600% - e é esperado ser um negocio de 60 biliões de dólares (por ano, repito, por ano) em 2020. Ou seja: o consumidor norte-americano, não é apenas uma cobaia da industria farmacêutica das vacinas, é tambem quem paga as indemnizações das injurias causadas pelas vacinas.


4. A composição das vacinas.

As farmacêuticas que comercializam vacinas são obrigadas por lei, no mundo ocidental, a exporem a composição das vacinas. Obriga-se tambem aos médicos, enfermeiros - que informem os pacientes da composição das vacinas. Mas esta obrigação tem sido ultrapassada pela propaganda massiva, nos media e opinião publica, que decora as vacinas como algo 'puro', 'incontestável' e até 'vanguarda'. O objectivo é criar no publico tanta confiança, à partida, nas vacinas, que os utentes nunca se lembrem de perguntarem (ou até recusarem) dos médicos, enfermeiros, que as vão ministrar a composição das vacinas, como é direito do utente e obrigação do profissional. É neste pré-juizo 'falso-positivo' que a industria farmacêutica tem investido pela sua propaganda: lavagem cerebral, para aceitação incondicional das vacinas.

Isto, porque pureza incontestável é tudo o que as vacinas não são. Vejamos a composição desta vacina, a ACAM2000, aprovada pela norte-americana FDA, (o organismo equivalente ao INFARMED nacional) em 2007 - e segundo informação oficialmente documentada nas 'paginas' do CDC (Center for Disease Control and Prevention), EUA.

Esta vacina ACAM2000, contém segundo o fabricante, e entre outros componentes: 'rim de Macaco Verde Africano'; 'sangue de vaca'; 'partes de sangue de galinha'; 'partes de sangue de porco' e até 'células de fetos humanos abortados'. Espero não lhe ter estragado o almoço, mas a autoria não é minha, é da farmacêutica que a comercializa. E já que teve coragem de chegar até aqui, eis cenários ainda mais dramáticos; compreenda como são feitas estas vacinas de rim de Macaco Verde Africano. O processo é este: as farmacêuticas importam estes pequenos primatas, que vêem vivos de África, e são mantidos em cativeiro, em laboratórios; durante este período, as farmacêuticas injectam-lhes virus que, em poucos dias, vão infectar os rins dos pobres macacos indefesos; assim que a infecção estiver completa, os inocentes macacos morrem e são-lhes extraídos os seus rins infectados para se fazerem vacinas. O processo alonga-se depois num misturador de substancias que será processado e 'purificado' como mistura destinada a adultos e crianças.

E nem terminou. Segundo o folheto do fabricante da ACAM2000, uma em cada duzentas pessoas, vacinadas com esta 'mistura' pode vir a sofrer as seguintes consequências: 'disfunções graves'; morte; 'doenças cardiacas'; 'imuno-deficiências'; 'cegueira'; 'problemas de pele' e até aborto espontâneo. E, para piorar: a vacina é altamente transmissivel a pessoas não vacinadas, o que pode criar uma epidemia.


5. Os efeitos das vacinas

A Drª Suzanne Humphreys era uma medica conformada com as vacinas, até descobrir que os seus pacientes tinham constantemente falhas de rins depois das vacinas. Quando investigou e denunciou a situação foi despedida, mas isso só a inspirou a despoletar uma denuncia publica no seu livro «Raising from the Dead». Nesta obra, a Drª Suzanne Humphreys, denuncia que os medicos estavam habituados a uma "nebulosa neutralidade das vacinas"; e aqueles que investigaram a associação das vacinas com os problemas de rins começaram a ser perseguidos. Hoje, diz, "há uma guerra entre os médicos". Para a Drª Suzanne, "as vacinas são quem mantém as pessoas doentes, isso custa aos medicos, mas é a realidade". Todas as doenças graves (alzheimer, cardíacas, etc.) estão associadas á inflamação; as vacinas potenciam e causam sempre alguma inflamação, principalmente nos rins que são muito sensiveis; um facto que as farmacêuticas estão empenhadas em esconder aos medicos e aos utentes, em nome da 'beleza cientifica', conclui.

As farmacêuticas tem escondido estas consequências imediatas como a paralisia, que as vacinas causam nas suas vitimas. Hoje são os profissionais de saúde que acusam esta bilionária industria de comercializarem vacinas 'suspeitas',  causadoras de convulsões e até autismo (que a propaganda diz ser 'criativo'). A inclusão de tecidos animais e químicos na composição das vacinas torna muito suspeito o 'remédio' que pode trazer cancro e outros vírus. Hoje estima-se que grande parte dos milhões de americanos que têm cancro é causado por vacinas, cujos efeitos secundários chegam a demorar 20 anos até se manifestarem.

Os efeitos secundários são devastadores: ossos, músculos e cerebro são os principais afectados pelas vacinas. As vacinas geram ainda multiescleroses, problemas gastro-intestinais, diabetes e autismo nas crianças. São responsáveis por problemas de crescimento e disfunção sexual a longo prazo. Pediatras americanos confirmam que as vacinas não são seguras, comparando crianças vacinadas, com crianças não vacinadas. Familias que nunca foram vacinadas são, confirmadamente e de longe, muito mais saudaveis. Os farma fazem estudos e ensaios com placebos (substitutos de vacinas) e com esse processo geram informação falsa e escondem a composição das vacinas. Neste cenário de planeada escuridão, criaram-se pacientes em recuperação da vacinação como se recuperassem de drogas. É que mesmo que se faça uma vacina segura haverá sempre problemas de inflamação, todas as vacinas contem alumínio ou mercúrio, que vão infectar orgãos, não apenas os rins.

Num popular estudo sociológico, compararam-se dois grupos de controle: um, composto por mulheres vitimas de cancro da mama e outro grupo, de mulheres da mesma idade e sem a doença;  concluiu-se neste estudo, que as mulheres vitimas de cancro da mama, foram (dominantemente) vacinadas em crianças e moravam em zonas urbanas - as outras, saudáveis, eram (dominantemente) de origem rural, com menos acesso a 'bens de saúde'. O estudo mostra que nem sempre a 'saude' faz bem, e no caso das vacinas, convém desconfiar. E muito.

As vacinas que Bill Gates elogia (nos seus discursos para redução da população) não são iguais às que a grande massa da população vai consumir; a elite tem as suas proprias vacinas, muito mais depuradas e custosas do que aquelas que chegam ao contribuinte medio ocidental - onde os mais vulneráveis serão as classes analfabetas sem capacidade de se informar e resistir à agressiva propaganda, de medicos e enfermeiros (muitos deles amordaçados, com medo do despedimento) que as ministram.


6. Há vida nos cidadãos

Se o lobie das vacinas nos EUA é muito poderoso, é tambem a critica de milhões de pais, educadores, profissionais de saude, politicos, etc. que têm consciência dos maleficios das vacinas, para os seus filhos. Estes contestatários, estão organizados contra a agenda isolacionista dos lobies, que pretende acabar com a relação medico-familia, no esclarecimento e decisão acerca das vacinas. Os lobies-farma querem formatar o publico, para a aceitação-cega das vacinas, em vez da decisão fundamentada pela relação de proximidade medico-familia.

Recentemente, um senador da California, Richard Pan, legislou contra esta relação personalizada medico-familia, pretendendo substitui-la pelo autoritarismo da massificação burocratica. O objectivo da legislação, era limitar a vontade e a decisão dos pais na escolha das vacinas e torná-las incondicionalmente obrigatórias. Estes burocratas (obviamente comprometidos com os lobies-farma) sabem que só podem passar a sua agenda de biliões, se 'lavarem' o direito à informação das familias e dos utentes. A legislação do senador Pan, visava eliminar as resistências dos pais de 2% de crianças que não tomam vacinas, mas teve um efeito pernicioso: aumentou mais a atenção e a resistência generalizada dos pais norte-americanos e (muito), dos medicos de familia, que ajudam os pais a decidir a saude dos membros das familias.
Entretanto, os grupos e individuos mais criticos, são marginalizados e discriminados socialmente. Entre estes, contam-se os judeus ortodoxos, cristãos fundamentalistas e evangelicos, que pela sua moral não admitem que algo não orgânico, como uma agulha, lhes penetre o corpo. Alem disso, estes grupos são habitualmente muito bem informados, são daqueles que lêem os prospectos dos medicamentos - daí os seus cepticismos.


Conclusão:

O lobie das vacinas é hoje duplamente mais importante que o lobie do petróleo mundial. É um negocio que em 2019 gerou 60 biliões de dólares e cresce a um ritmo de 300%. O investimento deste lobie em propaganda e em «falsas noticias» nos jornais, televisões e internet é massivo, sufocador até. As criticas são censuradas, estereotipadas e até discriminadas. Há investigadores inquietos que avisam que o resultado desta propaganda é a criação da primeira geração de adolescentes e pais, conformados e impotentes, perante o lobie das vacinas, nada científico, senão uma besta comercial a devastar, com garras e olho desviado, as crianças e a sociedade.

O sistema farmacológico revela-se uma fraude, que causa mais efeitos secundários em círculos viciosos e se torna apenas num gigantesco jogo financeiro. O maior inimigo dos consumidores é a propaganda dos media - paga pelas farmacêuticas - que tem ocultado o assunto e, no máximo, a mensagem de ausência de risco das vacinas. Os medicos queixam-se de estarem a ser obrigados a não questionaram as vacinas, e os que o fazem têm problemas, são despedidos ou secundarizados. Mais: as vacinas nem sequer são tão uteis ou  efectivas como se tem divulgado; é apenas um sistema de auto-propagação, porque grande parte das doenças que as vacinas vão 'tratar' foram causadas por efeitos secundários dos medicamentos.

A agenda das vacinas tem pouco de saúde: é um sistema de opressão, accionado para atacar direitos individuais e sociais, gerar lucros e reduzir a população. Mas é nisto que os media encontram mais uma fonte de patrocinio rapido, se divulgarem narrativas pró-vacinas, alheando-se do debate e do serviço publico.

Apenas os chamados 'media independentes' são os cavaleiros da verdade e dos direitos dos cidadãos. O objectivo dos media-mentira é, para já, treinar a população e a opinião publica, para a 'beleza fatal' das vacinas - e seu lobie - para num qualquer caso de emergência médica futura, aceitarem incondicionalmente 'o remédio'.

Em Portugal o cenário é sensivelmente o mesmo: onde infelizmente a propaganda abusa de uma sociedade iletrada, maioritariamente carente nos seus direitos como a capacidade de exigir informação medica.
Mas há sempre armas ao serviço do publico: usar o direito de informação, aconselhamento medico personalizado, estimulando a relação medico-família; " os pacientes devem informar-se de tudo, tudo, cada risco, minimo, ou efeito secundario, de medicamentos ou vacinas, tratamentos alternativos a usar, e sempre segundas ou terceiras opiniões", recomenda a Drª Suzanne Humphreys.

Se tudo isto falhar, pode-se sempre invocar o «Código Nuremberga»: um decreto internacional que proíbe quaisquer "experiências medicas ou científicas, sem o consentimento do individuo". Foi criado para eliminar, para sempre, as experiências medicas do nacional-socialismo de Hitler, quando se usaram humanos (prisioneiros de guerra) para experiências medico-cientificas com, por exemplo, vacinas.
Hoje, o «Código Nuremberga», pode ser quem nos protege das opressões futuras.

deveza.ramos@gmail.com

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