Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
A pedofilia está para lá de abusos e atrocidades a crianças, frágeis seres humanos. É uma operação política, mais profunda do que os olhos querem ver. Com objectivos sinistros: escravidão de crianças e jovens e seus abusadores, armadilhados para teias de chantagens e compromissos.
1. Epstein
Jeffrey Epstein provem de classes baixas na estrutura judaica israelita e ascendeu socialmente como 'gigolo', mais tarde como traficante de seres humanos, pelo qual se tornou famoso. Jeffrey Epstein foi contratado para ensinar matemática na escola de elite, Dalton School, em Nova York. Fez ainda parte do corpo docente da Rockfeller University e foi membro de duas das mais poderosas organizações do mundo: o Conselho de Relações Internacionais e a Comissão Trilateral (organizações semelhantes à Bilderberg), esta ultima, fundada por David Rockfeller cujo objectivo é, nos seus estatutos a "criação de um poder económico mundial superior aos governos políticos e nações-estado".
Era formalmente designado como um investidor financeiro que "acumulou extravagante quantidade de riqueza", segundo a justiça norte-americana, que tinha a sua bilionária fortuna escondida em off-shores.
2. O espião
Na verdade, Epstein foi um operativo da Mossad, a agência de espionagem e inteligência de Israel, que o contratou há mais de 15 anos. Era tambem agente duplo, trabalhando para a inteligência britânica MI6. Mas foi a Mossad que criou a imagem de Epstein como um bilionário. Epstein não tem dinheiro. Foi a Mossad quem criou nos media a imagem de bilionário e quem lhe adquiriu as propriedades registadas no nome Epstein. Isto porque Israel usou a Mossad para uma operação nos EUA: segundo o Dr. Steve Piezenick, psiquiatra, ex-agente da CIA, e actualmente membro da inteligência norte-americana, a Mossad esteve confirmadamente envolvida na operação do 11 de Setembro, segundo testemunhos de agentes israelitas em interrogatório ao próprio Dr. Piezenick.
Isto porque Israel é o principal receptador dos segredos tecnológicos e militares que traidores americanos enviaram para China.
Basicamente, os globalistas que financiaram a revolução chinesa, Rockfeller, criaram em Bush pai a ideia da Nova ordem Mundial, na qual a China seria a sede da façanha. Convenceram Bush a enviar tecnologia secreta - e em segredo - dos EUA para a China, que vendia essa tecnologia a Israel. Funcionou. Mas o sucessor Clinton descobriu. Desde aí Israel não parou de retaliar aos EUA, a operação do 11 de Setembro faz parte dessa retaliação.
Por isso, Israel criou este perigoso sistema de compromissos chamado pedofilia: o objectivo de Israel foi criar tantos compromissos entre agentes da CIA, políticos e sociedade americana para que a narrativa do 11 de Setembro não seja desviada para a infiltração israelita. Tem funcionado.
Epstein foi, segundo o Dr. Piezenick, o agente ideal para esta operação de Israel: egomaníaco, ambicioso, nenhuma educação e o narcisismo suficiente para que pudesse ser manipulado.
Epstein era comandado por Gislaine Maxwell (recentemente detida), filha de Robert Maxwell, o responsável pela criação da segurança israelita e um dos maiores "canalhas" do mundo: Robert Maxwell era natural da Checoslováquia, tinha cidadania britânica e fazia parte do governo britânico mas foi sepultado em Israel com condecorações que algum judeu jamais viu. Maxwell foi detentor de um império mediático, e a sua família vive toda nos EUA. Ghislaine Maxwell, sua filha, está agora acusada como a principal fornecedora da raparigas para o circulo pedófilo de Epstein.
3. Pedofilia como armadilha
No meio das relações entre as organizações de inteligência de todos os paises é frequente e comum, agentes e espiões criarem armadilhas e compromissos aos seus opositores e rivais para os neutralizarem. Uma dessas técnicas deceptivas é o chamado 'pote de mel': quando um agente quer comprometer uma personalidade-alvo, envia um 'isco', uma sedução com fortes possibilidades sexuais ao seu alvo. Assim que o alvo caia na armadilha é iniciado uma serie de chantagens, obtenção de informação ou outro objectivo unilateral. Nesta tecnica, eram accionadas, tradicionalmente, mulheres/raparigas aos homens ou homens/rapazes às mulheres-alvo, 'outras' preferências tambem estavam previstas. Era uma técnica conhecida e frequente. Mas nunca eram usadas crianças, porque a pedofilia é letal, sinistra e atroz. Primeiro, denigre fatalmente o alvo a atingir, segundo e pior, a criança fica traumatizada e não servirá de testemunha posterior. Epstein foi para lá deste limite e usou a pedofilia como arma de guerrilha de espionagem, o que chocou toda a inteligência mundial.
Mas é mais grave. Segundo o Dr. Piezenick, a Mossad esteve envolvida em gerar bastantes operativos que disseminassem a pedofilia nos EUA, quer através de Epstein, quer através da Nexium (uma empresa de Nova Iorque que "fornecia" crianças a adultos). Foi uma operação que envolveu milhares de pessoas para comprometer outros milhares e suas organizações, inclusive na inteligência norte-americana (CIA, FBI, NSA, Pentágono) e na Casa Branca nos tempos de Clinton, Bush e Obama.
O objectivo desta operação israelita é ocultar as ligações directas de Israel ao 11 de Setembro; por isso, a Mossad usou o máximo de operativos para neutralizar qualquer agente americano que sugerisse a hipótese do envolvimento de Israel nos "ataques terroristas" de 2001, aos EUA.
4. A Operação de Epstein
Epstein era apenas um 'poster' da operação: sendo pedófilo (condenado nos EUA), a Mossad aproveitou-se dele e criou a ideia que Epstein era milionário. Epstein infiltrou-se na alta sociedade americana e até na corte inglesa. Fez parte do grupo original que concebeu a Fundação Clinton e do 'Clinton Global Initiative'.
Segundo o FBI, Epstein atraiu mais de 2.000 adolescentes e crianças não apenas para a sua rede e 'necessidades diárias', como para fornecer a redes de todo o mundo. E isto apenas em Palm Beach, onde Epstein tinha residência: Epstein usava um séquito de 'glamour' para atrair jovens de classes desfavorecidas, que se encantavam com as modelos belas e esculturais de Epstein. As festas frequentes na sua casa de Palm Beach atraiam celebridades de todo o território dos EUA, um faustoso e sedutor cenário para adolescentes iludidas pelo mundo das festas, celebridades e fama, que acabariam, no minimo, comprometidas em redes de prostituição.
No Inicio do ano 2000, Epstein organizava festas em Manhattan e Palm Beach para onde 'socialites', celebridades e políticos aguardavam em listas de espera. Nessas festas havia muitas adolescentes e até crianças. Além disso, Epstein tinha um avião particular, chamado Lolita Express, no qual transportava os seus amigos, convidados e clientes para a sua ilha particular, onde havia muitas adolescentes escravas, mas tambem rapazes. A Ilha de Epstein está localizada nas ilhas Virgem, onde tinha residência desde 1998. Foi classificada pela população local, como a 'Ilha da Pedofilia' e 'Ilha da Orgia'. Segundo investigação do semanário britânico The Independent, a Ilha de Epstein ganhou uma reputação de depravação onde "raparigas adolescentes faziam parte de orgias".
Nessa ilha, estava tudo encenado para a depravação. Havia inclusive uma casa com telhado em abóboda dourada, semelhante ao edifício Hammam Yalbugha, um banho público construido em 1941 em Allepo, Syria, do período Mamluk - em árabe, Mamluk significa 'propriedade' e é usado para designar 'escravatura', durante o período Mamluk, crianças eram raptadas para servirem a elite, os rapazes seriam soldados e as raparigas concubinas. Epstein usou na sua ilha esse simbolismo. Alem disso, havia túneis nessa ilha onde, segundo o FBI, eram cometidos os mais horríveis abusos de crianças e adolescentes.
Epstein registava e gravava todos os encontros e contactos para depois criar uma rede de chantagem e compromissos, a favor da sua operação: chantagem a políticos, empresários e outras figuras publicas americanas e de todo o mundo.
5. Detenção e 'morte'
Epstein foi detido em 6 de Julho de 2019. Era acusado de tráfego de menores na Florida e Nova Iorque, numa acusação composta por 1 milhão de páginas de documentos, incluindo provas materiais e instrumentos confiscados nas suas mansões de Manhattan. Na altura, Ann Coulter, uma proeminente republicana, pediu que Epstein fosse detido numa prisão de máxima segurança, para evitar que "as pessoas que o querem matar" o conseguissem.
Tinha razão. Pouco depois da sua detenção, Epstein apareceu quase inconsciente e em posição fetal na sua cela solitária, com as causas das injurias dadas como "desconhecidas". O seu advogado denunciou que havia câmaras desligadas na prisão na área da cela de Epstein e os turnos dos guardas tinham sido alterados à pressa. Os jornais falavam de tentativa de suicídio, porque os pedófilos não duram muito na prisão, mas o seu advogado negou a possibilidade. Epstein sabia tanto de tanta gente que não faltaria quem organizasse a mais ousada infiltração na cela de Epstein. Um súbito apagão na luz publica em Nova Iorque, na área da prisão onde Epstein estava detido, foi interpretado como um a tentativa para a fuga do 'gigolo'.
Quando Epstein aparece morto, enforcado, houve muita gente que respirou de alivio. Mas não o seu advogado, nem outros especialistas forenses que não reconheceram o suicídio. Facto é as câmaras da prisão não terem funcionado e os turnos dos guardas terem sido alterados. Houve muita especulação nas redes sociais com a famosa frase "Epstein didn't kill himself".
No processo entre a sua detenção e a sua difundida morte, o FBI encontrou nas suas residências, diamantes, quilos de notas e passaportes com varias identidades e nacionalidade saudita. Mas principalmente vários CD's, com gravações que a justiça dos EUA guarda sagradamente. E entre isso, o celebre "Caderno Negro de Epstein", um registo escrito à mão, onde Jeffrey tinha registado nomes e outras informações comprometedoras de personalidades norte-americanas e de outros países. Este 'caderno negro' iria ajudar Epstein a negociar a sua sentença para 5 anos.
Hoje, inúmeros especuladores alegam que a morte de Epstein foi encenação: fugiu e está vivo.
6. A patroa Gislaine
Gislaine Maxwell é detida um ano depois, a 4 de Julho de 2020, pelo FBI. Gislaine foi namorada de Epstein e era quem o controlava, era ainda quem recrutava e lhe fornecia as crianças e adolescentes.
Desde a detenção de Epstein, Gislaine manteve-se desaparecida, usando deslocações constantes entre residências e paises. Nesse período, escreveu um livro onde revelava pormenores comprometedores para agentes da CIA. Hoje, está detida e acusada de tráfego e fornecimento de adolescentes a Jeffrey Epstein.
Gislaine (que tem a singular licença para conduzir submarinos), era a gestora, a verdadeira dealer, foi treinada pelo próprio pai, Robert Maxwell, para ser uma operativa sexual. Era ela quem geria os contactos com os clientes de Epstein, entre os quais figura o príncipe André – esse, que numa entrevista à BBC, não conseguiu negar o seu envolvimento na rede. Gislaine era tão influente na sociedade britânica que esteve na casa do Principe André com Kevin Spacey (pedófilo condenado) em 2002. Foi o príncipe André que a apresentou na alta sociedade norte-americana e britânica. Gislaine é por isto, uma fonte perigosa, uma boca a calar. Segundo entrevista ao Telegraph, Laura Godman, confidente de Gislaine, referiu que a estratégia de Gislaine será revelar nomes como Bill Clinton e menos o do príncipe André. Se for condenada, Gislaine poderá ficar na prisão por 35 anos.
Recordando o mal-esclarecido episódio da morte de Epstein na prisão, Ann Coulter, a mesma que pediu prisão de máxima-segurança para proteger Epstein, reinvidicou que se grave, urgentemente, tudo o que Gislaine sabe, antes que surja a fatídica frase..."Gislaine didn't kill herself".
7. Lista de implicados
A lista do 'caderno negro' de Epstein contém mais de 1000 nomes de personalidades dos EUA e de outros países, nas várias dimensões sociais, todos envolvidas no infame 'Lolita Express'.
Numa lista de pouco mais de 120 nomes tornados publicos, encontram-se os politicos Barak Obama e Bill Clinton; os actores Alec Baldwin Jim Carrey, Kevin Spacey, Ben Afleck, Meryl Streep e Tom Hanks; as artistas Courtney Love, Madonna e Naomi Campbell (modelo); os televisivos Anderson Cooper (CNN), Oprah Winfrey e Steven Colbert; nos realizadores, Quentin Tarantino, Steven Spielberg e Woody Allen. Fontes afirmam que tambem os ex-primeiros ministros israelita Ehud Barak, e o britânico Tony Blair, fazem parte da lista. Confirmado são inúmeros CEO's e presidentes de empresas como da Walt Disney e da Columbia, entre a realeza saudita e a aristocracia europeia como o Príncipe Alberto do Mónaco e o confirmado Príncipe André. Há ainda advogados, professores e os fatais agentes da CIA.
Conclusão
Esta é uma limpeza de Trump, que percebeu como a Mossad tinha neutralizado a inteligência americana e está decidido a acusar cada agente israelita não por espionagem, que não funcionaria, mas por pedofilia. É a sua prometida limpeza do 'deep-state' em acção. È um facto que Trump conhecia Epstein, o mesmo que foi expulso do Trump Club em 2007.
O principal prejudicado é Bill Clinton, que participou em 26 viagens no Lolita Express segundo registos do próprio piloto do avião. Alem disso, a Fundação Clinton foi criada em parceria com Epstein e pelos irmãos Podesta, condenados por pedofilia. Mas não acaba aqui: a 'Society for Cruelity of Children' (parceria dos Clinton) de Nova Iorque, está a ser investigada por tráfego de crianças. E três mulheres, membros do culto restrito 'NXIVM' e membros do Clinton Global Initiative, foram condenadas em 2019 por tráfego sexual, trabalho forçado e pedofilia, uma delas financiou a campanha de Hillary Clinton de 2008, segundo o New York Post. Para o jornalista investigador Greg Reese, "os Clinton criaram compromissos, instigaram leis, construiram relações e bases de dados mundiais; inúmeras iniciativas, parcerias e ligações globais privilegiadas, tudo apenas com um propósito: acesso e conhecimento directo a crianças e seus paradeiros".
Alex Jones, o popular comentador do Infowars, que disseca os compromissos da pedofilia há mais de uma década, tem insistido em como esta rede de predadores não apenas usam crianças e adolescentes para a sua distorcida libido, como a usam, mais do que para compromissos, como condição obrigatória de ascenção social, quer em organizações e empresas, quer na sociedade.
Em Junho, foi detectada na Alemanha uma rede de 8.000 pedófilos, entre os quais psiquiatras e altos funcionários públicos que, sob a cobertura do acolhimento de órfãos, forneciam crianças a pedófilos. E a Península Ibérica é tomada pela Interpol como a principal zona europeia de fornecimento de crianças e adolescentes para redes de pedofilia e tráfego de adolescentes. A pedofilia é uma operação, um sistema de compromissos, de posteriores chantagens, que tem sido usada não apenas para substituir grupos de dominação, como no Vaticano, como existe para destruir a confiança social. Uma sociedade sem confiança é mais fácil de controlar centralmente.
Admite-se que seja muito difícil à opinião publica aceitar que crianças e adolescentes sejam sexualmente escravas, avulsamente violadas, restaurantes de 'acesso muito restrito' sirvam crianças e adolescentes como 'sobremesa'; numa lista infindável de atrocidades, como o tráfego de órgãos, e sangue humano jovem, filmes 'snuff' onde adolescentes e crianças são mutiladas. Por isso, os pedófilos vivem impunes, numa realidade tão inacreditável que se torna a sua própria camuflagem.
Tudo isto, porque há quem assobie para o lado.
deveza.ramos@gmail.com
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
A pedofilia está para lá de abusos e atrocidades a crianças, frágeis seres humanos. É uma operação política, mais profunda do que os olhos querem ver. Com objectivos sinistros: escravidão de crianças e jovens e seus abusadores, armadilhados para teias de chantagens e compromissos.
1. Epstein
Jeffrey Epstein provem de classes baixas na estrutura judaica israelita e ascendeu socialmente como 'gigolo', mais tarde como traficante de seres humanos, pelo qual se tornou famoso. Jeffrey Epstein foi contratado para ensinar matemática na escola de elite, Dalton School, em Nova York. Fez ainda parte do corpo docente da Rockfeller University e foi membro de duas das mais poderosas organizações do mundo: o Conselho de Relações Internacionais e a Comissão Trilateral (organizações semelhantes à Bilderberg), esta ultima, fundada por David Rockfeller cujo objectivo é, nos seus estatutos a "criação de um poder económico mundial superior aos governos políticos e nações-estado".
Era formalmente designado como um investidor financeiro que "acumulou extravagante quantidade de riqueza", segundo a justiça norte-americana, que tinha a sua bilionária fortuna escondida em off-shores.
2. O espião
Na verdade, Epstein foi um operativo da Mossad, a agência de espionagem e inteligência de Israel, que o contratou há mais de 15 anos. Era tambem agente duplo, trabalhando para a inteligência britânica MI6. Mas foi a Mossad que criou a imagem de Epstein como um bilionário. Epstein não tem dinheiro. Foi a Mossad quem criou nos media a imagem de bilionário e quem lhe adquiriu as propriedades registadas no nome Epstein. Isto porque Israel usou a Mossad para uma operação nos EUA: segundo o Dr. Steve Piezenick, psiquiatra, ex-agente da CIA, e actualmente membro da inteligência norte-americana, a Mossad esteve confirmadamente envolvida na operação do 11 de Setembro, segundo testemunhos de agentes israelitas em interrogatório ao próprio Dr. Piezenick.
Isto porque Israel é o principal receptador dos segredos tecnológicos e militares que traidores americanos enviaram para China.
Basicamente, os globalistas que financiaram a revolução chinesa, Rockfeller, criaram em Bush pai a ideia da Nova ordem Mundial, na qual a China seria a sede da façanha. Convenceram Bush a enviar tecnologia secreta - e em segredo - dos EUA para a China, que vendia essa tecnologia a Israel. Funcionou. Mas o sucessor Clinton descobriu. Desde aí Israel não parou de retaliar aos EUA, a operação do 11 de Setembro faz parte dessa retaliação.
Por isso, Israel criou este perigoso sistema de compromissos chamado pedofilia: o objectivo de Israel foi criar tantos compromissos entre agentes da CIA, políticos e sociedade americana para que a narrativa do 11 de Setembro não seja desviada para a infiltração israelita. Tem funcionado.
Epstein foi, segundo o Dr. Piezenick, o agente ideal para esta operação de Israel: egomaníaco, ambicioso, nenhuma educação e o narcisismo suficiente para que pudesse ser manipulado.
Epstein era comandado por Gislaine Maxwell (recentemente detida), filha de Robert Maxwell, o responsável pela criação da segurança israelita e um dos maiores "canalhas" do mundo: Robert Maxwell era natural da Checoslováquia, tinha cidadania britânica e fazia parte do governo britânico mas foi sepultado em Israel com condecorações que algum judeu jamais viu. Maxwell foi detentor de um império mediático, e a sua família vive toda nos EUA. Ghislaine Maxwell, sua filha, está agora acusada como a principal fornecedora da raparigas para o circulo pedófilo de Epstein.
3. Pedofilia como armadilha
No meio das relações entre as organizações de inteligência de todos os paises é frequente e comum, agentes e espiões criarem armadilhas e compromissos aos seus opositores e rivais para os neutralizarem. Uma dessas técnicas deceptivas é o chamado 'pote de mel': quando um agente quer comprometer uma personalidade-alvo, envia um 'isco', uma sedução com fortes possibilidades sexuais ao seu alvo. Assim que o alvo caia na armadilha é iniciado uma serie de chantagens, obtenção de informação ou outro objectivo unilateral. Nesta tecnica, eram accionadas, tradicionalmente, mulheres/raparigas aos homens ou homens/rapazes às mulheres-alvo, 'outras' preferências tambem estavam previstas. Era uma técnica conhecida e frequente. Mas nunca eram usadas crianças, porque a pedofilia é letal, sinistra e atroz. Primeiro, denigre fatalmente o alvo a atingir, segundo e pior, a criança fica traumatizada e não servirá de testemunha posterior. Epstein foi para lá deste limite e usou a pedofilia como arma de guerrilha de espionagem, o que chocou toda a inteligência mundial.
Mas é mais grave. Segundo o Dr. Piezenick, a Mossad esteve envolvida em gerar bastantes operativos que disseminassem a pedofilia nos EUA, quer através de Epstein, quer através da Nexium (uma empresa de Nova Iorque que "fornecia" crianças a adultos). Foi uma operação que envolveu milhares de pessoas para comprometer outros milhares e suas organizações, inclusive na inteligência norte-americana (CIA, FBI, NSA, Pentágono) e na Casa Branca nos tempos de Clinton, Bush e Obama.
O objectivo desta operação israelita é ocultar as ligações directas de Israel ao 11 de Setembro; por isso, a Mossad usou o máximo de operativos para neutralizar qualquer agente americano que sugerisse a hipótese do envolvimento de Israel nos "ataques terroristas" de 2001, aos EUA.
4. A Operação de Epstein
Epstein era apenas um 'poster' da operação: sendo pedófilo (condenado nos EUA), a Mossad aproveitou-se dele e criou a ideia que Epstein era milionário. Epstein infiltrou-se na alta sociedade americana e até na corte inglesa. Fez parte do grupo original que concebeu a Fundação Clinton e do 'Clinton Global Initiative'.
Segundo o FBI, Epstein atraiu mais de 2.000 adolescentes e crianças não apenas para a sua rede e 'necessidades diárias', como para fornecer a redes de todo o mundo. E isto apenas em Palm Beach, onde Epstein tinha residência: Epstein usava um séquito de 'glamour' para atrair jovens de classes desfavorecidas, que se encantavam com as modelos belas e esculturais de Epstein. As festas frequentes na sua casa de Palm Beach atraiam celebridades de todo o território dos EUA, um faustoso e sedutor cenário para adolescentes iludidas pelo mundo das festas, celebridades e fama, que acabariam, no minimo, comprometidas em redes de prostituição.
No Inicio do ano 2000, Epstein organizava festas em Manhattan e Palm Beach para onde 'socialites', celebridades e políticos aguardavam em listas de espera. Nessas festas havia muitas adolescentes e até crianças. Além disso, Epstein tinha um avião particular, chamado Lolita Express, no qual transportava os seus amigos, convidados e clientes para a sua ilha particular, onde havia muitas adolescentes escravas, mas tambem rapazes. A Ilha de Epstein está localizada nas ilhas Virgem, onde tinha residência desde 1998. Foi classificada pela população local, como a 'Ilha da Pedofilia' e 'Ilha da Orgia'. Segundo investigação do semanário britânico The Independent, a Ilha de Epstein ganhou uma reputação de depravação onde "raparigas adolescentes faziam parte de orgias".
Nessa ilha, estava tudo encenado para a depravação. Havia inclusive uma casa com telhado em abóboda dourada, semelhante ao edifício Hammam Yalbugha, um banho público construido em 1941 em Allepo, Syria, do período Mamluk - em árabe, Mamluk significa 'propriedade' e é usado para designar 'escravatura', durante o período Mamluk, crianças eram raptadas para servirem a elite, os rapazes seriam soldados e as raparigas concubinas. Epstein usou na sua ilha esse simbolismo. Alem disso, havia túneis nessa ilha onde, segundo o FBI, eram cometidos os mais horríveis abusos de crianças e adolescentes.
Epstein registava e gravava todos os encontros e contactos para depois criar uma rede de chantagem e compromissos, a favor da sua operação: chantagem a políticos, empresários e outras figuras publicas americanas e de todo o mundo.
5. Detenção e 'morte'
Epstein foi detido em 6 de Julho de 2019. Era acusado de tráfego de menores na Florida e Nova Iorque, numa acusação composta por 1 milhão de páginas de documentos, incluindo provas materiais e instrumentos confiscados nas suas mansões de Manhattan. Na altura, Ann Coulter, uma proeminente republicana, pediu que Epstein fosse detido numa prisão de máxima segurança, para evitar que "as pessoas que o querem matar" o conseguissem.
Tinha razão. Pouco depois da sua detenção, Epstein apareceu quase inconsciente e em posição fetal na sua cela solitária, com as causas das injurias dadas como "desconhecidas". O seu advogado denunciou que havia câmaras desligadas na prisão na área da cela de Epstein e os turnos dos guardas tinham sido alterados à pressa. Os jornais falavam de tentativa de suicídio, porque os pedófilos não duram muito na prisão, mas o seu advogado negou a possibilidade. Epstein sabia tanto de tanta gente que não faltaria quem organizasse a mais ousada infiltração na cela de Epstein. Um súbito apagão na luz publica em Nova Iorque, na área da prisão onde Epstein estava detido, foi interpretado como um a tentativa para a fuga do 'gigolo'.
Quando Epstein aparece morto, enforcado, houve muita gente que respirou de alivio. Mas não o seu advogado, nem outros especialistas forenses que não reconheceram o suicídio. Facto é as câmaras da prisão não terem funcionado e os turnos dos guardas terem sido alterados. Houve muita especulação nas redes sociais com a famosa frase "Epstein didn't kill himself".
No processo entre a sua detenção e a sua difundida morte, o FBI encontrou nas suas residências, diamantes, quilos de notas e passaportes com varias identidades e nacionalidade saudita. Mas principalmente vários CD's, com gravações que a justiça dos EUA guarda sagradamente. E entre isso, o celebre "Caderno Negro de Epstein", um registo escrito à mão, onde Jeffrey tinha registado nomes e outras informações comprometedoras de personalidades norte-americanas e de outros países. Este 'caderno negro' iria ajudar Epstein a negociar a sua sentença para 5 anos.
Hoje, inúmeros especuladores alegam que a morte de Epstein foi encenação: fugiu e está vivo.
6. A patroa Gislaine
Gislaine Maxwell é detida um ano depois, a 4 de Julho de 2020, pelo FBI. Gislaine foi namorada de Epstein e era quem o controlava, era ainda quem recrutava e lhe fornecia as crianças e adolescentes.
Desde a detenção de Epstein, Gislaine manteve-se desaparecida, usando deslocações constantes entre residências e paises. Nesse período, escreveu um livro onde revelava pormenores comprometedores para agentes da CIA. Hoje, está detida e acusada de tráfego e fornecimento de adolescentes a Jeffrey Epstein.
Gislaine (que tem a singular licença para conduzir submarinos), era a gestora, a verdadeira dealer, foi treinada pelo próprio pai, Robert Maxwell, para ser uma operativa sexual. Era ela quem geria os contactos com os clientes de Epstein, entre os quais figura o príncipe André – esse, que numa entrevista à BBC, não conseguiu negar o seu envolvimento na rede. Gislaine era tão influente na sociedade britânica que esteve na casa do Principe André com Kevin Spacey (pedófilo condenado) em 2002. Foi o príncipe André que a apresentou na alta sociedade norte-americana e britânica. Gislaine é por isto, uma fonte perigosa, uma boca a calar. Segundo entrevista ao Telegraph, Laura Godman, confidente de Gislaine, referiu que a estratégia de Gislaine será revelar nomes como Bill Clinton e menos o do príncipe André. Se for condenada, Gislaine poderá ficar na prisão por 35 anos.
Recordando o mal-esclarecido episódio da morte de Epstein na prisão, Ann Coulter, a mesma que pediu prisão de máxima-segurança para proteger Epstein, reinvidicou que se grave, urgentemente, tudo o que Gislaine sabe, antes que surja a fatídica frase..."Gislaine didn't kill herself".
7. Lista de implicados
A lista do 'caderno negro' de Epstein contém mais de 1000 nomes de personalidades dos EUA e de outros países, nas várias dimensões sociais, todos envolvidas no infame 'Lolita Express'.
Numa lista de pouco mais de 120 nomes tornados publicos, encontram-se os politicos Barak Obama e Bill Clinton; os actores Alec Baldwin Jim Carrey, Kevin Spacey, Ben Afleck, Meryl Streep e Tom Hanks; as artistas Courtney Love, Madonna e Naomi Campbell (modelo); os televisivos Anderson Cooper (CNN), Oprah Winfrey e Steven Colbert; nos realizadores, Quentin Tarantino, Steven Spielberg e Woody Allen. Fontes afirmam que tambem os ex-primeiros ministros israelita Ehud Barak, e o britânico Tony Blair, fazem parte da lista. Confirmado são inúmeros CEO's e presidentes de empresas como da Walt Disney e da Columbia, entre a realeza saudita e a aristocracia europeia como o Príncipe Alberto do Mónaco e o confirmado Príncipe André. Há ainda advogados, professores e os fatais agentes da CIA.
Conclusão
Esta é uma limpeza de Trump, que percebeu como a Mossad tinha neutralizado a inteligência americana e está decidido a acusar cada agente israelita não por espionagem, que não funcionaria, mas por pedofilia. É a sua prometida limpeza do 'deep-state' em acção. È um facto que Trump conhecia Epstein, o mesmo que foi expulso do Trump Club em 2007.
O principal prejudicado é Bill Clinton, que participou em 26 viagens no Lolita Express segundo registos do próprio piloto do avião. Alem disso, a Fundação Clinton foi criada em parceria com Epstein e pelos irmãos Podesta, condenados por pedofilia. Mas não acaba aqui: a 'Society for Cruelity of Children' (parceria dos Clinton) de Nova Iorque, está a ser investigada por tráfego de crianças. E três mulheres, membros do culto restrito 'NXIVM' e membros do Clinton Global Initiative, foram condenadas em 2019 por tráfego sexual, trabalho forçado e pedofilia, uma delas financiou a campanha de Hillary Clinton de 2008, segundo o New York Post. Para o jornalista investigador Greg Reese, "os Clinton criaram compromissos, instigaram leis, construiram relações e bases de dados mundiais; inúmeras iniciativas, parcerias e ligações globais privilegiadas, tudo apenas com um propósito: acesso e conhecimento directo a crianças e seus paradeiros".
Alex Jones, o popular comentador do Infowars, que disseca os compromissos da pedofilia há mais de uma década, tem insistido em como esta rede de predadores não apenas usam crianças e adolescentes para a sua distorcida libido, como a usam, mais do que para compromissos, como condição obrigatória de ascenção social, quer em organizações e empresas, quer na sociedade.
Em Junho, foi detectada na Alemanha uma rede de 8.000 pedófilos, entre os quais psiquiatras e altos funcionários públicos que, sob a cobertura do acolhimento de órfãos, forneciam crianças a pedófilos. E a Península Ibérica é tomada pela Interpol como a principal zona europeia de fornecimento de crianças e adolescentes para redes de pedofilia e tráfego de adolescentes. A pedofilia é uma operação, um sistema de compromissos, de posteriores chantagens, que tem sido usada não apenas para substituir grupos de dominação, como no Vaticano, como existe para destruir a confiança social. Uma sociedade sem confiança é mais fácil de controlar centralmente.
Admite-se que seja muito difícil à opinião publica aceitar que crianças e adolescentes sejam sexualmente escravas, avulsamente violadas, restaurantes de 'acesso muito restrito' sirvam crianças e adolescentes como 'sobremesa'; numa lista infindável de atrocidades, como o tráfego de órgãos, e sangue humano jovem, filmes 'snuff' onde adolescentes e crianças são mutiladas. Por isso, os pedófilos vivem impunes, numa realidade tão inacreditável que se torna a sua própria camuflagem.
Tudo isto, porque há quem assobie para o lado.
deveza.ramos@gmail.com
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