OPINIÃO: O fiasco Covid.


Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo


Em finais de Agosto, o CDC, Center of Disease Control, EUA, publicou um relatório onde mostra que apenas 6% das mortos por Covid tinham realmente o vírus. Os outros 94% foram dados manipulados e falsificados.

1. O relatório.

O CDC, é a mais importante instituição medica dos EUA, e publicou um relatório em Agosto onde revela que 94% dos americanos identificados com Covid tinham pré-condições vulneráveis (contributing conditions). Segundo o relatório, apenas 6% das mortes por Covid não tiveram causas paralelas. Os outros 94% dos casos estão associados a "causas paralelas" e "condições adicionais".
Eis lista de "condições medicas" que estiveram associadas ao Covid: gripe, pneumonia, falha respiratória; hipertensão; diabetes; doenças vasculares; demências não especificadas; paragem cardíaca; falha cardíaca; falha renal; injurias (intencionais e acidentes); envenenamentos; "outros acontecimentos adversos" e outras "situações clínicas". Para se perceber melhor: se um individuo é dado como positivo-Covid mas acaba por morrer, por exemplo, de acidente de peneumonia ou ataque terrorista, entrará nas estatísticas como 'morte por virus-Covid'. O grotesco não fica por aqui: o mesmo relatório admite que a contagem de mortes  "pode não coincidir" com outras fontes e que há "diferentes métodos de avaliação" do virus.
Assim sendo, a contagem de vitimas de Covid é fraudulenta: segundo o relatório do CDC há apenas 9210 casos de Covid efectivos nos EUA (0,0007%). O resto são números manipulados. Não por acaso, este relatório foi publicado num sábado, ao fim da noite, no estio da despreocupação, quando o ciclo de noticias está praticamente suspenso. Até os sites de noticias que divulgaram este documento estiveram a ser bloqueados e interrompidos – principalmente para a Europa.
O Covid-19 não é, nem de perto, nem mortífero nem contagioso, como foi alarmado pela OMS. Segundo relatório do CDC, apenas 6% dos casos Covid são causados pelo Covid. Usar mascaras é então folclore. Não sem espanto, com este relatório, recomeça a guerra de informação do costume: a inefável CNN elaborou uma peça onde sugere que a informação oficial do CDC é falsa. E até a 'Gestapo do costume' (fact chekers, pagos pelo Facebook), alega que os jornais que publicaram a noticia estão 'enganados'.
Sejamos honestos: os testes de Covid, não medem o virus Covid, medem "parâmetros de possibilidade" de Covid, como a temperatura, que pode ser de gripe ou pneumonia, mas convenientemente registados no 'contexto' Covid (por isso, positivos de Covid não são hospitalizados). Segundo o Dr. Andrew Bostom, médico, "os parâmetros do CDC permitem que causas primárias de Covid sejam ignoradas, especialmente nas franjas de população com doenças cronicas". E adianta: "este tipo de codificação (…) permite incluir nas mortes de Covid, causas como injurias intencionais e não-intencionais, envenenamento, trauma e outros acontecimentos". Tudo isto é um fiasco.
O Dr. Andrew Bostom, mostra que dos 5000 casos de Covid detectados em universidades, neste ano de 2020, nem um deles foi hospitalizado ou houve qualquer morte. E desses, os sintomas foram muito similares a uma 'gripe difícil'. Alem disso, na faixa etária abaixo do 25 anos não há registo de mortes de Covid, a probabilidade de infecção neste grupo etário é de 0.0007%. Apesar destas evidências, equipas de futebol foram encerradas em todos os EUA.
A Suécia que tinha uma das mais altas taxas de infecções, não promulgou nem o uso obrigatório de mascara nem qualquer outra restrição, escolas, empresas e espaços públicos mantiveram-se a funcionar normalmente; resultado, uma das mais baixas taxas de infecção do planeta, apenas 12 casos por milhão, comparada com 18/milhão nas vizinhas Dinamarca e 14/milhão na Noruega.

2. As vacinas nos media.

Bill Gates granjeou fortuna como dono da Microsoft. Hoje é um bilionário fora da actividade da informática e dedicado à imagem publica da filantropia e vacinação. Há anos que a fundação Bill & Melinda Gates tem incidido nas vacinas como a sua principal actividade. Esta fundação tem acordos com a ONU, OMS e até com os media onde investiu, só este ano, 250 milhões de dólares (um terço da divida publlica portuguesa). Isto, para obter cobertura à sua 'solução-vacinas' que pretende distribuir a todos os terrestres. Em Julho, Bill confessou à CBS News que "serão necessárias múltiplas doses para proteger a humanidade do Corona" e que "a normalidade só retorna quando vacinarmos toda a população".
O Columbia Journalism Review (CJR) divulgou uma investigação acerca da "filantropia" de Bill Gates, e como este doou 250 milhões aos media, através da sua Fundação Bill & Melinda Gates: a Fundação Gates quer noticias favoráveis ao seu plano de vacinação.
Nesta investigação do CRJ, são detectadas 2000 doações a instituições de caridade pela fundação de Gates. Mas principalmente, 250 milhões para jornalismo onde se incluem: BBC, NBC, Al Jazeera, ProPublica, National Journal, o The Guardian, Univision, Medium, Financial Times, The Atlantic, Texas Tribune, Gannett, Washington Monthly, Le Monde, e o Center for Investigative Reporting (sic!). As "doações filantrópicas" de Gates vão ainda para a BBC Media Action e o 'New York Times Neediest Cases Fund'; também para empresas de media como a Participant, cujo filme "À espera do 'super-homem'" foi criado em beneficio de Gates, como documentário pro-vacinação a divulgar em escolas. Outras organizações ditas 'jornalísticas' beneficiam da "generosidade-Gates": Pulitzer Center , National Press Foundation, e o International Center for Journalists. De jornalismo haverá muito pouco. E não fica por aqui, segundo a investigação do CJR, estas são apenas as principais instituições beneficiárias, porque essas "doações" vão ainda ser distribuídas a canais menores, empresas de publicidade e marketing.
Bill Gates financia ainda universidades e hospitais como líder noutras fundações (que propagam a agenda das vacinas e 'subsidiam' os media) como a Carnegie, Planned Parenthood ou Rockfeller Foundation. Isto é um esquema gigante: com estas doações Gates fica isento de impostos e as empresas/organizações a quem doa retribuem-lhe a agenda da vacinação. Gates doou biliões aos media de todo o mundo, directa e indirectamente – pior, grande parte dos media, que não são financiados vão ser influenciados e copiar as narrativas dominantes.

3. Inconformismo europeu

A 'crise Covid' não foi aceite pacificamente. Nem toda a população aceitou a 'comidinha-pronta' das redacções dos media, OMS e administrações de hospitais. Houve dissidência e resistência mundial. Por exemplo, na Alemanha, as autoridades de Berlim confirmaram mais de 30.000 pessoas em manifestação contra as restrições derivadas do Covid, junto ao Reichstag (parlamento alemão) em finais de Agosto; quando famílias inteiras passearam nas ruas de Berlim, muitas delas com o farnel de almoço, cestos de pic-nic, e cadeiras de campismo, cantando "Humanidade, Amor, Liberdade". Os protestos, não-inéditos, de Berlim pretendiam que os 20 artigos constitucionais então suspensos, fossem reactivados; de criatividade luminosa, parte dos cartazes continham frases como "Acabem com a gripe", "Não dê oportunidade a Bill Gates!" ou "Não ás vacinas obrigatórias". Uma das frases mais usadas na manifestação foi "Lügenpresse!" (media mentirosos); os alemães cantaram "somos o povo" e "juntem-se a nós". A manifestação incluiu ainda bandeiras da Suécia, invocando o pais que soube ser livre e não responder à agenda da ONU/OMS.
Em Inglaterra, mais de 10.000 pessoas protestaram, em finais de Agosto, em Traflgar Square, Londres. O objectivo da manifestação foi protestar contra as "mentiras do governo" e "restaurar as liberdades". Os manifestantes incidiram em criticar o programa de vacinação e havia cartazes de "não ás vacinas obrigatórias" e denunciaram o Covid como "fraude" e "esquema". Para os manifestantes, a OMS é a 'World Hoax Organisation' ('organização mundial da Fraude') e havia quem empunhasse um assertivo cartaz "fim à tirania medica". Os manifestantes apelidaram o programa Covid de "falsa ciência" e "gripe". No palco dos protestos estiveram médicos, enfermeiros e lideres da opinião publica, como David Icke e Piers Corbyn, (organizador e irmão do trabalhista Jeremy Corbyn, que acabou multado em 10.000 libras). Protestaram ainda contra a intenção do governo de estender as restrições por mais dois anos.
Em Espanha, a meados de Agosto, o movimento 'Stop Confinamiento España' organizou protestos em Madrid contra a "falsa crise de saúde" gerada para despoletar o "esquema de vacinação". Estiveram presentes mais de 2500 pessoas numa manifestação que acredita que a falsa epidemia é um esquema da elite internacional para controlar o ciclo politico. O popular cantor Miguel Bosé marcou forte presença, alertando que "esta crise está a programar a população, quer para vacinas obrigatórias quer para a tecnologia de vigilância 5G". Os manifestantes, ousados e criativos, reinvidicaram em uníssono "queremos ver o vírus!" e "5G é o assassino!". Josep Pàmies, agricultor catalão, disse que o vírus pode ser curado por "beijos, abraços, plantas medicinais e confiança".
Houve ainda múltiplos focos de protestos na Europa, principalmente contra o encerramento da economia e contra os programas de vacinação. Isto aconteceu na Bulgária, e em França, nos subúrbios de Paris, Toulouse, Leão e Estrasburgo, onde houve confrontos e emboscadas à policia. Os polacos tambem estiveram na rua durante o confinamento contra o encerramento de fronteiras que impedia parte da população polaca de ir trabalhar para Alemanha e Republica Checa. Em Itália, foi um bispo, Giovanni D'Ercole, que alertou para o facto de não poder celebrar missa e apelidou a medida do confinamento como 'ditadura'. Houve ainda protestos na Servia, Irlanda e Rússia, onde se ouviu que "sobre pretexto de um vírus que não existe, eles querem-nos escravos e controle total sobre nós".

5. Dissidência mundial

A América do Norte tambem viu a regra dos protestos. No Canadá, comunidades de prisioneiros protestaram contra restrições e em Vancouver houve manifestações contra o encerramento da economia e as vacinas; no México houve reacções publicas contra operações de rua da policia que impediam os cidadãos de acederem às suas casas e comunidades, medidas que o governo declarou ilegais; nos EUA, protestos em vários estados e cidades como no Michigan, Califórnia, Santa Clara e São Francisco, contra o encerramento de lojas e negócios que impediram o sustento dos proprietários e o abastecimento dos cidadãos - as vacinas não deixaram de ser criticadas..
Na América do Sul, destacam-se os protestos do Chile contra a falta de trabalho e alimentos; e na Argentina, os agricultores exigiram trabalhar, num pais onde a agricultura é fundamental o governo cedeu; no Brasil, foi o único pais em que os manifestantes pediram mais restrições e 'medidas' ao Governo de Bolsonaro que não reconheceu o Covid.
Na Ásia, os protestos incidiram contra o confinamento, mais recursos para a sobrevivência, suspensão do trabalho e denunciaram dificuldades em pagar e receber rendas, como na China. No Paquistão, Índia, Filipinas, Iraque, Tailândia e Líbano os protestos incidiram contra a drástica diminuição da qualidade de vida pela fome, precariedade e incerteza futura.
Em África, manifestantes destruíram um centro de testes na Costa do Marfim; e no Quénia, protestos surgiram em denuncia do assassinato de seis pessoas pela policia, nos primeiros dias do confinamento. A maior parte dos protestos africanos incidiu contra restrições de salários, trabalho e alimentação para a sobrevivência, como na Nigéria e no Malawi, cujo o tribunal supremo suspendeu as restrições decretadas pelo governo. Na Africa do Sul e Zimbawe, os protestos estiveram contra o confinamento e arbitrariedades da policia que usou as restrições para atacar dissidentes políticos.
Na Oceania, cidadãos da Nova Zelândia e Austrália protestaram contra o confinamento e as vacinas.

Conclusão.

Tudo indica que o Covid é mais uma falhada operação política do que um virus a temer. Segundo fontes oficiais como o insuspeito CDC dos EUA, a agenda da vacinação não faz agora qualquer sentido num planeta cuja taxa de infecção real não ultrapassará, em media, 0,01 %. A dissidência mundial mostra isso.
O mais grave e preocupante, é o poder de influencia dos media que criaram uma grotesca sinfonia de latidos e mentiras, afligindo facilmente a ingénua humanidade. Os media falharam, desinformaram. Ia toda a gente morrer. A Suécia disse que não e perseguiram os suecos que mostram hoje resultados. Os media alinharam na narrativa imediata e dominante. Não investigaram nem se concentraram. Obedeceram e criaram obediência. A 'gripe', desculpem, o vírus foi instrumentalizado politicamente e cientificamente. Agitou polarizações; fez direccionar subsídios e gerar falsos ícones médicos. Hoje os media insistem nas putativas vacinas de Gates.
Nesta 'crise' a economia não parou. Houve, sem duvida, crescimento económico. Mega-empresas de compras pela internet, como a Amazon (que registou o recorde mundial de lucros de um só dia: 13 biliões de dólares) e suas subsidiárias, foram as mais beneficiadas; sob plano, as telecoms tambem cresceram exponencialmente. Em Nova Iorque, 300 restaurantes reuniram-se para processar o estado e a cidade no valor de 2 biliões de dólares, 1500 ginásios seguiram-lhes o exemplo. Outros virão. Ao nível nacional ficou ainda exposto o escândalo das grandes superfícies que mantiveram portas abertas contra as empresas e o pequeno comercio – cujos proprietários e empregados aguardam, hoje, nas salas de espera dos centros de emprego; e a manutenção, sem pudor, de cargos e benefícios de funcionários públicos.
Pouco se falou da taxa de suicídios que aumentou exponencialmente – no Haiti, numa só semana houve mais suicídios do que a media anual -, nem da violência policial a mães a quem foram retirados os filhos por não usar mascara na Austrália, e da policia espanhola que patrulha praias e 'terrazos' de helicópteros. Não se elogiou paises como a Holanda e Suécia, onde as mascaras não são obrigatórias e onde os cidadãos são tratados como seres humanos, responsáveis e visíveis - não risíveis.
Obviamente, a OMS, ONU e Bill Gates, (detentores da 'patente Covid') não querem que a crise termine, seria o fim do seu protagonismo, a seu turno, financiamento de governos e lucro das vacinas. O comunista Thedros, 'dono da OMS', ameaçou os paises para que "nem imaginem que o Covid acabou" - isto, porque os povos tem estado a imaginar que o Covid existe.
A hidroxidocloroquina é uma substancia usada nos meios militares e prescrita sob receita medica, usada para combater a malária e outros 'virus dificeis'. Tem comprovadamente uma alta taxa de sucesso no combate ao tal Covid; mas os media comprometidos com a agenda de vacinação do filantropo Gates, Facebook e outros canis, tem desviado a atenção desta solução, aplicada com altas taxas de sucesso em França, Itália e Suíça.
Nesta 'guerrilha' os cidadãos não estão vulneráveis. Podem usar os seus direitos, como os cidadãos de Nova Iorque, para processar o estado e autoridades; e caso haja duvida diante das vacinas, pode-se invocar a Convenção de Genebra e o Código Nuremberga, que impede a "experimentação forçada" a qualquer pratica medica. Mesmo que seja fiasco.

deveza.ramos@gmail.com

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Agradeço,
Augusto Ramos

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