Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Georges Soros, é um ex-colaborador nazi que financia movimentos, partidos, causas e guerrilha exclusivamente de esquerda. Desde 1984, gastou 32 biliões de dólares, isentos de impostos, em causas de esquerda que iriam destruir regimes, sociedade, famílias e até vidas.
1. Missão do ego
Numa entrevista ao britânico The Independent de 4 de Junho de 1993, Soros diz-se como "uma espécie de deus, criador de todas as coisas" cuja principal ambição é tornar-se "a consciência do planeta" usando as suas fundações filantrópicas. Soros, confesso ateu, admite: "percebi cedo que é o dinheiro que faz girar o mundo". Um seu colaborador, Byron Wien, diz: "Soros crê que foi indicado por Deus para resolver problemas".
George Soros tem descendência judaica, nascido em Budapeste na Hungria com o nome George Schwartz. Seu pai, Tividar Schwartz, foi advogado apaixonado pelo Esperanto (uma linguagem que visava destruir as barreiras dos dialectos). Por isso Tividar mudou o nome judaico da família para Soros, que em Esperanto significa "surgirá". Quando os nazis invadiram a Hungria, em 1944, Tividar quis minimizar a perseguição à sua família e dividiu-a, entregando George a um tutor cristão, que subornou. Este tutor, funcionário do governo, tinha como tarefa elaborar relatórios para os nazis acerca das propriedades de judeus húngaros. George, com 14 anos, assistia e colaborava com o seu tutor na confiscação de propriedades. Hoje há quem o apelide de ex-nazi por isso, mas Soros diz numa entrevista de Dezembro de 1998 à CBS, não ter tido "nenhuma responsabilidade directa na confiscação de propriedade" aos judeus.
Em 1947, a família Soros emigra para Londres e George ingressa na socialista London School of Economics onde aprende a doutrina de Karl Popper, seu mentor espiritual, cuja obra de 1945 "The Open Society" o irá inspirar para sempre, principalmente quando criar a Fundação "Open Society".
Licencia-se em 1952 e trabalha para uma empresa de acções /bolsa londrina. Quatro anos mais tarde, estava em Nova Iorque onde se torna negociante de acções em Wall Street. Cinco anos mais tarde, é contratado para o banco Arnhold and S. Bleichroeder Inc. quando a sua carreira se expande. Move-se então para Greenwich Village, Nova Iorque, onde convive com figuras proeminentes da contra-cultura dos anos 60, como o socialista radical Michael Harrington e o "poeta" das drogas, Allen Ginsberg que o inspirou nos "benefícios da liberalização das drogas" - uma das bandeiras permanentes de Soros.
2. A Sociedade aberta
Em 1985, Soros funda a sua Open Society Foundation (OSF), baseada na doutrina anti-soberania e anti-nacionalista de Karl Popper. O objectivo é apoiar movimentos e causas que se enquadrem no pensamento de Popper que Soros adoptou. Nessa senda, começou a distribuir vastas quantidades de dinheiro quando inaugura a filial da OSF de Moscovo, em 1987. Nesse ano investia 3 milhões nas fundações da Europa de Leste e Ásia Central, parcos cinco anos após, em 1992, gastava 300 milhões. Hoje a fundação de Soros está activa em 120 paises do mundo (Portugal não incluído), diz o site oficial na Internet da fundação 'sociedade aberta' (contra a soberania).
A retórica de Soros na sua OSF, são as ideias universais de a 'liberdade', 'democracia', 'direitos humanos', 'justiça social', 'responsabilidade social', conceitos ideológicos, conectados à esquerda, para servir a ambição financeira e a imagem de Soros: "os políticos vem ter comigo por causa da minha fabulosa fortuna", diz o multimilionário. Não por acaso, o primeiro presidente da OSF e sua rede, foi Aryeh Neier, um activista dos anos 60, que propagava a destruição das instituições americanas, e a criação de um governo marxista. Neier foi ainda o fundador da Human Rights Watch, em 1978, uma organização acarinhada pela ONU e financiada por Soros através da OSF (que doou 100 milhões de dólares, em 2010).
Em 2014 a riqueza de Soros totalizava 28 biliões, explícitos na sua principal organização Soros Fund Management (SFM). Parte dessa fortuna é canalizada para a sua coqueluche, Open Society Foundation (OSF), isenta de impostos que, aí, distribui fundos para movimentos, organizações e causas de esquerda - inclusive radical e guerrilheira. Em 2017, a OSF recebeu 18 biliões dos 24 totais da fortuna de Soros, tornando-se na 2ª maior fundação dos EUA (a seguir aos 43 biliões da Bill & Melinda Gates Foundation, para vacinas). Em 2018, a OSF doou 708 milhões a organizações e causas de esquerda. Livres de impostos.
3. O maior roubo da historia
Jim Leach, director do House Banking Commite (instituição governamental dos EUA) classificou Soros como actor de um dos maiores roubos da história humana. O episódio resume-se a isto: na altura em que Soros funda a sua OSF, o bilionário começava a tecer contactos com Bill e Hillary Clinton - então recém presidente e primeira dama. Na mesma altura, Bill Clinton enfrentava a tarefa de estabelecer relações de apoio à Rússia, em rescaldo do colapso do ex-império Soviético. Para esta tarefa, BIll Clinton nomeou Strobe Talbott; este, recrutou o bilionario Soros a quem admirava, para conselheiro nas relação EUA-Russia. Por sua vez, Soros designou o Harvard Institute for International Development (que financiava) e o seu director Jeffrey Sachs, para dirigir a missão na Rússia: transformar os destroços do império soviético numa Rússia de economia de mercado. Soros, com Sachs, conseguiriam entrar no aparelho politico russo pagando enormes subornos ao então presidente Yeltsin. A equipa de Sachs envolvia-se em massiva corrupção, explorando e subornando, para beneficio próprio, políticos, militares e empresários russos. A certa altura, a influencia de Soros na Rússia tornou-se tão grande que o próprio declarou: "o ex-Império Soviético agora chama-se Império Soros". Esta 'missão' acabou por gerar literalmente o colapso da economia russa de onde "desapareceram" o equivalente a 100 biliões dólares.
Sachs nunca foi acusado de nada e demitiu-se do instituto que dirigia em 1999. O governo dos EUA organizou então uma investigação, através do House Banking Comitee, e Soros foi chamado a prestar declarações quando negou ser culpado, embora admitisse ter usado 'influencias' para adquirir ilegalmente a Sidanko Oil. Mais tarde, em testemunho no Congresso acerca do 'desaparecimento' dos 100 biliões da Rússia, Soros confessou, olimpicamente, que: "parte desses recursos SEGUIRAM O SEU PROPRIO CAMINHO para o MEU portfólio de investimento". Jim Leach, que dirigiu a investigação, classificou o episódio como "sórdido" e "um dos maiores roubos da história da humanidade". Mais: esta façanha só foi ocultada ao publico porque os media activaram imediatamente a sequela Bill/Mónica Lewinsky para desvio de atenção.
Soros e os Clinton continuam amigos; e Yeltsin, acabou 'convidado' a desistir da presidência da Rússia "em troca da preservação da sua 'saúde', família e fortuna", o 'convite' foi feito por um oficial do ex-KGB, chamado Vladimir Putin.
4. Soros destrói paises.
Soros fez o seu primeiro bilião em 1992, na bolsa, quando desvalorizou a libra inglesa num forte jogo de especulação financeira - apostando que a libra entraria em colapso, enquanto o governo inglês dizia o contrario. Soros ficou conhecido como "o homem que faliu o Banco de Inglaterra". Aconteceu numa sexta feira, quando milhares de ingleses viram as suas poupanças e propriedades desvalorizadas drasticamente, da noite para o dia. Soros continuou a saga especulativa usando a sua empresa Quantum Fund, criada para atacar as moedas de paises soberanos em todo o mundo. Foi acusado de ser o responsável pelo colapso dos sistemas financeiros da Tailândia, Malásia, Indonésia, Japão e Rússia, em 1997, quando a Ásia passava por uma crise financeira. Arruinou milhares de vidas aproveitando-se de crises. O então primeiro-ministro da Malásia, acusou Soros de maquinações; e na Tailândia foi designado como "criminoso de guerra económica que suga o sangue do povo".
Em 1998, aproveitou-se do colapso do rublo soviético e adquiriu recursos e infraestrutura estratégica dos paises do Leste a preços de saldo. Costuma gabar-se que foi quem fez implodir o império soviético.
Tentou ainda aplicar as suas 'maquinações' em França, mas foi apanhado, quando tentava infiltrar-se ilegalmente no sistema financeiro francês para se apoderar do banco Societé Generale. Foi dado como culpado pelos tribunais franceses em 2006, condenado à multa de 2,9 milhões de euros (meros tostões para o multibilionário) e dado como 'persona non grata' - condecoração que Soros adquiriu noutros paises, como na Hungria e Rússia, onde as suas operações são hoje ilegais.
A saga não terminara: em 2003, quando o dólar se desvalorizava face ao euro, Soros anunciou a "previsão" que o dólar desceria de valor e que ele próprio tinha começado a vender dólares; o anuncio incendiou os mercados e, de facto, causou um declínio no valor do dólar - porque quando Soros fala, gestores financeiros mundiais, seus acólitos, fazem com que se torne verdade. E embora a economia dos EUA tenha provado ser mais resiliente que as profecias de Soros, este não desistiu, apenas mudaria de estratégia.
5. As revoluções coloridas de Leste
Soros é ainda declaradamente o responsável pela queda de regimes na Europa de Leste. Foi quem financiou organizações locais que treinaram e mobilizaram milhões de manifestantes desses paises. Essas mobilizações gerariam a queda de governos e ficaram conhecidas como as "Revoluções Coloridas" (todas financiadas por Soros):
- Republica Checa: Soros financiou o movimento "Capitulo77" em 1976, um documento usado pela oposição para chantagear o governo checo, clamando por direitos sociais, liberdade de expressão e religião; o movimento adquiriu crescente importância na agenda política checa e acabou por gerar a queda do regime em 1989; foi apelidada da "Revolução de Veludo";
- Eslováquia: Soros financiou organizações que mobilizaram a oposição a Vladimir Meciar, autoritário líder de um governo corrupto e hostil à minoria húngara, o governo caiu em 1998;
- Croácia: o presidente croata Tudjman, nacionalista autoritário, demagogo e manipulador de eleições, foi derrubado em 1999, sob forte pressão de movimentos financiados por Soros; mais tarde Tudjamn afirmou "Soros e os seus amigos conseguiram criar um estado dentro do estado";
- Jugoslávia: o jornalista britânico Neil Clark mostrou como Soros enviou 100 milhões para a oposição anti-Milosevic, o presidente da Serbia e Jugoslávia, - militar e responsável por limpezas étnicas - financiando partidos, media e instalações que derrubaram o presidente em 2000;
- Geórgia: Soros investiu 42 milhões de dólares em activistas e media de guerrilha psicológica que geraram protestos generalizados durante seis meses, o presidente Eduard Shevardnadze seria deposto em Novembro de 2003, na apelidada 'Revolução Rosa' - alguns dos activistas pagos por Soros tornaram-se membros do governo;
- Ucrânia; Soros tambem fundou a serie de agentes que organizaram protestos na Ucrânia, a "Revolução Laranja", que culminou na resignação do primeiro ministro associado à Rússia, Viktor Yanukovych;
- Republica do Quirguistão: Soros ajudou a financiar a "Revolução das Tulipas" que levaram á deposição do regime e do governo do presidente Askar Akayev em 2005.
Mas Soros não ficou contente. Em 2003 ameaçou "tenho disseminado os valores da Open Society no mundo, agora vou fazê-lo nos EUA, atacando a supremacia norte-americana". É o que está a acontecer.
6. As agendas.
George Soros é o principal mentor da industria da anarquia nos EUA e Europa, onde investe milhões de dólares. Por exemplo, Soros financia a American Civil Liberties Union (ACLU), organização que processou inúmeras vezes o governo dos EUA por localizar, vigiar e deter terroristas. Soros financia centenas de outras organizações com o aroma da ACLU: organizações que acusem os EUA de violação dos direitos humanos e desonrem a imagem dos EUA; organizações anti-racistas, que priveligiem raças não-brancas; organizações que ataquem o sistema de justiça dos EUA; organizações para a "mudança social" radical; que formem lideres para o activismo de esquerda; advogados que defendam agitadores de esquerda; organizações que ataquem o capitalismo e classe media, promovam o estado assistencial, o ego e sugiram aumento de impostos; organizações que promovam candidatos progressistas; que promovam o voto de prisioneiros (que tendem a votar à esquerda); empresas que promovam os ideais da esquerda nos media e artes ( NBC, Washington Post, New York Times); organizações que infiltrem o sistema judicial com valores de esquerda; organizações contra a actividade militar dos EUA (Amnistia Internacional); promovam o desarmamento militar apenas dos EUA; organizações ambientalistas radicais.
Organizações pró-feministas (financia as organizações que promoveram a 'marcha das mulheres' contra a democrática eleição de Trump); organizações a favor do aborto e eutanásia; organizações que infiltrem igrejas e congregações religiosas ("católicos e evangelistas de aluguer" para promoverem o aborto); organizações que bendigam o governo mundial e sujeitem os EUA à ditadura da ONU; organizações para legalização das drogas, todas, inclusive crack; que legalizem a prostituição; organizações anti-Israel (para redistribuir fundos a organizações terroristas). Estas organizações estão todas mencionadas na OSF, isenta de impostos.
Não acabou: Soros financiou as campanhas políticas de Joe Biden, Bill e Hillary Clinton, Al Gore, John Kerry, Obama (e o Center for American Progress que lhe ditava os discursos), entre dezenas de nomes, incluindo o próprio Partido Democrata e suas sucursais.
7. Na Europa
Nigel Farage, líder da representação britânica no parlamento europeu, acusou a União Europeia de conluio com o bilionário Soros. Em sessão no parlamento europeu de 2017, Farage denunciou como Soros doou 18 biliões de dólares a organizações supranacionais entre as quais a UE, "onde tem uma influencia extraordinária" afirmou o eurodeputado. Só no ano 2017, Soros reuniu 42 vezes com a União europeia. Sem pudor, disse Farage, "Soros publicou um livro com o nome dos seus 226 amigos com assento no parlamento europeu". É ainda Soros quem faz lobie na UE a favor da emigração e contra as políticas anti-emigração de Viktor Orban na Hungria – e de outros paises europeus. Farage acusou a UE e Soros de exercerem "o maior conluio de sempre da historia política".
Na verdade, Soros está acusado de usar a crise de emigração europeia a favor dos seus interesses económicos: tentou que a UE e os EUA criassem um fundo para apoio à emigração na Ucrânia, mas que serviriam para o governo ucraniano financiasse empresas da teia de Soros na Ucrânia.
Este ano, Soros anunciou o investimento de 1 bilião na Open Society University Network, uma rede de universidades "para combater o nacionalismo e a mudança do clima".
Conclusão.
Isto foi apenas uma introdução à profunda toca de coelho, que Georges Soros tem escavado.
Poucos lhe apanham o rasto.
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