OPINIÃO: A fraude Biden


Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo


Trump ganhou as eleições. Mas não nas televisões nem nas redes sociais, demasiado ocupadas em mentir à opinião publica. O engano é deliberado e faz parte de uma desgraçada operação: roubar a eleição e a liberdade ao povo americano.

1. O saque.

Na noite de 3 de Novembro, quando todos os índices davam Trump como claro vencedor, a eleição foi interrompida. Nunca tal tinha acontecido, mas os media insistiam que estas interrupções "são normais". Não são, nem nunca foram.
No Nevada, Trump liderava os resultados quando a contagem foi interrompida e declarado que não haveria mais resultados até ao dia 5; no Michigan foi declarado que precisavam de mais tempo para contar os boletins; o mesmo na Carolina do Norte, e em todos os estados onde Trump liderava: Pensilvânia, Geórgia, Michigan, Wisconsin, a contagem foi subitamente suspensa; no Arizona, a contagem foi encerrada por hora e meia, quando reabriu o líder já não era Trump, era Biden. O que estava a acontecer?
Ás 4 da manhã do dia 4, quarta-feira, quando a eleição estava encerrada, surgem centenas de milhares de votos nos estados de Michigan, Wisconsin e Geórgia, pelo menos. Boletins vindos de um deus desconhecido. O surreal é estes boletins mágicos reverterem todos, sem excepção, a favor de Biden e nenhum a favor de Trump ou dos outros candidatos - uma situação estatisticamente impossível, senão na época de Estaline ou Chavez. Embora o prazo da eleição terminasse à meia noite do dia 3, estes votos foram incluídos nas contagens.

Foram ainda detectadas inúmeras irregularidades graves durante a votação e contagem, inspirada pelo espasmo de Estaline, "não interessa quem vota, mas quem conta os votos". Trump revelou no Twitter que mais de 50.000 votos desapareceram em Mischigan, Wisnconsin e Pensilvânia. Na Pensilvania admitiram-se votos de mortos e identificados 3.602 falsos registos de voto. No Michigan, um funcionário foi acusado de trocar 6.000 votos no software de contagem substituindo votos dos republicanos por democratas, disse a Fox News, o funcionário alegou ser um problema do software, não dele; o problema é que 47 distritos usam este software; o mesmo ocorreu ao vivo em transmissão da CNN, quando um candidato democrata recebia votos e o republicano diminuía (!) em votos. No Wisconsin, houve mais votos do que eleitores (102%). E no Arizona, funcionários invalidaram boletins para que os scanners de computador não os detectassem. Em New Jersey foi detido um funcionário dos serviços postais por enviar 99 votos para urnas. E, em nome da distancia social e da epidemia, observadores independentes foram afastados da verificação da contagem em Filadélfia e outras cidades como em Nova Jérsia, onde foram colocados taipais para que não houvesse sequer vigilância do exterior á contagem. O secretismo ficava nas mãos de uma pequena elite de funcionários. Mas não em todos os estados, apenas nos que eram fulcrais para a reeleição de Trump.

2. Grotesco e surreal

Antes das eleições, Biden admitiu em volúpia: "reunimos a maior, extensa e inclusiva fraude eleitoral na historia da política americana" - está publicado em video no Youtube. Por isso, ninguém acredita que quando os Republicanos obtinham 26 estados e os Democratas apenas 11, Trump perdesse as eleições. E não perdeu. A eleição foi sabotada. O que aconteceu foi o exercício de uma operação concertada com os media para destruir a objectividade eleitoral nos EUA.
Os media precisaram de criar um vencedor antecipado, Biden, para justificar a operação de duvida e impasse que estamos a assistir: quando os Republicanos estava obviamente a liderar e a ganhar estados, os media concentravam a atenção nos estados onde os Democratas se destacavam: os media nunca davam atenção à liderança de Trump, essa era a operação. Por exemplo, tanto na Florida como no Texas, quando Trump liderava por grande margem, os media desviaram a atenção, privilegiando a dinâmica de Biden. Quando se fala nos media fala-se em hipnotismo concertado de todas as televisões, consorcio para uma só direcção.

Perto da meia-noite, do dia 3, quando tudo mostrava que Trump ganharia claramente, foi decidido interromper a eleição e a contagem. Às 2 da manhã do dia 4 de Novembro, Trump reuniu em conferência de imprensa e afirmou: "engraçado como quando estávamos claramente a liderar, a contagem foi interrompida; (…) os media esconderam a nossa liderança (…), talvez às 4 da manhã apareçam mais votos para contar". Foi o que aconteceu: nos estados de Wisconsin, Michigan, Pensilvânia, Nevada, surgem centenas de milhares de votos às 4 da manhã.  De onde vieram os votos? Não se sabe. Sabe-se apenas que são todos eles votos ilegais, introduzidos à força na contagem eleitoral. Mas a assinatura estava exposta: essas centenas de milhares de votos revertiam todos, repito, todos, a favor do candidato democrata Biden e nenhum a favor de Trump ou dos outros candidatos.

Alem disso, a advogada republicana Sidney Powell, referiu haver suspeitas profundas de terem sido usadas operações de inteligência para alteração de resultados com tecnologia, como o Hammer e o Scorecard - o Hammer é um programa de contra-inteligência que vigia e manipula computadores, incluindo computadores para votação (foi usada para manipular eleições no Irão); o Scorecard é um programa que manipula dados e mensagens, podendo alterar sentidos de mensagens e votos electrónicos (foi usado por Hugo Chavez). Os efeitos destes programas foram detectados nos estados onde Trump liderava mas onde, subitamente, "perdeu". A organização estatal que controla o equipamento electronico usado nas eleições é chefiado pelo marido de Nancy Pelosi, a democrata que afirmou nas vésperas das eleições: "quaisquer que sejam os resultados eleitorais, Biden será presidente".

3. A rede

Trata-se de uma infraestrutura de sabotagem que não foi organizada apenas para estas eleições - provavelmente terá sido usada na eleição de Obama, comentou o General Thomas McInerney, da inteligência dos EUA. Esta operação só não foi aplicada nas eleições de 2016 porque os "Dems" pugnavam que Hillary ganhasse sem qualquer duvida. Não ganhou. Logo, para evitar arrefecimentos em 2020, os democratas accionaram esta operação de sabotagem em todo o seu esplendor maquiavélico. É Biden quem o admite: "reunimos a maior, extensa e inclusiva fraude eleitoral na historia da política americana"
A rede implicou militantes do Partido Democrata, os media e a Big-Tech (Google, Facebook, Twitter, YouTube), que geraram novas apressadas regras de utilização antes das eleições para censurar quem, no dia das eleições, reclamasse a vitoria de Trump. Milhares de contas foram bloqueadas no dia 3 e 4 por esta razão. Hoje, quem falar na vitória de Trump ou declarar "fraude eleitoral" no Twitter ou Facebook recebe um aviso ou vê a sua conta cancelada pelo politburo. Também os canais de tv estavam organizados para apoiar a narrativa unica: 'Biden seria o próximo presidente'. Tudo isto é uma operação e com nome, chama-se 'Red Mirage', cuja façanha foi revelada por um dos seus arautos: "na noite da eleição vamos assistir a dados que mostram uma incrível vitoria para Donald Trump, mas assim que os boletins forem contados, vamos ver que tudo isso era uma miragem". Nessa ameaça, só não mencionou que muitos desses "boletins contados" eram ilegais e introduzidos à força na contagem.
Agora percebe-se porque os Democratas foram sempre contra leis de obrigatoriedade de apresentação de Documento de Identificação para votar. Para exercerem estas fraudes à vontade.

4. Porquê Biden a presidente?

Para destruírem os EUA. O plano resume-se a isto: o ocidente prepara uma implosão dos bancos centrais, da economia – é para isso que está a servir a falsa epidemia. O sistema económico global sofre de divida massiva e irresolúvel que só uma implosão e reinicio do sistema poderia curar. No entanto, este reinicio só serve a desgraçada União Europeia e a Ásia, afundadas em irresolúvel e tóxica divida. Para o reinicio do sistema, seria fundamentalmente necessária a participação dos EUA – a maior economia mundial. Só que os EUA não tem tanta divida como a Europa ou a Ásia. Os limites pensáveis de divida regulados pelo FMI foram ultrapassados há muito na Europa e Ásia, mas não nos EUA. Muito menos com Trump, que reavivou a economia mesmo durante a falsa epidemia. Ora, isto torna-se num bloqueio para os globalistas que pretendem, a qualquer custo, a implosão do sistema. Precisam dos EUA e de um idiota (Biden), que crie tanta divida nos EUA (gastos públicos massivos) que torne os EUA insustentavelmente endividados e, logo, no cesto dos paises da implosão e reinicio do famigerado 'novo sistema' globalista – o tal sistema sem dinheiro, eletrónico, de microships implantados no corpo.
Mas esse plano enfrenta a resistência de Trump: primeiro, porque Trump sabe que o reinicio desse sistema só serve a elite global não-eleita, auto-nomeada; segundo, porque os EUA lideram a economia mundial e não é o mundo que lidera os EUA; terceiro, são os EUA quem hoje ditam as políticas económicas ao bancos centrais e não o contrario, como acontece na Europa e Asia; quarto, os EUA não precisam de criar divida, mas produção, que Trump reavivou.
Daí a sabotagem à reeleição de Trump. Os 'dems' são a esquerda norte-americana, que tal como toda a esquerda mundial, se encarrega de gerar apenas despesa publica, logo endividamento e, por essa via, a justificação da existência dos bancos centrais emprestadores, como o FMI. Comentadores firmes, admitem que se Biden fosse declarado presidente em Janeiro seria removido em Março por demência (a doença que tem exibido) a favor de Harris, um fantoche dos bancos centrais.

5. O Golpe

Confirmado pelo Pentágono: a sabotagem foi uma operação da China que usaram os 'dems'.  Dado o caos instaurado nas eleições, Trump pode, como candidato e como presidente, pedir ao Supremo Tribunal a recontagem dos votos; pode ainda reinvidicar votos colegiais nos estados onde foi detectada fraude. Mas se o Supremo Tribunal ordenar a recontagem dos votos os sabotadores não vão ficar passivos a assistir à recontagem. Vão dar o golpe: criar a ideia de ter havido um candidato tendencialmente vencedor que teria sido usurpado pelo 'tirano' Trump. Não nos contaram tantas vezes como Trump é 'tirano', 'amigo da Rússia', 'ávido de poder', 'capitalista'? Pois, esse treino mental serviu precisamente para isto: quando o supremo tribunal ordenar a recontagem dos votos, a população refém dos media vão presumir tratar-se de usurpação de resultados. E vão-se revoltar. Na verdade já o estão a fazer, cercando a Casa Branca e preparando manifestações nas ruas – onde a Antifa e o Black Lives Matter (financiados por Georges Soros) se estão a preparar e onde estão a serem distribuídas paletes de tijolos em zonas urbanas estratégicas. Não por acaso, os democratas difundiram cartazes de apelo ao voto e a algo mais: "After you vote, hit the streets". A guerrilha  da esquerda não é apenas ideológica e mental, é física.
Por isso os media insistem e repetem que Biden é o vencedor. Biden e os 'dems' passeiam-se na sua nudez teatral, amparados pelo zoo de celebridades e actores de Hollywood. Não é real, é um cenário para formatar vitimas, impedir a recontagem e a futura confirmação de fraude.

6. Suspense

"Os resultados das eleições decidem-se nos tribunais, não nas redes de televisão", afirmou Rudy Giuliani, em conferencia de imprensa. Muito provavelmente o Supremo Tribunal ordenará a recontagem dos votos. E é nesta recontagem onde tudo ficará claro, não apenas a fraude eleitoral como os autores da fraude. Os boletins de voto tem uma marca d'água, um código que identifica a eleição referente. Ou seja, durante a recontagem apenas serão contados os votos legais, com esta marca d'água e que entraram na eleição até à meia-noite do dia 3 de Novembro. Todos os votos falsos ou fora de data serão excluídos. E é isto que os media e os democratas temem, porque estão na origem da hedionda fraude. Só para dar um exemplo, quando Trump liderava na Pensilvânia, a contagem foi interrompida e recomeçou com Biden a liderar, foi então que Rudy Giuliani decidiu ir à Pensilvânia com uma equipa de observadores, onde detectou a trapaça e fiscalizou a contagem que retomaria a sua normalidade para a liderança de Trump em 75%.

O futuro próximo será sobressaltado. De um lado, temos o povo ingénuo que acredita nos  resultados dos media; que Biden foi o vencedor porque o Twitter lhes repetiu roboticamente no telemóvel, a CNN na sua verborreia e Holywood no seu folclore. Do outro, temos a maioria de americanos, ciente que as eleições foram fraudulentas. Alguns analistas falam de inevitáveis confrontos entre posições opostas, "eventos massivos" a acontecer nos próximos dias e semanas. O próprio Biden, ameaçou em debates com Trump, que se este ganhasse iria acontecer uma "Dark Winter" - nome de uma operação/simulação executada em 2018 pelo John Hopkins Center em que se testou a defesa dos EUA num cenário de bomba biológica.


Conclusão

Os media insistem que Trump não venceu, que não houve fraude, infectam a opinião publica com a epidemia da duvida. Mas a vitória de Trump é legal. A de Biden fraude e encenada nos media. Isso é claro. Quem acompanhou ambas as campanhas viu como Trump enchia estádios, milhares de apoiantes com barcos no mar com bandeiras Trump-Pence e norte-americanas; enquanto Biden mal enchia uma esplanada e Harris procurava audiência nas ruas ou onde houvesse câmaras de televisão.
Não por acaso Trump diz ter obtido "71 milhões de votos LEGAIS". Trump sabia que os 'dems' iriam usar a epidemia para accionarem o método volátil do voto por correio e tentarem criar confusão nas eleições. Conseguiram. Mas é uma operação pírrica: 7 milhões de votos falsos não enganam o povo americano, nem favorecerão mais os democratas.
Trump vai seguir os requisitos normais da Republica norte-americana: vai pedir a recontagem dos votos ao Supremo tribunal. Quando isso for aceite, a opinião publica saberá finalmente que, pelo menos, se confirma a suspeita de fraude e que afinal Biden é o presidente duvidoso. Isto gerará revoltas nos mais incautos, mas o presidente Trump tem poder para aprisionar governadores que apoiem acções terroristas e revoltas. Os media chegarão gasolina ao fogo, dirão que Trump está a fazer tudo para ganhar, quando na verdade, como vimos, é o contrario.

Quando se começar a admitir que Biden é um produto da fraude, vai ser triste verificar todos quantos realmente pugnam pela seriedade das democracias, como António Costa, Marcelo Souza, dirigentes da UE, NATO, ONU, Boris Johnson, presidentes e ministros da Colômbia, Israel, que congratularam um presidente eleito pelas televisões, apenas porque se revém na fraude eleitoral de Biden.
Trump será reeleito. Legalmente. Não nos Óscares.



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