Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
A prisão
Os estados europeus insistem na programa da epidemia por uma razão: forçam a implosão da Europa a qualquer custo e à socapa da vontade dos europeus. O objectivo globalista é transferir a hegemonia europeia e norte-americana para a Ásia. Isto com o apoio de políticos manhosos, agarrados apenas ás pensões e benefícios de contribuintes, encenam-se preocupadinhos com a epidemiazinha e falsas vitimas - as vitimas, a existirem, são sociais, psicológicas e económicas. Na Europa, fecham-se igrejas, censuram-se discursos, sorrisos e abraços. Em Inglaterra o coito é oficialmente desaconselhado. A economia fica suspensa por causa de um vírus que ataca aos fins de semana, nunca nos supermercados e só à noite. A economia toda? Não. Há uma aldeia que resiste: chama-se internet, telecoms, onde se geram fortunas diariamente, como na Amazon.
O carcereiro
Nem um politico, jornal ou 'talking head' se digna em esclarecer a trágica e irresolúvel divida da Europa e em como isso compromete a Europa e suas gerações. Porquê? Porque faz parte do carcereiro plano globalista: ocultar aos europeus a transferência dramática da hegemonia europeia e norte-americana para a Ásia, liderada na China, onde os direitos e os salários são 'abstracções mesquinhas'.
Por isso foi encenado o 'teatro epidemia'. Que não existe; há aumento de gripes e doenças relacionadas com a diminuição de temperaturas, mas nenhuma epidemia. É uma operação: em nome da ameaça sanitária encerra-se este sistema económico porque dá prejuízo aos bancos centrais.
Mas este cárcere não acontece na economia dos EUA, que Trump reavivou – por isso planearam impor o fantoche Biden, que programava fechar os poços de petróleo e gerar divida para, em uníssono com a Europa e Asia, falir e implodir os EUA e a seguir o planeta.
O esquema Covid é a implosão do sistema. Iremos a assistir na desgraçada Europa a graduais estados de emergência, não pela epidemia, mas por crescente dissidência popular à operação. A operação de encerramento da economia e sociedade verificar-se-á, primeiro, ao fim de semana, depois às tardes, a seguir 23 horas por dia. Até a população estar tão desesperada que abdique dos seus direitos e aceite qualquer solução, incluindo a mão do estado no frigorífico de cada um.
O "Reinicio"
O World Economic Forum está a propagandear um 'Reset' (reinicio) da economia, antecipando a operação com um sinistro slogan onde ameaça que em 2030, "Você não terá nada, por isso será feliz". Tradução: os globalistas planeiam a confiscação e transferência da propriedade privada para o esatdo que, em troca, nos concederá a felicidade - nem Estaline, Mao, Castro ou Chavez nos tinham manifestado tanta bondade. E planeiam fazer isso não com armas, policias ou militares, mas com epidemias e adjacentes estados de emergência – que deviam ser sujeitos a referendo.
Estas crises, tal como as guerras, servem propósitos financeiros - por exemplo, as guerras europeias surgiram para implodir velhos e criar novos sistemas económicos – agora, usam-se epidemias, muito mais efetivas, mediáticas e aceites; porque se hão-de matar ser humanos ou aprisioná-los, se eles se matam e se aprisionam a si próprios, por obra e mandamento governamental em quarentenas e confinamentos?
Media.
Os media portugueses e europeus verborreiam alegremente em narrativas falsas como a epidemia. Não espanta muito que em Portugal os media aceitem, na sua maioria, serem financiados pelo governo socialista que lhe retribui narrando encarnadas façanhas, ocultando a verdade, desviando a atenção ou tudo ao mesmo tempo.
A preguiça que reina na grande maioria das televisões rádios e jornais não é apenas atrofia muscular, é operação política. O problema é que essa operação foi levada longe demais. Hoje a população sofre indirectamente pelo desleixo do jornalismo tendencial; o medo de investigar não é apenas o produto do isolamento a que gradualmente se dedicaram os escribas nacionais. Salvas as excepções, o jornalismo português e europeu reproduz apenas as narrativas formadas nas sessões de conforto do politicamente correcto e, porque a vida só começa quando termina o conforto, a narrativa da epidemia é confortável apenas às elites dos bancos centrais e seus paus-mandados, políticos e jornalistas (em problemas musculares), não para o povo.
Covid não existe.
Goebels, ministro da Propaganda de Hitler, dizia que "a maneira de converter uma mentira em verdade é repetir a mentira incessantemente". Não existe tal coisa chamada epidemia. Apenas se admitiu que existe. Ninguém investigou, assumiu-se. Nunca houve nenhuma instituição no planeta que identificasse o DNA do tal Covid 19. Mas foram inventadas curas. Ao contrario do, por exemplo, HIV-Sida, que é detectado como vírus de composição micromolecular e para qual não há senão duvidosas curas, o caso do Covid é no mínimo risível: não está identificada a sua estrutura molecular mas há curas... para o que não existe. A Gestapo não gosta que se lembrem pequenas verdades.
Encenação
O Covid foi teatro, reles encenação. Na Europa aproveitou-se a prevista e conhecida descida de temperaturas (até 2032) para se forçar a agenda do falso vírus. Essa situação foi alertada pelo brasileiro Carlos Molina, quando se debatia o embuste do aquecimento global, mas as autoridades europeias calaram-se, precisamente porque esse seria o cenário meteorológico que serviria, como uma luva, a encenação da falsa epidemia, que iria justificar a limitação de direitos e implosão da Europa. Ou seja, o aumento de constipações, gripes e pneumonias foi transformada em falsa epidemia e implodir o sistema.
Mas não nos EUA, como mostrou Trump. O presidente que retirou a mascara, investiu em farmacêuticas e recuperou a economia na sua autosutentabilidade - precisamente para que se o ocidente implodir os EUA não acompanharão o abismo. A construção do muro, recuperação da economia e emprego, investimentos na infraestrutura civil e militar, corte com a OMS e globalistas, reaactivação de poços de petróleo, de minas de ouro e de carvão, servem perfeitamente o futuro dos norte -americanos que assistirão em saúde e prosperidade à implosão dramática da Europa.
Conclusão
Políticos tornaram-se hostis às suas pátrias, não se pejam em mentir ao publico que lhes garante os salários. E em nome do 'medo' que as elites pugnam, o jornalismo reproduz essa mensagem megalítica, recinto gradeado do politicamente correcto.
Trump ganhará as eleições e a implosão nos EUA não vai acontecer. Mas os globalistas precisam dos EUA a bordo para a implosão e reinicio do sistema, por isso vêm Trump como o inimigo a abater, quem protege a humanidade dos bancos centrais. O 46º presidente dos EUA não vai sequer permitir que as elites de Lagarde atirem as gerações europeias para o abismo da fome e da miséria, Como está planeado.
deveza.ramos@gmail.com
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