Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
A fraude eleitoral nos EUA foi operação de traição pelos democratas que usaram os media, empresas big-tech (Facebook, Twitter, YouTube) e paises estrangeiros como a Venezuela e a China, para manipular os resultados eleitorais, a Constituição e a vontade soberana do povo norte-americano.
1. A noite das eleições
Na noite de 3 Novembro os indicadores mostravam uma clara vitória de Trump. Estava nos números oficiais e nos media, embora estes só mostrassem tendências que favorecessem Biden: "Quando fui para a cama" confessou o ex-mayor de Nova Iorque, Rudy Giuliani, "Trump tinha ganho claramente a eleição". No dia seguinte, "quando acordei, a vitória era para Biden". O que se tinha passado? "Eu tenho nariz para o crime, persegui dos criminosos mais perigosos do mundo, intui logo que se tratava de crime". E isso foi mais evidente "quando verifiquei que todos os estados em que se verificou a alteração noturna de resultados, eram estados dos democratas, muitos deles corruptos, confirmem, vão ver quantos dos seus funcionários democratas foram presos por corrupção nos últimos anos !".
Entretanto a operação concertada estava a ser aplicada nos media. Sabiam que as eleições estavam a serem falsificadas, apenas não informaram os cidadãos disso. Não houve fraude generalizada, apenas a suficiente, em 5 estados e 10 locais democratas estratégicos para roubar a eleição ao povo norte-americano.
2. Votos por correio
Não foi por acaso que, durante meses, os democratas insistiram na solução do voto por correio, alegando que isso iria resolver as restrições associadas ao controle social do Covid. Avisado, Trump abriu as economia e as restrições que poderiam impedir o voto presencial e tradicional no papel, com o objectivo de impedir fraude eleitoral.
Ambas as equipas, democratas e republicanos, sabiam como os votos por correio são "frágeis" e podem tornar-se em fraude. Eis como funciona: o eleitor coloca o nome, endereço e assinatura por fora de um envelope; o seu voto é então colocado num outro pequeno envelope, protegido pelo envelope principal; na contagem, para ser validado, os inspectores representantes dos partidos candidatos, avaliam a origem do voto e se a assinatura corresponde à do eleitor, se isso acontecer o voto é validado. Mas há um problema, o envelope vai para o lixo, ou seja, numa posterior recontagem ninguém sabe a quem pertence o voto, porque o voto fica sem referência. Pior, se representantes dos partidos não estiverem presentes pode-se fazer fraude à vontade manipulando a orientação do voto; foi o que aconteceu, por exemplo, na Pensilvânia, com 68.707 votos que não foram inspeccionados porque representantes dos republicanos foram removidos das suas funções de fiscalização.
3. Fraude massiva
Eis apenas alguns exemplos de fraudes cometidas pelos democratas – estas ilegalidades foram denunciadas e confirmadas formalmente por cidadãos e funcionários eleitorais que juraram os seus depoimentos sob pena de perjúrio:
- O estado da Pensilvânia, onde a fraude foi mais evidente, emitiu 1.8 milhões de votos para os seus cidadãos votarem por correio (votos sem custodia legal), mas receberam de retorno 2 milhões e meio de votos, mais 7 milhões; desses votos, 608.707 boletins nem foram inspeccionados ou validados, logo ilegais; além disso, cuidaram de remover representantes republicanos da contagem;
- Na Georgia, a recontagem de votos por correio foi invalida porque os envelopes com as assinaturas foram para o lixo, logo não se podem confimar a origem do voto
- Em em Filadélfia e Pitsburgh, se houver um erro no boletim de voto é permitido corrigir o erro, quando isso acontece os funcionários da eleição contactam o remetente/eleitor ou anulam o voto, segundo testemunhas nestas cidades só contactaram os eleitores de votos democratas e não os de Trump;
- Em Pitsburgh há ainda 70.000 boletins de voto, suspeitos, de pessoas que votaram mais que uma vez e milhares de casos de pessoas a quem foi impedido o voto, porque lhes disseram que 'já tinham votado'.
- 60 testemunhas de Wisconsin, Geórgia e Pensilvânia, contam que foram impedidas de inspecionar a contagem; foram afastados, alguns agredidos e colocados numa cerca a 15 metros de distancia;
- Jesse Jacob, empregada na cidade de Detroit, indicada para exercer deveres na eleição pela cidade de Michigan, disse: "fui instruída pelo meu supervisor para manipular datas dos votos por correio"; testemunhou ainda que viu funcionários da eleição irem aos locais de voto instruir os eleitores em quem votar;
- Em Detroit, surgiu um camião ás 3 da manhã no centro eleitoral onde se fazia a contagem, os funcionários pensavam que era comida e correram para o camião, mas não era comida, eram milhares e milhares de boletins de correio (entre 60 a 100 mil) que vinham em sacos de lixo, sacos de papel e caixas; os funcionários democratas pensaram que todos os representantes republicanos já tinham saído, mas havia ainda dois; estes, juraram testemunho do que viram, juntamente com um empregado da Dominion (empresa de maquinas de votar), que observaram como "os boletins eram só para Biden, muitos deles não tinham nada nos envelopes e eram triplamente contados", há neste caso 60 testemunhas; além disso, a policia e funcionários ameaçaram o jornalista que noticiou esta entrada de votos fora do período eleitoral.
- Inúmeras situações em que não se pediu identificação aos eleitores para votar, permitindo a imigrantes ilegais votar; casos de manipulação de votos em branco, funcionários testemunharam que foram instruídos para usar esses votos para um 'certa' candidatura; muitas destas testemunhas foram despedidas, perseguidas, presas ou ameaçadas, algumas vezes nas pessoas de suas famílias, outras tiveram de se mudar;
- No Michigan, houve 100 denuncias de irregularidades; as irregularidades no Michigan incluem contagem de votos 3 e 4 vezes, pessoas que votaram 3 e 4 vezes, mudança de boletins e colocação de datas previas nos boletins por correio, houve pelo menos 300.000 votos ilegais; mesmo com tanta fraude em Detroit, Biden só ganhou por 820 votos;
- No Wisconsin, onde para um cidadão votar deve requerer o voto, foram encontrados 110.000 votos a mais, sem requisição; ou seja, se Biden ganhou aqui com margem de 20.000, sendo 110.000 ilegais, na realidade Trump ganhou o Wisconsin por 90.000 votos.
- O mesmo aconteceu na Pensilvânia, se se remover os votos ilegais, Trump ganhou por 300.000 votos
- Há provas de fraude no Arizona, Novo México; Virgínia, mas não se sabe ainda bem a profundidade do crime;
- Na Geórgia, Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona, Trump teve mais do dobro de votos necessários para ganhar as eleições, nestes estados há milhares de testemunhas que comprovam a fraude eleitoral;
- Todos os dias surgem mais testemunhas e processos nos tribunais, a equipa de Trump é contactada para denuncias de cidadãos e funcionários que testemunham fraude nas eleições; alguns deles são democratas e muitas potenciais testemunhas não avançam por medo de retaliações;
- Cidadãos independentes colocaram os seus próprios processos individualmente por ocorrências de fraude eleitoral como o caso de Constatino Vs. City of Detroit; muitas testemunhas foram despedidas, perseguidas, presas ou ameaçadas, algumas vezes nas pessoas de suas famílias, outras tiveram de se mudar;
Esta é apenas a entrada daquilo que Rudy Giuliani garante ser "fraude organizada" nos (e entre) estados da Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Geórgia, Nevada e Arizona. "Foi por isso que Biden quase nem precisou de fazer campanha", comentou Giuliani.
4. Fraude nos votos electrónicos
Sidney Powell é uma advogada independente que se juntou à equipa de Trump, mas não pertence formalmente à equipa de Trump. Sidney esteve encarregue de investigar a fraude perpetrada pelo sistema electronico digital das maquinas de votar instaladas nos EUA. Eis o que Sidney referiu em conferência de imprensa: "o que temos aqui é a massiva interferência de dinheiro comunista da Venezuela, Cuba e provavelmente China, nas eleições nos EUA". As maquinas eleitorais usadas na eleição são, segundo Sidney, "software criado na Venezuela, usado nas maquinas Dominion Voting Systems, da empresa Smartmathic Technologies Software, esta tecnologia foi criada na Venezuela sob direcção de Hugo Chavez, para garantir ao ditador que nunca mais perderia uma eleição depois de um referendo que reverteu contra si".
Sidney apresentou "uma testemunha muito forte, que explica como tudo isso funciona", essa testemunha esteve na Venezuela, com Chavez, a assistir aos testes da maquina de votação; e, "assim que o viu múltiplos estados norte-americanos encerrarem o processo eleitoral na noite da eleição, percebeu que o mesmo modus operandi de Chavez estava a ocorrer nos EUA". Essa testemunha refere que a principal característica do software é 'trocar votos' usando um algoritmo (programação); mas tem outras funcionalidades, como anular, desvalorizar e rejeitar votos para gerar abstenção. "Esta maquina foi programada para trocar uma certa percentagem de votos do presidente Trump para Biden", disse Sidney Powell
Eis como funciona o algoritmo programável: cada voto para Biden significará 1,25% e cada voto em Trump significará 0,75%; logo, num universo de 8 eleitores, se 4 votarem Biden e 4 votarem Trump, a maquina apresentará o resultado final de 5 votos para Biden e 3 para Trump, ou seja, 62, 5% para Biden e 37,5% para Trump. Por isso, nos estados em que houve massiva fraude electrónica, as percentagens de vitória para Biden foram semelhantes, independentemente do número de votos.
Mas houve uma fatalidade: a maquina estava programada para a situação eleitoral de 'rés-vés' entre os principais candidatos, não para a massiva votação em Trump; e mesmo com a programação favorecendo o democrata apoiado pela China, Trump teve tantos votos que a maquina partiu, não conseguia dar a vitoria a Biden. Além disso, os votos electrónicos eram contados fora dos EUA, na Venezuela, Espanha e Alemanha (paises onde a maquina estava ligada em tempo real) e mostravam clara vitória de Trump. Foi por isso que alguns estados (tradicionalmente democratas) tiveram de encerrar a contagem, à pressa, antes da meia-noite! Porque a maquina precisava de "actualizações", vindas da Venezuela, onde as maquinas estavam ligadas. Quando as maquias de votar foram reiniciadas já vinham com outros resultados.
Alem disso, os democratas recorreram ao plano B: usaram votos por correio falsos, muitos deles fabricados em papel de baixa qualidade, impressos, já com a cruz em Biden, entre outras táticas, como a de usar repetidamente o mesmo cesto de votos para a contagem. Em Detroit, testemunhas afirmaram que esses boletins falsos apareceram de repente dos armazéns - videos dessas instalações eleitorais mostrados em tribunal por Sidney Powell comprovam o esquema.
Outra evidência confirma esta massiva fraude eleitoral, o aberrante comportamento estatístico dos votos para Biden: em vários casos, Biden segue tem uma trajectória de segunda posição e, de repente, em contagens ás 3:40 da manhã, atinge a liderança por picos súbitos e estatisticamente impossíveis. Numa situação, há uma sequencia de 68.000 votos contínuos para Biden e nenhum para Trump nem para outros candidatos; - é como atirar uma moeda ao ar 68.000 vezes e ela cair sempre do mesmo lado.
5. Domínio ilusório
A maquina Dominion, foi criada pela Smartmathics, que opera nos EUA com o nome Sequoia, cujo proprietário é Antonio Medija, empresário venezuelano, escondido em off-shores. As autoridades norte-americanas contactaram o escritório da Sequoia, em Toronto, que, sem espanto, encerrou poucos dias depois das eleições e os seus responsáveis tinham desaparecido. O director da Sequoia no continente norte-americano é o Lorde Malach Brown, numero dois de Georges Soros na Inglaterra; a Sequoia tem ainda ligações à Clinton Foundation. A Smartmathics está também associada a Hugo Chavez e "ao governo venezuelano de Nicolas Maduro, abertamente hostil aos EUA, comunista e brutal para o seu próprio povo", Maduro tem usado este sistema para assegurar a sua eleição, diz a fonte citada por Sidney. Que adianta: esta maquina pode manipular 125 milhões de votos e foi testada nos EUA em 2006, nas primarias dos democratas em Chicago; sabe-se ainda que esta tecnologia foi exportada para a Argentina e outros paises da America Latina para manipular eleições. Um dos operadores do sistema, Eric Hummer foi espiado pelos serviços de inteligência dos EUA anunciando a lideres da Antifa, que "tinham as eleições saqueadas para Biden", e que "iriam sabotar Trump".
As maquinas Dominion operam em 30 estados dos EUA com muitas vulnerabilidades; é facilmente acessível a hackers, qualquer um pode entrar nas maquinas e mudar o que quiser como alterar a percentagem de votos de um para outro candidato, até um adolescente pode manipular a maquina com telemóvel, "só o descobrimos agora", disse Powell, "por causa da massiva votação no presidente Trump nos estados que transitaram de democrata para republicano".
Muitos dos empregados da Dominion entregaram-se ás autoridades e fizeram o seu testemunho. E na Alemanha, a CIA liderou uma operação especial para obter o servidor informático, - onde foram contados os votos dos americanos – sabe-se que morreram 4 pessoas na operação.
6. Conclusão
A fraude eleitoral nos EUA reina há anos, senão décadas. Segundo fontes da inteligência militar dos EUA, como o General Thomas McInerney, foram usados anteriormente vários tipos de software de manipulação eleitoral, inclusive dentro do próprio Partido Democrata, quer para favorecer Hillary Clinton e Biden, quer para afastar Bernie Sanders da liderança dos democratas e até reeleger Obama em 2012. Os democratas têm sido constantemente contra legislação que obrigue à apresentação de identificação para votar, a favor dos votos por correio e do uso de maquinas de voto eletrónicas.
Trump e os republicanos sabem destas artimanhas dos democratas. Por isso, Trump nunca concedeu estas eleições, - apesar da operação de propaganda dos media – porque sabe que ganhou e por grande margem.
Sabendo antecipadamente dessas minas no terreno, Trump assinou, em 2018, um decreto onde se declara que "os EUA controlarão e punirão toda e qualquer interferência de paises estrangeiros e seus afiliados nacionais, nos processos eleitorais". Isto significa, para breve, condenações e prisões por traição aos EUA, quer a democratas, funcionários eleitorais, organismos de governo (FBI) e até aos media, televisões e big-techs (Facebook, Twitter, YouTube), estes que censuraram quem anunciou a "vitória de Trump" ou divulgasse "fraude eleitoral", aqui incluido o presidente dos EUA.
Raciocinemos: Biden, fez uma campanha irrisória com comícios de 14 pessoas, avisou que não precisava de votos e usaria a maior fraude organizada da história; este presidente eleito apenas nas televisões, alega até mais popularidade que Obama, com 80 milhões de votos. Assim sendo, porque teve apenas 1000 espectadores na transmissão da Acção de Graças em directo? A resposta é simples: a desgraça nunca abandonou Biden.
Donald Trump será o 46º Presidente dos Estados Unidos da América.
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Agradeço-lhe sinceramente,
Augusto Ramos
deveza.ramos@gmail.com
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