Fraude Biden foi orquestrada em Roma


Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo



O operação de sabotagem das eleições americanas está oficialmente confirmada: foi elaborada na embaixada dos EUA, em Roma, envolvendo altas patentes militares e entidades, incluindo a União Europeia, CIA e MI6 (Inglaterra); envolve ainda o governo italiano, a empresa de tecnologia Leonardo SpA e Barak Obama. É o maior crime do século.

1. Operação Roma

Tudo aconteceu no segundo piso do Palazzo Margherita, Via Vittorio Veneto, nº 119, a embaixada dos Estados Unidos em Roma, Itália, onde um funcionário da embaixada esteve encarregue em trocar votos de Trump para Biden. Foi uma operação sofisticada envolvendo satélites, militares da União Europeia, agentes da CIA e do MI6. Pior: envolveu o governo italiano e o ex-presidente Obama, pessoalmente.
Os meandros da operação foram, e estão, a serem expostos por Maria Zack, uma ex-directora da CIA e actual lider da organização não-lucrativa, Nations in Action, que fomenta éticas para a honestidade política.

Os rumores começaram quando depois de se conhecerem os resultados (já então duvidosos) das eleições americanas, uma empresa italiana de nome Leonardo SpA começou a despedir os seus directores. A alegada vitoria de Biden gerava em Itália, como em todo o mundo, o ruído mediático que ouvimos. Mas não na Leonardo SpA, uma empresa cujo maior accionista é o governo italiano e fornece serviços de defesa militar a governos de todo o mundo, gerando lucros de biliões de euros em contratos de defesa.
Quando as narrativas se concentravam na alegada vitoria de Biden, o despedimento de directores na Leonardo SpA despertou a atenção pública: a empresa estava a despedir directores dos seus departamentos estratégicos, alguns deles foram presos, acusados de 'supressão' de informação tecnológica vital da empresa. A própria agência Reuters noticiou esses factos, mas era distracção, como vamos ver.

Como 30% do capital desta empresa é do governo italiano, a opinião publica e os media ficaram alerta acerca do que então se estava a passar na Leonardo. Foi quando um desses directores despedidos comentou fortuitamente para a sua esposa: "porque temos de interferir nas eleições americanas ?". Essa foi a catapulta para a investigação profunda que se começou a fazer à empresa de fornecimento de serviços militares.

Veio a descobrir-se que a embaixada americana em Roma tinha organizado um massivo esquema de fraude eleitoral nos EUA, usando os satélites militares da Leonardo SpA. Maria Zack, ex-directora da CIA que liderou a investigação, classificou esta operação como "o maior crime da história da humanidade". Segundo Zack. Foi uma operação que envolveu pessoalmente o actual primeiro-ministro Giuseppe Conte e o ex-presidente dos EUA, Barak Obama, quem financiou a operação. E isto não são alegações, são factos provados e testemunhados em audiência no Supremo Tribunal de Itália, onde um funcionário da Leonardo SpA decidiu, por consciência, denunciar a operação ás autoridades italianas que o mantém, e à sua família, escondido e protegido.

2. Os factos

"A usurpação da eleição foi orquestrada na Embaixada de Roma, por um funcionário com 20 anos de carreira no Serviço de Estrangeiros de nome Stephan Serfini", confirma Maria Zack. O funcionário Serafini estava em conluio com o General Claudio Graziano, Chefe da Comissão Militar da União Europeia e membro da administração da Leonardo SpA. As provas desse conluio e da operação foram fornecidas pela inteligência italiana, "que nos forneceu os documentos, registos de chamadas e fotos dos agentes da CIA envolvidos" confirmou Zack;  alguns desses documentos foram parar à Internet (pic.twitter.com/r0n23FTjQV), e imediatamente o governo de Conte entrou em pânico.
Serfini, era um funcionário na embaixada de Roma que se demitiu dois dias antes da eleição americana, para salvaguardar a sua pensão, mas estava a ser investigado por encobrimento na traição de agentes do FBI às eleições americanas de 2016 e perdeu a pensão dias depois.

A Leonardo SpA, que recebeu, só em 2020, mais de 1 bilião de dólares em contratos com os EUA, "usou o seu satelite, para captar o software das maquinas eleitorais electrónicas e transferir os resultados para alterar os votos de Trump em Biden", confirma Zack. E adianta: "esta é prova que estava a faltar nos documentos que enviamos aos tribunais, a prova mais básica, quem, onde, como; não havia nada que nos ajudasse a ganhar as queixas de fraude nos tribunais".
Zack enviou as provas para o Presidente, Senado, e figuras proeminentes da política dos EUA. Alem disso, elaborou um 'Press Release' acerca destes factos, difundiu vários vídeos de informação publica e deu varias entrevistas onde se pode ouvir que "este imprecedente ataque cibernético foi financiado pelo ex-presidente Obama; eles pensavam que tinham sido muito discretos na operação e realmente tinham um plano brilhante, orquestrado por Obama com a ajuda do ex-primeiro-ministro italiano Renzi", diz Zack.

3. Testemunha

Zack tem o testemunho de um denunciador da Leonardo SpA, Arturo D'Elia. Essa mesma testemunha prestou juramento no Tribunal Supremo de Itália perante o Professor e advogado Alfio D'Urso, membro do Supremo Tribunal de Itália, que divulgou a confissão em vídeo, cujo conteúdo está transcrito a seguir:

«Eu, Prof. Alfio D'Urso (...), forneço o seguinte testemunho de factos ocorridos em várias reuniões de altos níveis militares dos serviços de segurança:  Arturo D'Elia, Chefe do departamento de Tecnologia da Leonardo SpA, foi acusado pelo Departamento de Acusação de Nápoles, por manipulação de dados tecnológicos e implantação de vírus no principal computador da Leonardo SpA, em Dezembro de 2020. Sob (…) direcção de pessoas dos EUA que trabalham na embaixada dos EUA, em Roma, colocaram uma operação para trocar dados (votos) da eleição americana de 3 de Novembro de 2020, retirando (votos) da significativa margem de vitoria de Donald Trump para Joe Biden, em todos os estados onde Joe Biden estava a perder o total de votos.
A testemunha declarou que operou nas instalações da Leonardo SpA, em Pescara, e utilizou avançadas funcionalidades encriptadas de guerrilha cibernética militar, para transmitir os votos trocados através dos satélites militares da Torre Fuci (?) para Frankfurt, Alemanha.
A testemunha declara que reverteram os dados (informação) e, em alguns casos, (os votos) foram trocados para representar mais do que o total de votos registados. A testemunha está disponível para testemunhar todos os indivíduos e entidades envolvidos na troca de votos de Donald Trump para Joe Biden, se houver total protecção própria e à sua família.
A testemunha declara que está protegido uma instalação indetectável e em poder de provas originais da informação substituída (manipulada), para providenciar prova em tribunal nesta matéria.
Ouvi a sua declaração (…) e estes factos foram expostos na minha presença
(Alfio D'Urso, Supremo Tribunal de Itália).
Data 6 de Novembro de 2020 , em Roma, Itália»

4. Consequências

Estas provas foram comunicadas ao Presidente Trump e seus advogados no Natal, em Mar-a-Lago, por Maria Zack que o confirmou numa entrevista: "disse-lhe que seria a melhor prenda de Natal que jamais poderia pedir, testemunhos de pessoas que realmente o fizeram, a sua confissão e concessão em deixar que toda agente saiba o que aconteceu". E adiantou: "eu disse 'Bom Natal Senhor Presidente', vamos dar-lhe o maior presente de sempre, você vai ter a prova que precisa do denunciador italiano que realmente praticou o crime de manipulação do software".

Entretanto em Itália há pânico, informa Maria Zack, "as pessoas estão a ser perseguidas, quatro pessoas estão desaparecidas, incluindo o juiz que presidiu ao testemunho, ele tem o testemunho original e o depoimento de Arturo D'Elio, que cometeu o acto...há pessoas em fuga e precisamos de ajuda, precisamos de o transferir para os EUA para testemunhar...o Senado e a Casa (Branca) receberam copias do testemunho,... na verdade duas, uma delas do Procurador da Constituição de Itália, sabemos que está vivo porque temos vídeo e publicamos vídeo que ele está vivo; D'Elio fez isto de sua própria vontade. Além disso, há a testemunho de um membro da comunidade de inteligência que estava presente quando D'Elio confessou (…), entrevistei-o, ele confessou que fez, mostrou como fez, e mostrou-nos a chave do software".

5. Caos silenciado.

Sabe-se que há pânico nos bastidores políticos. União Europeia, MI6 (serviços de inteligência de Inglaterra), Governo de Itália e CIA envolvidos só pode significar uma coisa: desespero. Para já começou o fatal programa de encobrimento pelas redes sociais, que está a ser accionado para que as grandes massas não saibam destes factos.

Mas os bastidores políticos são tambem tenebrosos. Não foi por espanto que das primeiras entidades oficiais a transmitirem congratulações ao alegado presidente Biden tivessem sido Boris Johnson (MI6), Conte e altos funcionários da União Europeia; precisamente, porque estiveram "envolvidos" nessa eleição. Além disso, Renzi era muito próximo de Obama, esteve presente no ultimo jantar de Obama na Casa Branca e contratou o conselheiro de Campanha de Obama para a suas operações políticas.
Segundo a ex-directora da CIA, Maria Zack, as 14 paletes de dólares que Obama retirou às famílias americanas e enviou para o "negocio com o Irão", em 2015, serviram para financiar esta operação" disse Zack, "foram geradas diversas contas onde esse dinheiro seria depositado".

Em Dezembro passado, o ex-agente da CIA Brad Johnson, alegou que o governo norte-americano tinha descoberto a origem da fraude em Itália, que usara a rede de satélites Leonardo para manipular/enviar votos fraudulentos pela Internet, nos principais sistemas dos seis estados democratas que estavam a mudar para os republicanos. Johnson disse" finalmente encontramos o rasto para onde tudo isto converge; tudo isto aconteceu em Itália; as eleições foram alteradas em 5 ou 6 estados-chave, todas essas máquinas de votação foram raptadas pela internet, onde lhes foi recolhida a informação nos famosos servidores na Alemanha".
Estes factos foram também investigados e confirmados por Daniele Capezone, jornalista e deputado na assembleia legislativa italiana e publicados no jornal Lá Veritá.


Conclusão

É uma conspiração de alto nível, acusa Maria Zack: "é o Departamento de Estado, a Embaixada em Roma, CIA, MI6, Cambridge Analitics e muita outra gente que ajudou a mover o dinheiro". Alem disso, "porque Biden foi a Itália depois da eleição de Novembro? Terá ido negociar a nossa base em Itália antes de ser presidente?" Insiste a líder do Nations in Action.

Maria Zack admite que se trata de um assunto delicado "porque a Itália e os EUA são parceiros da NATO", mas adverte que "se a Itália não conhece e limpa o seu próprio pântano, serão os EUA a fazê-lo".

Como de costume, os media accionaram o seu programa de supressão, negando e ocultando factos. Negando investigação e insistindo em narrativas distractivas - como a invasão ao capitólio por membros da ANTIFA mas culpabilizando os pacíficos patriotas pró-Trump. Nestes tempos já nada nos espanta.

Maria Zack empunha estes factos como uma consciente bandeira da honestidade onde tem feito carreira. Este mês publicou um press-release onde se propõe disponível para entrevistas aos media. Nessa publicação, a Nations in Action que Zack representa, estão expostos os factos relatados anteriormente e há também algumas exigências publicas: demitir os funcionários do Departamento do Estado e todo o pessoal da embaixada de Roma; cancelar todos os contratos com a Leonardo SpA; exige ainda declarações de todos os membros do congresso sob pena de cumplicidade; implementar as mais severas penas a quem tem recusado ou obstruido a investigação destes factos (incluindo os media). A Nations in Action exige, principalmente, tolerância Zero na interferência nas eleições americanas que considera ser uma conspiração internacional. E com profunda razão.

Não foi por acaso que o Presidente Trump publicou em 2018, o decreto (Executive Order) nº 13848, para prevenir esta situação. Sabe-se que a Itália ajudou os democratas, em 2016, em tentar gerar um perfil falso ao candidato Trump como 'espião russo'. Essa colaboração foi investigada e gerou a 'Executive Order' mencionada, que prevê sanções a todos os envolvidos em interferência estrangeira nas eleições americanas.
Trump não estava a antecipar nada, estava apenas a prevenir a segunda ocorrência de factos verificados nas eleições de 2016. Voltaram a ocorrer massivamente em 2020. Mas desta vez os patriotas dos EUA estavam prevenidos para o maior e sofisticado roubo da história da humanidade.


deveza.ramos@gmail.com

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