OPINIÃO: Vacinas, a solução final.


Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo





As vacinas tem sido proclamadas como "solução", mas ninguém ousou esclarecer se solução para um vírus menos importante do que nos contam, ou para eugenismo à humanidade que insiste em querer viver.


1. Exageros

A fatalidade do Covid não existe, é uma criação do alarmismo dos media, fortemente financiados pelo lobie medico-farmacêutico. Esta propaganda acabou por gerar na ingenuidade da opinião publica a ideia falsa de urgência de soluções. Pior, incidindo na profilaxia mais cara, vacinas, tal é a força do 'lobie medico' para sugar orçamentos. Alem disso, hospitais, institutos e toda uma rede de profissionais médicos acabaram por obter um inesperado poder e legitimidade publica. Mas nem todos se seduziram. Na Holanda, médicos que não aceitam a operação do vírus ou de vacinação colocaram o estado em tribunal. O mesmo na Alemanha. Por essas e outras razões, milhares de profissionais inconformados, principalmente advogados, estão a organizar uma "acção colectiva" internacional, liderada pelo temido advogado Reiner Fuellmich (que processou a Wolkswagen e o Deutsche Bank por acção criminosa) contestando a vasta operação de restrições, veracidade do vírus, medidas "legais" adoptadas e acusando responsáveis directa e indirectamente envolvidos – o processo está comparado em dimensão, ao do Julgamento de Nuremberga, que levou carrascos nazis a tribunal.
A investigadora Christine Massey do 'fluoridespeel.ca', pediu registos de provas do vírus Covid a todos os laboratórios do mundo que alegaram ter isolado o vírus; em finais de 2020 tinha recebido 39 respostas e nenhuma delas forneceu registo (provas) do vírus "por ninguém e em nenhuma circunstância". Alguns destes laboratórios inclusive forjaram as "provas", usando células bovinas alegando humanas, confirmando que não existem provas de vírus Covid (relatórios detalhados em www.fluoridespeel.ca) – apesar de terem dito aos holofotes mediáticos que tinham isolado o vírus. 
São milhares, de profissionais que estão a denunciar a fraude técnica e o ataque ás constituições sem debate publico, tudo para forçar vacinação e inédito poder medico – por exemplo, a Pfizer reuniu com o presidente da Argentina, Alberto Fernandez, para exigir que fosse o estado a pagar indemnizações por danos das vacinas, o governo aceitou e publicou legislação para tal, a Pfizer, não contente, exigiu mais um seguro internacional para cobrir as indemnizações, o governo volta a aceitar, neste momento a Pfizer está a requisitar o tesouro argentino e instalações militares para a sua operação neste país.


2. Operação 'vacinas'

O vírus Covid tem uma taxa de mortalidade infima (entre os 0,09% e os 0.028 %), mas os media geraram o encantamento na opinião publica que é um vírus fatal. É um embuste organizado há anos. Biólogos como o brasileiro Carlos Molina, advertiram em 2016 que o planeta iria arrefecer a partir de 2019/2020 – dada a diminuição da actividade solar – e que as autoridades dos paises deviam estar preparados para este arrefecimento. A industria farmacêutica obviamente tambem sabia dessas pré-condições. Com a descida de temperaturas em todo o planeta instalou-se a oportunidade de a industria farmacêutica contornar dura legislação governamental colocada ás vacinas, incluindo a necessidade de apresentar testes. Um vírus nunca demonstrado foi a alavanca que desbloqueou a legislação de controle às vacinas.

A Drª Sherry Tenpenny é uma reputada investigadora das vacinas, ocupação que exerce há mais de 20 anos em paralelo com actividade clínica privada, em Ohio, Estados Unidos. A sua popularidade está difundida por mais de uma centena de entrevistas difundidas para todo o planeta, alertando para a operação genocida inerente à vacinação. Nessas entrevistas, a Drª Sherry, ex-directora de um hospital no México, desmonta a fraude dos testes PCR (que a própria OMS admite) e classifica o vírus como "uma conhecida variante da gripe (identificada há mais de 15 anos), mas que só agora se tornou alarmante porque foi a oportunidade para a industria farmacêutica contornar legislação governamental; a industria farmacêutica quis construir uma vacina para esta variante da gripe, mas os seus testes eram sempre deceptivos, as cobaias ficavam ou gravemente doentes ou morriam", em essência, "as vacinas para esta variante de gripe, Covid, não eram autorizadas".

Em 2020 a propaganda mediática ao vírus, que ninguém ousou verificar, infectou imediatamente a opinião publica e os gabinetes ministeriais de todos os paises: eram necessárias 'medidas urgentes', que já estavam prontas. Em poucos meses o uníssono mediático recaiu na solução vacinas - não fossem as doações de de Bill Gates em meio bilião de dólares aos media ficarem estéreis. Forçou-se então a terapia caríssima das vacinas. E desvalorizaram-se outras mais eficazes como a hidroxidocloroquina, vitaminas C, D e Zinco. O publico, confuso e instrumentalizado, aceita o refrão da cançoneta 'top' que toca mais vezes, 'vacinas', sob propaganda de celebridades. Os governos inseguros na sua popularidade resolvem comprar o disco que mais vende e propõe o artista do momento, 'vacinas', contratando o seu editores para contratos milionários. A industria farmacêutica constrói finalmente o seu feudo, desprezando as alternativas.


3. Duvidas de morte

Nesta sinfonia de massas, nem toda a industria farmacêutica aceitou 'o desafio' de construir uma vacina, a Merck, por exemplo, recusou-se a construir uma vacina alegando que não existe vírus ou epidemia. As outras, as que aceitaram 'o desafio' não construiriam nenhuma vacina, construiram uma tragédia, como vamos ver.
A Drªa Sherri, não chama a este recurso uma 'vacina' sequer, mas "injecção". E justifica: "uma vacina é o que se chama a algo que previne uma doença; estas injecções não previnem nada, são eles próprios que dizem". De facto, a Pfeizer reconhece que estas vacinas não previnem nem cura nenhum vírus, apenas "limitam os sintomas e a infecção", segundo a literatura da própria  farmacêutica. O desencanto da panaceia vai mais longe, estas injecções são pura tecnologia de morte. A proteína usada na 'injecção' para enfrentar o vírus é geneticamente modificado, ou seja, é um outro vírus. Assim que entrar no corpo humano "os sintomas começarão a surgir no período de entre 6 meses a 18 meses", esta proteína atacará o sistema imunitário, causando irritação, dores, delírios e por fim, morte, diz Tenpenny. Estes sintomas serão massivos e então classificados como 'doença ou morte por Covid' e não 'morte por vacinas', ilibando as farmacêuticas da sua responsabilidade legal, sua principal dor de cabeça neste momento.

Em início de 2021 o governo inglês anunciou concurso publico para aquisição de tecnologia IA (inteligência artificial) para, segundo palavras do governo, " processar o expectável alto volume de 'Reacções Químicas Adversas' da vacina Covid-19", ou seja, o governo inglês sabe que as vacinas vão injuriar e matar muita gente. E esse cenário já começou. Segundo entrevista ao Infowars.com, a Drª Sherri confirma que apenas desde 18 de Fevereiro já foram detectados 90.000 casos de injurias ou mortes por vacinas, "e sabemos que estes dados são manipulados, juntemos-lhe mais zeros".


4. O Engano

Diz a  investigadora Sherry Tenpenny: "isto não são vacinas, são instrumentos médicos", e adianta, "as razões porque criaram uma vacina foi, primeiro, porque tiveram financiamento de biliões de dólares, segundo, para relaxar legislação governamental até agora rígida para as farmacêuticas; terceiro, por ser o resultado de decadas de doutrinação para as vacinas, há uma geração que cresceu no conceito da vacina, que supõe que as vacinas são seguras, testadas, previnem doenças, necessárias e não geram dor ou efeitos secundários... o que é a mentira total".

A Drª Sherry, com pagina na internet 'drtenpenny.com', alerta que estamos perto de uma catástrofe planetária com as vacinas. Não com o vírus, que tem uma taxa de mortalidade ínfima de 0,09% e é um óbvio esquema financeiro: "são biliões, triliões, que estão em jogo, eles hoje são gestores, não são médicos". Tenpenny aconselha que os cidadãos estejam muito atentos: "li milhares de paginas de milhares de jornais médicos, passei centenas de horas a estudar a literatura deles onde diz que (as injecções) podem diminuir as infecções e limitar os sintomas, mas nunca diz que previne qualquer doença, que é o que qualquer vacina é suposto fazer (…); as vacinas não vão diminuir a hospitalização, nem a mortalidade, que já é extraordinariamente baixa".


5. O genocídio
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Mike Adams, do 'Natural News', adverte que estas vacinas contêm proteínas geneticamente modificadas que "irão reprogramar o DNA dos indivíduos, isto é, anular a sua habitual identidade e comportamento", em teoria podem gerar aberrações extremas que podem ir até ao canibalismo - porque as vacinas contem vestígios de células animais. O cenário que ocorre neste momento é o de um filme de terror cientifico, mas tudo ainda se passa ainda ao nível tectónico, ainda não chegou à superfície.

A Drª Sherri explica a teoria da acção da vacina: "o propósito é injectar um mensageiro, uma parte de proteína ('proteína spike'), com a missão de desenvolver um anti-corpo no sistema circulatório, para que quando encontrar o 'virus Covid' bloqueie a sua acção hostil". Isto em teoria. O problema é que "esta proteína nem bloqueia nem previne qualquer doença, como ela própria é um outro vírus, que gerará massivas doenças no sistema auto-imunitário, é um pesadelo", comenta a doutora. E é tão perigoso que "há pelo menos 10 maneiras desta proteína entrar no sistema imunitário e atacar irreversivelmente órgãos do corpo, segundo estudos epidemiologistas". Além disso, há um uníssono na advertência para os efeitos danosos da injecção na fertilidade feminina.

Mais: estas vacinas são tão perigosas que usam nanotecnologia, tecnologia nunca experimentada em humanos. Nunca. Nem se testou sequer o seu condicionamento/armazenamento. Por isso se chamam, "experimentais", ou seja, qualquer incauto que se vacine com Pfizer ou Moderna não se está a prevenir nem a curar, mas a servir de cobaia gratuita – por isso as seguradoras não cobrem danos por vacinas Covid, precisamente porque são 'experimentais', não se sabe as consequências.
A media/farmacêutica obviamente nega, faz o seu papel. Os acólitos das vacinas defendem nos jornais, radio, televisões e internet, que esta proteína "não altera directamente o DNA", mas o que tais vendilhões de semântica não dizem é que de facto, a proteína altera o DNA, mas indirectamente.
Acabou? Nem sequer começou: a injecção da Pfizer e da Moderna, usa ingredientes químicos no mínimo trágicos, onde se insere o 'polietileno-glicol', um químico derivado do petróleo, que gera reacções na pele, pânico e morte; e a da Pfizer usa 'cloro de potássio' o mesmo químico usado em execuções.


6. Purga e despovoamento

O planeta faz agora parte desta gigante 'operação cobaia', ninguém sabe os resultados. Em alguns paises, como a Malásia, os humanos são obrigados a aceitarem injecções que nunca foram testadas, "não sabemos o tempo que esta proteína dura ou quanto tempo ficará no sistema; toda a população injectada será susceptível de massivas doenças para toda a vida"; alem disso, "esta proteína ao atingir o cérebro causa degeneração no lobo frontal, ou dementia, esta informação vem da própria literatura medica deles", disse a Drª Tenpenny em entrevista a Alex Jones do Infowars. Em entrevista anterior, a Mike Dakkak do «In The News», a Drª Sherri prevê que as vacinas comecem a "matar pacientes num período próximo de entre 40 dias a 1 ano". 

Este abismo não é de hoje: Bill Gates, bilionário, líder da solução vacinas, expulso da Índia e África do Sul por abuso profilatico, tem insistido que "há população a mais no planeta", uma injustiça que "gera desigualdade". Argumento que não difere do cérebro dos tiranos e tribos de todos os tempos, das guerras e revoluções do séc. XX, que geraram purgas, despovoamento para reengenharia do território e economia. Esta vacina é, no mínimo, um instrumento para esse despovoamento, a infertilidade infligida ás mulheres pela vacinação causará genocídio. São médicos que não concorrem na folha de pagamentos da grande farma, afastados dos grandes canais de media que avisam desse cenário de desastre, que mais lembra o filme 'Children Of Men', um filme futurista, uma narrativa da sobrevivência da humanidade, onde o ser humano mais novo á época morreria com 7 anos... e não há outro mais novo que ele.


7. Coincidências a mais

A União Europeia, Índia, África do Sul tentaram impedir as vacinas Pfizer. A França e a Austrália pararam a vacinação depois de se manifestarem 'danos colaterais', como o aberrante despoletar de positivos de HIV/SIDA. Nos EUA há registos de 90.000 casos de efeitos adversos das vacinas e inúmeros processos em tribunal em todo o mundo que as farmas estão a tentar desviar  atenção.
Celeste McGovern, do «LifeSiteNews», sintetizou noticias apenas do mês de Fevereiro, onde na Suécia, a Pfizer conseguiu gerar 10 vitimas de Covid; em Espanha, foram 46 mortos que obrigou que o ministro espanhol da Habitação e Família se deslocasse a Nuestra Señora del Rosario, Cadiz, Andaluzia, para presenciar a situação; em Nuovo Sancti Petri, a situação repetiu-se, morreram 22 idosos de um lar e 103 foram infectados a seguir a uma "campanha de vacinação", reportou a media espanhola. Na Noruega, 29 mortos depois da vacinação Pfizer; e na Alemanha, 23 mortes a seguir a uma "campanha de vacinação" foi considerado "trágica coincidência"; as mesmas "coincidências" voltaram a acontecer a 22 dos 72 idosos de um lar em Basingstoke, Inglaterra; 24 idosos de um lar de idosos em Siracusa, Nova Iorque;  em Gibraltar  16 "coincidências" Pfizer, 10 dias depois há 53 mortes, numero que aumentou para 70 uma semana depois; a media israelita noticiou o pico de 4.500 "coincidências" COVID-19 depois de uma 'campanha' de "coincidências" Pfizer; no Quebec, Canadá, 7 casos positivos depois de campanha Pfizer obrigou as autoridades a suspenderem a 2ª dose de vacinação; em Inglaterra, o 'UK Medical Freedom Alliance' uma organização de médicos, cientistas, advogados e outros profissionais, exigiram uma "auditoria urgente às mortes decorridas depois de campanha de vacinação", a exigência foi endereçada ao 'Ministro para a Vacina Covid-19',  Nadhim Zahawi, e ao 'Secretario de Estado da Saúde e Cuidados Sociais'.


Conclusão

Estamos a sair ou entrar no precipício? Tudo indica que a entrar.
As vacinas não são solução, são lobie numa epidemia falsa, gerida pelo lobie medico-farma. Como o estado paga todas as despesas medicas à maioria da população, houve médicos, pacientes e hospitais que receberam bónus por cada paciente Covid. Isso foi exposto em Inglaterra, numa "epidemia" onde não há registos de gripes, se aumentou em 60% a taxa de suicídio por anomia (perda de referências sociais e identidade) e não se questionou o lobie das vacinas. Essas que são pior que a doença, contêm a ameaça de que falava Gates, "o pior está para vir", o vírus real, geneticamente modificado, para finalmente despovoar o planeta da famigerada "injustiça".
Num negocio de biliões, todos os media têm hoje o seu agentezinho 'pro-vacinas' infiltrado. Por isso, as vindouras mortes por vacinas serão secundarizadas pela retórica medica que 'até os médicos morrem' ou apelo à 'fatalidade Covid' e, para desmoralizar os mais astutos, o consórcio Twitter/Facebook já recuperaram do legado de Estaline uma velha classe profissional, os censores, vulgo fakt-chekers, cuja árdua missão é garantir que a humanidade caminhe, gentilmente, para a noite escura.


deveza.ramos@gamil.com

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