OPINIÃO
Por,Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Lamento profundamente verificar que os media em geral enveredaram pela capitulação à narrativa da vacinação. Uma narrativa impingida pelos fortes biliões de agilização aos media. A vacinação não tem sido debatida nos media e é muito preocupante que tais injecções (nem sequer são vacinas) nem sequer tenham sido testadas. Muito menos para crianças, sector de particular cuidado onde nunca nenhum medicamento atingiu este mercado da pediatria sem testes e resultados controlados de entre 3 a 8 anos. Isso não acontece mais, os media disseram-nos isso? Não, estão mais ocupados em serem Gestapo obediente aos lobies.
O lobie medico-farmacêutico conta com desconhecimento do publico que perdeu direitos e a sua capacidade reivindicativa, uma classe medica agora vista como corrupta que substituiu o serviço á humanidade pelos instintos carreiristas, como prova o triste episódio de censura aos Médicos pela Verdade. Censura que só pode ser ampliada pelo desleixo intencional dos media.
Os media, como se sabe, foram subtilmente infiltrados pelos lobies da vacinação. As infames leis da desinformação votadas por deputados com rabo preso, servem apenas para proteger os lobies farma. Outros outlets como fakt-chekers ou o 'media veritas' (logotipo decalcado do Project Veritas de James O'Keefe) são declaradamente subsidiados pelo Google, empresa análoga aos interesses e lucros das farmacêuticas, ambos consideradas operações de infiltração.
Por isso impera o discurso monolítico da vacinação sem qualquer debate. A (falsa) epidemia tem como objectivo criar a (falsa) solução da vacinação que gerará só à farmacêutica 'Moderna' 90 biliões de dólares de lucro (100 vezes mais que a divida publica portuguesa). Pior que isso, dados os comprovados efeitos colaterias suspeita-se que está a ocorrer uma operação para gerar despovoamento no planeta, esterilizando as próximas três gerações.
Estas operações foram lamentavelmente instrumentalizados quer á esquerda quer á direita para desvio de atenção, desinformação, prejuizo da opinião publica, e aos fracos, a população de baixos recursos, que não sabe onde há-de ir buscar informação de prevenção ás vacinas. Desvalorizaram-se as alternativas, como a hidroxidocloroquina, ivermectina, Vitamina C, Zinco e até a mera lembrança que os humanos possuem as inerentes células T que garantem protecção a infecções adversas.
Ninguém falou como os números de gripe forma substituídos por números Covid para beneficio dos orçamentos de administrações hospitalares e funcionários acólitos. Não se fala que a mortalidade não aumentou, como era de supor num cenário dramático. Como a taxa de mortalidade do dito vírus é de apenas 0,06%. Nem se mostrou como na Florida só porque não houve aumento de orçamento para hospitais tambem não houve Covid - na Florida não há mimos. Nunca se mostrou evidencia cientifica do infame vírus, nunca se testou a vitalidade dos testes PCR, a efectividade das mascaras, a palhaçada da distancia social e do cumprimento de mão desarmada. A sociedade caiu no ridículo por causa da infiltração nos e dos media cujos resultados são desastrosos; se a CNN, caiu 70% em poucos meses foi por uma razão, a população está farta de mentiras. A comprovar isso está a mais recente manifestação em Londres que juntou ineditamente centenas de milhar de pessoas, com um unico objectivo, mostrar que como dizia o cartaz de um manifestante, "a única variante é a mentira". Os media tem representado muito bem essa mentira.
Gostaria a terminar, de deixar uma pergunta: para onde foi o termo jurídico e jornalístico "conspiração", mudou de planeta?
Augusto Ramos
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Agradeço sinceramente.
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