É só uma questão de tempo.
Os grandes banqueiros e os executivos das grandes empresas tecnológicas sabem que o colapso vem aí.
E não será um acontecimento mas uma etapa de um plano.
Repare-se nos gráficos acima. O planeta deve 60,3 triliões de dólares. Uma dívida impagável e um labirinto de problemas. O pior é que tudo isto não é o resultado de desleixo mas um plano.
Um plano da elite financeira, para disseminar de tal modo a dívida internacional que asfixiasse as soberanias e, em tempos de crise, recorrerem a soluções centrais como as não eleitas União Europeia, ou o Governo Mundial, a ONU.
Não é por acaso que Barroso, um trotskista de juventude foi parar a presidente não eleito da UE, e a chefe da Goldman Sachs, um dos maiores bancos privados do mundo.
Trump estragou-lhes os planos. Também a ascensão do populismo e do nacionalismo está a bloquear a agenda globalista do colapso.
Para já as empresas tech estão a censurar a comunicação na internet, aos patriotas e á resistência.
Canais como o Google, YouTube, Facebook, Vimeo, Pinterest e outros estão a bloquear contas de usuários conservadores, direita e cristãos, a resistência.
Se não se prepara uma guerra civil é ainda porque as soberanias tem efectivo poder, como Trump tem revelado.
E porque quer a elite criar um colapso?
Por uma razão simples: reengenharia económica, política e social. Fizeram o mesmo na II guerra Mundial.
Durante a guerra' eliminam-se os indesejáveis, depois da guerra, "reconfigura-se" a economia, a favor da elite claro. O povo é usado para as trincheiras e enterrar os mortos.
Talvez por isso a elite mundial estava até há pouco tempo a investir massivamente na Nova Zelândia: o bunker dos supra bilionários.
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