Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
O governo registou um crescimento de 200 milhões, resultante a impostos "ocultos" na inflação.
A inflação não é mais do que um imposto oculto para o estado, quando os preços sobem sobe a receita do estado através do IVA, pelo menos.
Graças a essa engenharia, o estado está muito mais rico, mas não as famílias nem a classe média, que pagou e paga impostos até à medula.
Basicamente a UE imprimiu biliões de euros à toa que faz subir a inflação, tornar os governos lucrativos e assim estes podem devolver a massa à UE que lhes emprestava a juros zero.
Um excelente esquema financeiro, mas à custa das famílias e da classe média.
Em dois anos a classe média europeia estará no Rendimento Mínimo, ou no modelo da moeda digital, o Rendimento Universal Garantido, independentemente da sua classe, mérito ou investimento na comunidade e país. Se esta economia é baseada na dívida, a próxima será baseada na identidade, e quem não tiver identidade "certa", ou "correcta" estará fora do sistema de moeda digital, controlado centralmente por governos e outros canibais.
No entanto os media atribuem a culpa dos preços às cadeias alimentares e a produtores, não à União Europeia ou aos canibais governos.
Esta absurda narrativa está a ser difundida nos media que responsabilizam as cadeias alimentares pela crise económica, não o esquema socialista-canibal ou a União Europeia que inflaccionaram a economia com biliões de euros imprimidos sem qualquer paridade, para empobrecer intencionalmente as famílias e um dia facultar, por pressão, a moeda digital dita como solução.
A hipocrisia, que não é novidade nestes canibais, sugere que depois de o estado sugar as expectativas aos portugueses o governo ajude essas mesmas famílias....que roubou !
Uma clássica estratégia hegeliana, "problem, reaction, solution", traduzindo, o estado cria o problema e quer aparecer como solução.
Sugiro que se implemente o Bitcoin como moeda de transação, como faz El Salvador, ou o Brasil, para antecipar o controle centralista de governos ou nos cegar com engenharia financeira.
Isto antes que o governo e a União Europeia nos enterre vivos, literalmente, um objectivo planeado para 2026.
deveza.ramos@gmail.com
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
O governo registou um crescimento de 200 milhões, resultante a impostos "ocultos" na inflação.
A inflação não é mais do que um imposto oculto para o estado, quando os preços sobem sobe a receita do estado através do IVA, pelo menos.
Graças a essa engenharia, o estado está muito mais rico, mas não as famílias nem a classe média, que pagou e paga impostos até à medula.
Basicamente a UE imprimiu biliões de euros à toa que faz subir a inflação, tornar os governos lucrativos e assim estes podem devolver a massa à UE que lhes emprestava a juros zero.
Um excelente esquema financeiro, mas à custa das famílias e da classe média.
Em dois anos a classe média europeia estará no Rendimento Mínimo, ou no modelo da moeda digital, o Rendimento Universal Garantido, independentemente da sua classe, mérito ou investimento na comunidade e país. Se esta economia é baseada na dívida, a próxima será baseada na identidade, e quem não tiver identidade "certa", ou "correcta" estará fora do sistema de moeda digital, controlado centralmente por governos e outros canibais.
No entanto os media atribuem a culpa dos preços às cadeias alimentares e a produtores, não à União Europeia ou aos canibais governos.
Esta absurda narrativa está a ser difundida nos media que responsabilizam as cadeias alimentares pela crise económica, não o esquema socialista-canibal ou a União Europeia que inflaccionaram a economia com biliões de euros imprimidos sem qualquer paridade, para empobrecer intencionalmente as famílias e um dia facultar, por pressão, a moeda digital dita como solução.
A hipocrisia, que não é novidade nestes canibais, sugere que depois de o estado sugar as expectativas aos portugueses o governo ajude essas mesmas famílias....que roubou !
Uma clássica estratégia hegeliana, "problem, reaction, solution", traduzindo, o estado cria o problema e quer aparecer como solução.
Sugiro que se implemente o Bitcoin como moeda de transação, como faz El Salvador, ou o Brasil, para antecipar o controle centralista de governos ou nos cegar com engenharia financeira.
Isto antes que o governo e a União Europeia nos enterre vivos, literalmente, um objectivo planeado para 2026.
deveza.ramos@gmail.com
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