Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
A presidência Trump, alivio não apenas para os americanos mas para todo o planeta, despoletou uma operação de limpeza da administração dos EUA. Em apenas duas semanas Trump destruiu guerras e todo o sistema de corrupção ocidental que se centralizava em Washington. Eis os pontos mais importantes da Trumpestade:
1. Restauro da Constituição
O primeiro dia da presidência Trump foi uma lufada de ar fresco nos EUA e no planeta. Trump decretou a saída da OMS (mais tarde UNESCO e outras lavandarias da ONU) e principalmente a libertação dos patriotas (alegados terroristas) do capitólio. Só por estas decisões a confiança da população no governo subiu significativamente, mas não nos terroristas, isto é, na media. Aliado a Elon Musk, Trump agiu sabiamente e rapidamente apara desmantelar todas as aranhas em Washington, uma delas era o USAID.
2. O antro USAID
A USAID foi uma instituição criada por John Fritzgerald Kennedy em 1961 para, alegadamente, "distribuir" parte da riqueza dos EUA a nações e organizações de todo o mundo. Mas isso era apenas uma fachada. Graças a Elon Musk ficamos a saber que a USAID é responsável pelo financiamento directo a grupos terroristas como o Hammas e a peritos de desestabilização social (vulgo esquerda) principalmente em África. A USAID financiava grupos terroristas armados e ideológicos, incluindo Georges Soros (260 milhões do orçamento dos EUA) responsável por financiar guerrilheiros como a Antifa. Com Trump/Musk o sindicato do crime morreu – por isso vamos assistir em breve ao desmoronamento não apenas da esquerda em toda a Europa mas também da media e economia acólita.
E isto é, segundo Elon Musk, "apenas 1%" daquilo que iremos descobrir na corrupção em Washington e nos EUA. Para já foram detectadas milhares de contas bancarias em todo o mundo, anónimas, sem contrato de abertura, que foram usadas durante decadas a favor da burocracia oculta. Também foram detectados milhões de beneficiários da segurança social nos EUA, com a particularidade de terem mais de 150 anos. E nem sequer começou: o objectivo desta instituição que albergava mais 10.000 funcionários (incluindo a mãe de Obama, família Biden and "The Cheneys") era criar um ninho de burocracia incontornável nos EUA e influente em todo o mundo, que crescia tentacularmente a cada ano. Esta organização guardava os dados digitais de cada politico, jornalista, qualquer ser influente ou perigoso para o USAID de todo o mundo, incluindo salários, compras e suas datas de cada transacção. Foi o USAID que gerou uma campanha que despoletou 92 processos contra Trump (que saiu sempre inocente) e accionou a campanha nos media contra Trump e sua família, não apenas nos EUA mas tambem na grotesca Europa. Tudo isso acabou, num só dia, por ordem executiva de Trump que não precisa do congresso para confirmação, e assim acabaram as doações da lavandaria.
3. Benfeitores e beneméritos
Eis apenas algumas das comprovadas "generosidades" do USAID:
20 milhões para mercenarios-jornalistas para atacar Ruddy Giulianni e promover acusações a Trump
1,5 milhões para gays, lésbicas e trans na Jamaica
2 milhões mudanças de sexo na Guatemala
43 milhões para uma bomba de gasolina encerrada no Afeganistão
20 milhões para encontros conjugais no Iraque
4,5 milhões para combater a desinformação no Cazaquistão
6 milhões para encontros gay na África do Sul
47 milhões para teatro-opera trans na Colômbia
70 milhões para promover inclusão no Vietname
32 mil para edição de um livro transgénero no Peru
80 milhões para controlar linguagem binária a jornalistas no Sri Lanka
300 milhões à Reuters para alvejar Elon Musk
Biliões à media-mainstream para atacar Trump
303 milhões para sexualização de comportamento no Afeganistão
122 milhões do USAID destinados a terroristas
260 milhões para Georges Soros, financia o terrorismo da antifa e grupos de esquerda na Europa
A USAID deu ainda milhões para grupos de censura (vulgo fakt-chekers), foi ainda a responsável pela falência do Parler e encerramento de contas nas redes sociais de Tucker Carlon, Alex Jones, Trump e Trump Jr.
4. O esquema
Parte deste dinheiro muitas vezes nem saiu ou dos EUA ou se chegou ao destinatário é cometido o ritual do costume, o destinatário fica com uma parte e devolve por meios directos ou indirectos ao Partido Democrata como doação. O mesmo que fez Zelensky com as doações de 120 biliões EUA e União Europeia, o governo local fica com uma parte devolve o resto através de lavandaria e outros processos de higienização de rasto do dinheiro. O mesmo que se faz na Europa quando se doa milhões aos LGBTurbos, este grupo fica com uma parte e no prazo de cinco anos devolve o resto a um partido ou organização política envolvida na aprovação do orçamento de estado que os beneficiou, por via directa ou usando o processo de camadas, por exemplo, compra de produtos artigos a um empresário da rede ou outras meninas de limpeza da lavandaria.
5. Media, o antro
Também ficou descoberto que a principal media ocidental recebeu aos milhões para formatar noticias contra a população dos EUA e Europa. O Governo de Biden deu às centenas de milhões ("biliões", segundo Alex Jones) para financiar a media usando o processo de subscrições, tambem usaram milhares de falsos blogues de media para ampliar a falsa epidemia Covid, que reportavam sempre os mesmo 646 casos diário de Covid, fosse na Malásia, Indonésia, Portugal ou Finlândia.
Os beneficiários desta façanha do USAID foram a BBC (3.2 milhões), New York Times (3.1 milhões), Politico (32 milhões), tudo isto intuíamos mas agora temos provas. Mas também a Reuters, Associated Press, são suspeitas de "vender subscrições" à administração Biden. Quando Trump iniciou a presidência as subscrições terminaram subitamente e muitos "jornalistas" deixaram de receber os automáticos salários,... porque seria?!. E isto é apenas o inicio. Claro que a media beneficiária das "subscrições" desvaloriza ou normaliza a iniciativa governamental de Trump e Musk no Department of Governmental Eficiency (DOGE), não vão os seus ricos jornalistas perder os seus mercenários empregos. Para já, Elon Musk, que não recebe salário por desempenho governamental, concluiu que os media irão assistir em breve a "um curioso movimento nos seus lucros",... no mínimo.
6. Limpeza
Trump começou a tempestade limpando o "pântano", revogou privilégios securitários a ex-funcionários da CIA, FBI e outros meninos (esta burocracia privilegiada mantinha um governo sombra transversal em Washington que minava e controlava qualquer administração em conluio com a media que recebia, como vimos, apoio financeiro dessa burocracia). Trump também removeu as chefias militares do Pentágono, incluindo o general Milley, e despediu 200.000 funcionários inúteis poupando mais de 40 biliões aos contribuintes (um exemplo a seguir em Portugal e na Europa). Mas também foi exigido a diplomatas de carreira que se demitissem sem qualquer privilegio (muitos deles conhecidos por se aliarem a paises e organizações anti-americanas e desobedecer ao presidente Trump anteriormente).
Com isto Trump mostra que aprendeu a lição da primeira presidência, nesta terceira (já que nunca perdeu as eleições de 20202, como iremos ver nos próximos meses), ficou claro que o inimigo dos EUA estava em Washington, tinha lá cama e mesa montada. Trump limpou tudo e nem sequer começou.
Para alem de sair da OMS, UNESCO (que com o USAID financiavam a guerrilha de esquerda em África) e outras geringonças da ONU, Trump, que usa segurança privada e não da CIA nem do FBI, decidiu atacar os meandros da operação criminosa. Musk está a investigar agentes federais e Trump pessoalmente a investigar o FBI por tentativa de assassinato e vasculho à sua residência em Mar-a- Lago. A administração Trump está ainda a investigar Faucci, o anafado autor da falsa epidemia Covid e apesar de um perdão apressado por Biden, Faucci não está impune da acusação de criar e difundir uma arma química (o SAARS, Covid -2) na população mundial, porque será julgado em tribunal militar que o perdão de Biden não alcança.
Trump/Musk prometeram ainda uma auditoria ao corrupto IRS (onde obteve o apoio de milhares de funcionários que confirmam o lodo no IRS), encerraram o FEMA (organização para emergência que nunca funcionou) como vão auditar as mães aranha: a Reserva Federal, reservas de ouro do Fort Knox e o Pentágono, suspeito do desvio de dezenas de triliões de dólares e que esteve na origem do 11 de Setembro. Trump também prometeu investigação detalhada ao 11 de Setembro, Covid, assassinato de John F. Kennedy, Martin Luther King e à "agenda Ovni".
7. Emigração e crianças
Uma das principais vitorias de Trump e dos americanos foi a limpeza no Departamento de Justiça (DJ) que bloqueava processos e minava a agenda anti-emigração (tal como em Portugal e na Europa), não por o DJ estar a favor de seres humanos (nem lhes ocorre) mas por ser um antro de lucro e engenharia de subsídios públicos para juízes e funcionários do estado, que eram quem lucravam com as ONG's de "apoio" a refugiados e emigrantes (tal como em Portugal e na Europa); estas ONG's são financiadas em milhões pelos orçamentos de estado e usam seres humanos para isco do dinheiro dos contribuintes (tal como em Portugal e na Europa). Para já Trump cancelou estes apoios, investiga os lideres das ONG´s, deportou mais de 80% dos alegados emigrantes e recuperou 80.000 das crianças desaparecidas que Biden considerou fatalmente perdidas. Além disso, Trump decretou grupos de desestabilização como o Hammas e a Antifa, ambos envolvidos em emigração ilegal dentro e fora dos EUA como grupos terroristas, ie, passiveis de enfrentar força militar para alem de policial.
8. As tarifas
O génio de Trump foi incisivo com as guerras comerciais, uma politica usada anteriormente pelos primeiros presidentes pós-revolução de 1776 para enfrentar as então pressões comerciais da Europa e Inglaterra. E as tarifas surtiram efeito. Trump sancionou o México com 10% nas importações que fez com que o presidente mexicano aceitasse as condições de Trump, colocar 12.000 soldados na fronteira e obliteração dos carteis de droga mexicanos. O mesmo aconteceu com a Colômbia, onde sob ameaça de 10% de tarifas, Trump conseguiu que o presidente da Colombia aceitasse a deportação de emigrantes colombianos ilegais nos EUA, uma guerra ganha em poucas horas.
Com o Canadá fez o semelhante, colocou Trudeau sob 10% de tarifas no acesso a um mercado de que o Canadá depende absolutamente, sob condição de controle do tráfego de droga e emigração na fronteira. Além disso Trump pretende adquirir o Canadá como estado integrante dos EUA (tal como a Gronelândia) usando para isso o cancelamento dos 120 biliões em subsídios que os EUA dão ao Canadá anualmente.
A pobre Europa que não tem culpa das elites criminosas é um dos principais alvos de Trump que, para já, sancionou o continente do medo e da mentira com 10% de tarifas. Isto para já, porque a NATO será o próximo alvo e mesmo a UE terá de justificar a sua democracia, e apoio à Ucrânia se pretende chegar ao próximo Natal, o mesmo para Macron e Schulz.
Trump recuperou ainda o controle do Canal do Panamá construído por americanos e doado por Jimmy Carter ao Panamá, mas era controlado pela China que cobrava milhões à navegação norte-americana, hoje é gratuito. Também cumpriu o que prometeu ao mudar o nome de Golfo do México para Golfo da América. Trump pretende ainda gerar em 4 anos uma rápida reindustrialização, parando com a mariquice dos tratados ambientais (já saiu dos Tratado de Paris um esquema tributário que se apoia numas tais 'emissões de gazes'), vai restaurar a produção de petróleo, acabar com a importação de petróleo da Venezuela e Médio Oriente. Prometeu ainda em Davos, na Suíça, baixar os impostos não apenas aos americanos mas forçar uma descida de impostos em todo o mundo, principalmente na Europa (um dos alvos do notável presidente Trump), captando industria de todo o mundo sob escassos impostos, captar verdadeira emigração, isto é, mão de obra altamente qualificada de todo o mundo sob benefícios fiscais e económicos para a atracção.
Conclusão
Desde que Trump entrou na presidência caíram governos de esquerda e a palavra paz voltou a emergir em todo o mundo. Nem um tiro. Nem uma ameaça, apenas a ressaca habitual na esquerda. Putin convida Trump para Moscovo. Zelensky namora Macron. Media entra em decadência. Países centrais na Europa mostram negação a Trump com o objectivo de ganharem tempo para esconder cadáveres. Não conseguirão porque em essência a Europa em implosão, sozinha, sob lideres impostores e o que aí vem não é bonito: a França recorde de divida publica da Europa 180% do PIB (mais que Portugal), não consegue criar um governo estável, na Alemanha a industria está em recessão e perdeu 3 pontos percentuais no produto anual; a energia, agora caríssima, que vinha da Russia cessou e não parece que Trump lhes vá facilitar a vida. 2024 foi o ano das falências na Alemanha, principalmente para o pequeno empresariado local que se virou sensatamente para o AfD (Alternatif for Deutschland), hoje o segundo partido, que a imprensa terrorista acusa de nacionalismo e os nazis d'Os Verdes queriam ver expulso do parlamento. A Europa está terminada e com isso o Euro, não há liderança apenas desesperado autoritarismo, e não parece que as actuais elites políticas europeias tenham qualquer futuro. Em Inglaterra fala-se de guerras civis, isto sem esquecer os números assustadores de vitimas de vacinação na Europa e as redes criminosas de emigrantes que juízes e funcionários públicos tentaram proteger para exclusivo amealhamento.
O dito "deep-state" (em português "burocracia oculta") está terminado, mas não cantemos vitoria súbita, os criminosos tem um historial de sangue nas mãos como provou o 11 de Setembro, as invasões ao Afeganistão e Iraque ou a criação do ISIS. Se o objectivo é, como diz Elon Musk, "mingar o estado" estes, habituados durante gerações a privilégios e impunidades não se suicidarão sem enviar resposta a Trump. Uma bomba nuclear durante um evento de massas, um ataque a monumento na Europa, como a Torre Eiffel, ataques hackers, falsa crise económica, falsos acidentes aéreos ou um vulcão enfurecido artificialmente, são provocações que poderão despoletar a agenda securitária das elites que, tal como na falsa epidemia Covid, forcem um confinamento das massas, retiro de direitos e confiscação de bens. Para já o economista Martin Armstrong fala de um ponto de viragem na Europa : 15 de Maio.
Estejamos atentos.
deveza.ramos@gmail.com
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MUITO OBRIGADO
AO DISPOR,
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