Eis como a não eleita União Europeia vê os europeus: BETA, uma organização politicamente correcta que testa e cria disrupção nos países membros. E julga que os humanos europeus são cobaias num zoológico que a burocracia não eleita gere sem a nossa autorização.
A não eleita UE cria na sua estratégia, países e zonas beta, que estão sujeitas a arbitrariedades e experiências do centralismo da burocracia não eleita.
Por exemplo, o alto Minho português foi designado pela não eleita UE, como a região mais pobre da não-eleita UE, não porque o seja efectivamente, mas para testar e aplicar políticas aos impávidos minhotos.
Fez o mesmo com a Grécia. Criou uma dívida descontrolada aos gregos para testar a resistência e soluções da Grécia, o pior foi que nessas experiências beta houve vítimas humanas. E não foram poucas.
Portugal e o socialismo tem sido uma experiência beta da não eleita burocracia da UE. Desde a resolução ao BES, a 'solucões' para os fogos florestais, passado pela tentativa de revisão da nossa história e identidade, Portugal é para a burocracia da não eleita UE, um laboratório de ensaios beta. Com resultados. Em 2020 saberemos quais.
Depois disto, os europeus portugueses levam a não eleita UE a sério?
Será que os portugueses vão aturar esses operativos beta, nos media e nas nossas universidades e comunidades?
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