OPINIÃO: Corona, a armadilha chinesa


Por
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo

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A epidemia do Corona tem contornos mais profundos do que os campeonatos mediáticos nos mostram. É uma agenda política que armadilhou não apenas o chineses mas colocou em risco as liberdades dos humanos neste planeta. Sob silencio cúmplice da ONU.


1. Hong Kong em protesto.

Desde meados de 2019 que Hong Kong protestava contra o regime comunista da China. Homens, mulheres, jovens e crianças uniram-se contra um regime opressivo que limitava a autonomia de Hong Kong e fazia transferência de poderes, como para a China. Hong Kong (com a Tailândia) são zonas onde se refugiaram os nacionalistas chineses que perderam a guerra com os comunistas de Mao Tse Tung, nos anos 50 do século passado; hoje é a região mais prospera da Ásia.

Milhares de intrépidos habitantes, muitos deles jovens, arriscaram as suas vidas para se torarem  mártires e acabaram por criar um serio problema à imagem da China no mundo. Os comunistas chineses pareciam encurralados na opinião publica mundial. Curiosamente, os media não deram significativa atenção às centenas de milhares de manifestantes diários em Hong Kong contra a horda, bestialmente armada, do exercito chinês que invadiu Hong Kong. Mas desde que vieram a publico noticias de um vírus mortífero, o Corona, os protestos de Hong Kong pararam abruptamente. Guerra psicológica?
Xi Djinping é considerado o presidente mais comunista desde Mao Tse Tung. Quando a 1 de Outubro de 2019, a China comemorou o 70º aniversario da "revolução cultural" que instaurou o regime comunista autoritário vigente. não houve nenhum comentário aos crescentes protestos de Hong Kong. Nem quase ninguém deu pela falta. Muito menos os media ou a ONU, que nunca condenaram as perseguições religiosas e a dissidentes políticos chineses. Por uma razão: a hipocrisia mundial está envolvida na marosca.


2. Factos.

Em 18 de Novembro de 2019, foi lançado um exercício em Nova Iorque, em que se simulava uma epidemia trágica. O exercício, de nome 'Event 201', foi explicado na página da Internet do John Hopkins Center, uma das entidades organizadoras do exercício, como simulação de uma "situação de epidemia de alta gravidade (...) que ilustra áreas onde as parcerias publico/privadas são necessárias para responder a uma epidemia severa, com o objectivo de diminuir as largas consequências económicas e sociais". O exercício contou com centenas de voluntários e foi organizado pela ONU, Organização Mundial de Saude, Bill & Melinda Gates Foundation, John Hopkins Center, World Economic Forum, Center of Disease Control (semelhante ao Ministério da Saúde, de Portugal) dos EUA e seu congénere da CHINA (!!), World Economic Forum; media, grandes bancos e fabricantes de vacinas, entre as quais a Johnson & Johnson. Tudo isto, seis semanas antes do Corona ser conhecido.

Neste exercício simulou-se um epidemia de um vírus gerado em porcos de quintas do Brasil (a propaganda chinesa difundiu que o vírus foi gerado por animais em Wuhan). Finda a façanha, "concluiu-se" que o vírus da simulada epidemia (de nome 'CAPS'), seria o mais mortal de sempre e para o qual não havia vacinas conhecidas; a "conclusão" foi mais longe: morreriam 65 milhões de pessoas numa calamidade para que os governos não estavam preparados (se não fizessem um grande contrato com os lobies das vacinas, claro!).

No mesmo dia deste exercício da ONU em Nova Iorque, há um outro na China, em que a ONU participa previlegiadamente. Coincidência? Não. Nesse dia 18 de Outubro, foram inaugurados em Wuhan (a cidade da epidemia), os Jogos Militares Mundiais (jogos olímpicos para militares), com a presença de 10.000 atletas de 110 paises, (9 atletas de Portugal) e onde a ONU recebe a principal fatia de atenção, quando militares chineses marcharam em parada com capacetes azuis em homenagem à ONU, durante vários minutos. Mais: antes do dia da inauguração de 18 de Outubro, o governo da China criou uma contagem decrescente de 30 dias, para divulgar este acontecimento. Neste período, foram accionados vários exercícios de emergência, incluindo um exercício para uma eventual epidemia, relatou Jennifer Zeng no Epoch Times.

Um mês depois, a China lançou na fatídica cidade Wuhan a primeira rede oficial da tecnologia 5G. Esta rede de internet é hiper-rápida comparada com a que conhecemos e foi aplicada, segundo nota do governo chinês, a "aeroportos, caminhos de ferro e outras áreas". Não por acaso, a empresa líder da tecnologia 5G da China é a Huawei (com quem Portugal tem contratos) e a sua sede sita precisamente em Wuhan. Nada haveria de inquietante aqui se esta esta tecnologia 5G não fosse considerada perigosa. Ao ponto de ter sido expulsa da Suíça e ter sido alvo, em 2017, de um abaixo-assinado de 180 cientistas de 35 paises, que denunciavam a tecnologia 5G não apenas como perigosa para a humanidade e para o ambiente mas que poderia causar sintomas como os de uma epidemia. Semanas depois do teste da 5G, a cidade de Wuhan registou um surpreendente aumento de pacientes diagnosticados com uma "inexplicável pneumonia", sem que os médicos tivessem detectado quais as causas da infecção dos doentes.
Poucas semanas depois é despoletada a noticia do vírus Corona em Wuhan e os protestos em Hong Kong terminam abruptamente.


3. Polémicas.

Em 15 de Fevereiro, o Taiwan News publicou uma imagem de satélite da China, onde a cidade de Wuhan - a cidade mais fechada do mundo -  exibia uma densa camada de dióxido de enxofre, o que indicia prováveis cremações massivas de seres vivos, provavelmente humanos. Aprofundando, o mesmo jornal noticiou uma testemunha, proprietário de um crematório, que calcula que o numero de cremações diárias é de 225 corpos - numero quatro vezes superior aos números oficiais dos partido comunista - apenas na cidade de Wuhan.

A origem do alegado vírus não está foi detectada e é polémica. As autoridades chineses relegam a sua origem para promiscuidade de animais num mercado de alimentos, mas cientistas especialistas como o professor Francis Boyle, um reputado especialista em armas químicas, afirma que o Corona foi gerado em laboratório. E é um laboratório de controle de doenças, nos arredores de Wuhan que está a ser alvo de suspeitas: a Universidade do Sul da China publicou um estudo em que imputa responsabilidades a esse mesmo laboratório, destacando o seu historial em situações anteriores semelhantes. Outros, presumem que possa ter sido um vírus disseminado por operativos da inteligência de  paises estrangeiros participantes nos jogos militares de Wuhan, ou se terem usado estes jogos para se acusarem paises estrangeiros. Na guerrilha de informação as direcções são múltiplas.

Os números mostram agora que o Corona está disseminado principalmente na Ásia, mas tambem na Europa, Alemanha e França. Ninguém sabe a trajectória futura do vírus e a probabilidade de se tornar numa epidemia no ocidente. Nada parece claro neste cenário. As interpretações vão desde o alarmismo mais puro para uma epidemia gerada por uma arma bio-quimica às mais moderadas e confortáveis de se tratar de uma encenação para meros benefícios políticos de Xi Djinping. Facto seguro é o de num documento publicado em 2006, o DCDC Global Strategic Strategic Trends 2007-2036, se ter usado uma epidemia mundial, "ao nível da peste negra", como vector de analise de desenvolvimentos futuros significativos do planeta.


4. A respostas das vacinas.

Se uma das duvidas mais presentes é a de como vão os paises reagirem ao Corona, facto é que esta epidemia despoletou a agenda da vacinação. Não só a Fundação Bill&Melinda Gates, John Hopkins Center e a Johnson & Johnson estiveram envolvidos no referido 'Event 201' de Nova Iorque, como são organização para a difusão e comercialização de vacinas por contratos (chorudos) com os governos - principalmente os do 3º mundo, onde a ONU faz a pedagogia inicial pelo alarme. Se o Corona for realmente uma arma química, a sua reversão, o antídoto, já estaria preparado e aplicado. Mas isso iria impedir o lucro das farmacêuticas e das empresas de comercialização de vacinas. Até porque, recentemente, a Johnson & Johnson anunciou um contrato (chorudo, claro!) com o governo dos EUA para 'desenvolver' uma vacina que 'ajude' a eliminar o virus Corona na China.

Trata-se realmente de agenda de vacinação. E isso é tão verdade que a China tem vindo a criar legislação para as vacinas e a publicitar a 'segurança' da vacinação. Foi precisamente no dia 1 de Dezembro de 2019, que o governo chinês inaugurou um programa de vacinação obrigatório para todos os chineses, precisamente no mesmo dia em que se conheceu a primeira noticia de um vírus mortifero, a que deram o nome 'Corona'. Coincidência? Nada é por coincidência num pais altamente planeado e autoritário, modelo dos globalistas.


Conclusão.

Os números recentes revelam 2,300 mortes e dezenas de milhares de infectados com o vírus. Mas impressionante é o numero de seres humanos detidos: 760 milhões, não apenas em prisões físicas, campos de detenção, mas tambem impedidas de saírem de casa, sem acesso a bens de sobrevivência, num óbvio programa de engenharia social de despovoamento e lei marcial, em vigor na China.
E tambem muito significativo que o governo chinês, tenha removido da circulação o equivalente a 600 biliões de dólares americanos de moeda chinesa, o Yuan. Isto já durante a epidemia. O que indicia a probabilidade do governo chinês estar a replanear a China para implementar a moeda digital – sendo, tragicamente, o primeiro país do mundo a fazê-lo.
Toda esta façanha draconiana do comunismo chinês não parece incomodar a ONU, UE ou até os media. A China é o pais do mundo que mais tem recebido prémios da ONU pela seu "modo de governação". E não só a ONU tem vindo a propagar a moeda digital como 'modelo' do futuro, como tem sido silenciosa e cúmplice parceiro no poster chinês.
Talvez seja por isso que a ONU nunca condena os ataques aos direitos humanos dos pobres chineses. Cremados por serem apenas cristãos, ou familiares de um dissidente. Nem a UE almeja qualquer investigação ou critica à China, não apenas por depender muito do investimento chinês mas porque não querer reconhecer a sua faraónica inutilidade.

A ONU, UE, FMI, farmacêuticas, mega bancos e outras paridades globalistas, contam com a China como poster exemplar de governo mundial. Não lhes interessam infectados ou cremados. Muito menos cristãos ou dissidentes ao comunismo. Interessa-lhes gado seguro a quem possam extorquir e chamar escravos, num governo mundial, para que a ONU tem vindo a fazer pedagogia.

deveza.ramos@gmail.com

Comentários

  1. Uma análise dum sociólogo de merda que por isso está completamente desvirtuada em função dos seus pontos de vista.

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  2. UM ANALISTA ANTI CHINA.... PSICOPATA...

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  3. Claro!... A técnica utilizada é: Para tornar credível a exposição, há que debitar uma incontável lista de instituições e factos que, dada a incapacidade de lhes reconhecer autenticidade, faz com que os mais ingénuos embarquem neste chorrilho de putativas verdades.

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  4. Infelizmente tem sido assim. Caminhamos a toda a pressa para um governo único mundial. Aproxima-se o fim. Maranata.
    Ok

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  5. O maior cego não é o que não vê mas aquele que não quer ver! Como é possível acharem tudo coincidências???!! Ó gente "cega", são demasiadas coincidências! O que também é de lamentar é que os comentadores descem baixo nível e comentem de forma agressiva e com linguagem grosseira. Ninguém vos obriga a acreditar, agora se não concordam respeitem a opinião dos outros. Só respeitando somos respeitados.

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  6. Parabéns pela exposição e pela franqueza de ideias. É muito importante que se alertem os que vêem para lá do óbvio. E os que ainda não vêem mas querem ver!

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