OPINIÃO: Corona, purga e lei marcial

Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo



O vírus Corona foi uma encenação. Tratou-se de uma gigantesca operação para implementar Lei Marcial no planeta e perseguir dissidentes na China. Falhou. Foi um exercicio criado pela China e inflamado pela ONU, UE e o seu canil de estimação, os media.

1. Sistema em colapso

Varias vezes foi anunciado que o ano 2020 seria o ano do caos mundial. Senão o ano do colapso económico, pelo menos o ano do seu inicio. E porquê colapso económico propositado? Precisamente porque o sistema de bancos internacionais estão sob massiva dívida e problemas irresolúveis. A divida total planetária é de 276 triliões de dólares – tecnicamente, cada habitante do planeta deve 85.000 euros, incluindo abnegados aborígenes e esquimós. Na prática, são organizações mundiais, empresas, bancos e paises, que devem tanto uns aos outros que o sistema bloqueou pelo menos desde 2014, ano quando se começou a falar numa implosão da economia e o reinício de outro sistema.

Esse novo sistema, que será baseado nas reservas de ouro, padrão-ouro, tem sido difundido como a solução financeira mundial. Trump lidera essa proposta onde conta com um forte aliado, o presidente Xi Djiping da China e dezenas de governos simpatizantes, como Boris Johnson. O objectivo deste sistema é travar o sistema feudal da banca internacional que gera dívida e dependência aos paises. A UE e o seu Banco Central Europeu fazem parte dessa conspiração, bem como o FMI, ambos são instituições de um sistema que emite moeda avulsamente, sem controle, para impulsionar a economia, mas isso gera inflacção, que para ser resolvida têm de se baixar juros ao credito, o que vai criar deflacção – isto significa que o sistema financeiro vigente nunca funciona, precisamente porque é artificial.

Mal não haveria ao mundo, se não fossem os próprios bancos que são quem mais perdem com este sistema flutuante. É a banca que não consegue controlar os seus fluxos. Por isso se fala na "épica falência do Deutshbank" prevista para 2020.

Em essência, este sistema globalista entrou em decadência. E a UE faz parte fundamental deste sistema, que vai implodir. No entanto, não quer ser responsabilizada pelo seu falhanço: uma epidemia, ataques terroristas ou guerras civis, vinham mesmo a calhar para desviar a atenção de quem são os verdadeiros responsáveis pelo colapso da UE de onde a Inglaterra teve a audácia e a visão de sair a tempo.

2. A China

Este gigante asiático não é um país monolítico como a propagando nos quer fazer pensar. A China está dividida entre os reformistas do comunismo e os ortodoxos desse autoritarismo. O presidente Xi Djiping é um reformista, mostrou várias vezes querer tornar a China num país pro-capitalista e abandonar diretrizes bloqueadoras do comunismo, mas a façanha tem avanços e recuos. Desde que Xi se encontrou com negócios com Trump, a China avançou para mais reformas (há mais abertura a propostas exteriores, neste caso, dos EUA) mas não, sem antes, os ortodoxos aninhados no sistema, accionarem os mecanismos de defesa, o seu 'soft-power' com guerrilhas sociais.

Xi, tal como Trump, pretende a China fora do sistema de endividamento e dependência dos bancos internacionais. Mostrou aceitar as propostas de Trump, preferindo tratados comerciais directos com os EUA e não sob tutela do FMI, da Organização Mundial do Comercio ou Banco Mundial, o que lhes garante privacidade e independência.
Mas esta ousadia tem um preço. Os ortodoxos lembram que o comunismo só faz sentido (como sempre fez) sob financiamento dos bancos internacionais. Em essência, o comunismo é um produto dos bancos internacionais, como sempre foi. Estes ortodoxos não querem essas reformas capitalistas auto-sustentáveis, precisamente porque isso é acabar com as ligações a bancos mundiais e à sua teia de sinistras relações, que assim que consolidadas iriam dominar o mundo: essa era a missão comunista/globalista.
Por isso este vírus se tornou suspeito. Xi intuiu que esta epidemia foi uma forma dos bancos centrais e os comunistas ortodoxos chineses, travarem as suas reformas na China. O presidente disse isso mesmo a Donald Trump, que lhe aceitou a prudência.


3. Corona: propaganda e factos

Corona significa coroa, que é um símbolo da realeza, um símbolo elitista, que tambem significa algo que o gado, ou povo, deve antecipadamente temer. As elites usam muito o simbolismo e façanhas psico-manipuladoras nos seus exercícios, porque o objectivo é atingir os incautos, a grande e ignorante massa planetária.

O Corona, cujo nome cientifico é 2019-nCoV, não é nenhuma aberração fora do cesto de programas de falsas epidemias anteriores. Sabe-se que foi produzido em laboratório e que deriva da investigação do vírus HIV (SIDA). Mas não se conhece como evoluiu até se tornar ameaça, concerteza a sua origem não provem da ingestão de morcegos como divulgou a propaganda. A ser verdadeiro, este vírus é uma arma bioquímica, construida para obter efeitos políticos - à semelhança de outras epidemias anteriores (Èbola e Zika).

As autoridades chinesas construiram instalações de emergência para controlar o presumido vírus, internando compulsivamente os infectados, mas sem lhes providenciar ajuda, prevenção ou tratamento. As autoridades comunistas avisaram que quando os infetados entrassem nessas instalações, nunca mais de lá sairiam. Vídeos filmados nessas instalações mostram os pacientes detidos como prisioneiros abandonados nas suas camas.

Pessoas são detidas nas ruas, indiscriminadamente, sem qualquer rastreio ao vírus; outros são forçados a entrar em caixas claustrofóbicas de carros policiais. Chineses são retirados do seus carros por filmarem a policia. Muitos dos vídeos a que assistimos na internet, produzidos na China, parecem ser credíveis, mas alguns deles, e não são poucos, têm óbvia origem governamental para efeitos de propaganda. E porque se preocupariam as autoridades chinesas em divulgar propaganda para a Internet acerca do vírus Corona? Para um objectivo: manter a população controlada e hipnotizada pela estratégia do 'medo'. Num cenário pré-apocalíptico que justificou a perseguição social a dissidentes políticos e religiosos, este vírus não fez mais do que legitimar a purga social que o estado comunista infligiu aos seus cidadãos.


4. O exercício gigante

Como em todos os paises comunistas e fechados, na China não há informação, há propaganda. Os números oficiais chineses revelaram mais de 1.000 mortos e quase meio milhão de infectados. Mas é informação contraditória: dizia-se que o vírus, altamente contagioso, se propaga ao fim de 4 dias de incubação nas 200.000 pessoas infectadas,  mas se assim fosse o numero de infectados e mortos seria neste momento estrondoso, dado seu alto contagio e perigosidade, o que não está a acontecer.

O cruzeiro World Dream com 1800 pessoas foi totalmente rastreado porque foram detectados cinco chineses com o vírus; no final do rastreio não foram encontrados quaisquer outros infectados, nem na tripulação – isto talvez tenha acontecido porque o cruzeiro World Dream estava estacionado no porto Leung Yiu-hon, de Hong Kong, autónoma da China, onde não há o excesso de zelo da policia chinesa. A China não é de confiança, pode haver o triplo de vítimas anunciadas ou até nenhuma - já que se trata de um mero exercício.
Facto é que Pequim, a cidade dos milhões de câmaras de vigilância, está fechada, e onde as autoridades chinesas estão a procurar e deter pessoas porta-a-porta. Nos últimos anos, as autoridades chinesas perseguiram grupos religiosos e dissidentes políticos onde foram registados em listas negras, agora oportunamente usadas para a purga da oposição política ao comunismo.

Tudo indica tratar-se de propaganda, um exercício gigante da China, em que a ONU está fatalmente envolvida - em epidemias anteriores como o Ébola e o Zika, a ONU não teve, nem a sombra de participação, que mostrou no Corona.


5. O falso alarme.

Não se pode confiar muito nos dados chineses. É um pais comunista. Fechado. A informação é altamente filtrada e controlada pelo governo massivo e omnipresente. Mesmo que a epidemia mostre alguns dos contornos apocalípticos com que tem sido divulgada, não há duvida que o governo da China se aproveitou para perseguir e encarcerar crentes, religiosos e 'perigosos' activistas dos direitos humanos.

Quando a comunidade internacional ocidental diz não conseguir detectar o 'vírus' senão depois de varias e profundas análises, o governo chinês consegue distribuir carrinhas policiais nas ruas para deter o primeiro suspeito de infecção, sem acusação ou prova - na verdade, persegue dissidentes.

Não fica por aqui. O partido comunista Chinês encomendou um milhão de sacos negros de plástico para defuntos, a prever o aumento da calamidade. Essa encomenda dirigiu-se a apenas uma empresa.

Segundo relatos recentes, foram construidas instalações de cremação na cidade de Wuhan, onde o surto se manifestou mais intensamente; nas ultimas semanas, registou-se um nível record de cremações. No youtube há um vídeo em que um oficial chinês anuncia à população que para combater a epidemia, haverão detenções sem recurso legal, detenção perpétua e que não haverá identificação de mortos. Uma perfeita purga, a um povo sem resistência, porque não têm direito a armas.

No ocidente, a confirmação de casos é polémica e pouco objectiva, o Corona tem os mesmos sintomas da pneumonia. O perfil de paciente é frequentemente o de 'viajante', mas nenhum país fechou as suas fronteiras, ou por não se importar com a saúde publica ou porque o Corona é um embuste. Porque o vírus não está disseminado a todos os continentes. Mapas recentes mostram que, África, América Latina e outras zonas pobres não foram afectadas. E até na Europa, são os paises mais pobres, como Portugal, Grécia e Irlanda onde o vírus não conseguiu entrar. Porquê? Porque o medo destinava-se aos países 'ricos'.

5. A ONU e os Direitos Humanos.

A ONU não poderia deixar de aparecer à sua amiga China, o país do mundo que mais prémios recebeu da ONU, pelo seu exemplar "modo de governação". Não se espera nada da ONU. È uma grotesca comédia, que através da sua sucursal, Organização Mundial de Saúde (OMS), declarou que esta epidemia "é mais perigosa que o terrorismo", inspirando apenas medo e resignada obediência ao planeta.

Até a UE reuniu os seus 'ministros da saúde' para decidirem como enfrentar o descalabro, a que chamam Corona (não revelando no entanto, quando vão reunir para enfrentar o descalabro a que se chama União Europeia).

Nunca tanta gente foi colocada em quarentena tão rapidamente, como na China, quase sem direito a informação e até resistência e no meio de tanta propaganda. Não se conhece bem o vírus nem os seus sintomas efectivos. Aqui os media fizeram o seu previsível papel de demónio e mostraram o lado conformista da história. Não houve perguntas, resistência ou até lutas: os chineses foram muito rapidamente detidos, encarcerados e segundo relatos, cremados sem identificação. Não se ouviu a ONU nem a UE a sancionarem a China por ataques aos direitos humanos. Por uma razão, estes actores estão interessados no sucesso do verdadeiro propósito deste gigantesco exercício: ocultar direitos, principalmente o direito à resistência da população. Não foi por acaso que a UE planeou,  para Março de 2020, legislação para controlar as armas aos europeus.


6. Vacinas

O governo filipino acusou a CIA e Bill Gates de ter criado o vírus Corona e de o disseminar na Ásia. Foi acusado de "theory conspiracist" pelos media. Facto é que Bill Gates anunciou em 2019 antes da disseminação do 2019-CoV, haver uma vacina preparada para uma epidemia massiva. Entretanto, a ONU afirma que só daqui a 18 messes haverá uma vacina. Outros dizem que ela já existe: o comentador norte-americano, Francis Boyle, sustenta que a vacina já foi distribuída antes da epidemia pelo Pear Bright Institute - não seria nada de novo, estas organizações globalistas primeiro enviam as vacinas e depois criam as epidemias, como o fizeram em 2019, na Costa do Marfim.

O facto é que a ONU, apoiada neste exercício, insiste em criar (e mais tarde obrigar) uma vacina à escala mundial, não apenas para prever esta epidemia mas outras "eventuais futuras", segundo informação da pagina da ONU na internet. A ONU teima em fazer esquecer à população que os humanos tem direitos, entre os quais o de recusar tomar vacinas, mesmo em nome de qualquer epidemia, segundo prevê legislação internacional como o «código Nuremberga».
No mesmo dia em que foi conhecido o medonho vírus, era difundido no popular canal NetFlix, o primeiro episódio da serie 'Pandemic', onde se descreve, depois de assustar os espectadores, o que fazer em caso de uma massiva epidemia planetária, aceitar vacinas e, claro, nunca falar de direitos.

Trata-se de uma agenda mundialista: a ONU dorme nos mesmos lençóis das grande farmacêutica que a financia e a ONU retribui com programas de vacinação, ocultando direitos à população.

Conclusão.

Esta epidemia sugere-se como um exercício militar: na China para controlar a oposição e a dissidência, no resto do mundo para testar a implementação de lei Marcial pela ONU e consequente vacinação obrigatória (paga pelos contribuintes, claro).
O vírus aparece numa época perfeita para os globalistas/comunistas: Brexit, coletes amarelos e focos de revolta mundial foram eliminados da agenda de informação. A epidemia serviu ainda para os media ocultarem realidades como a perseguição à dissidência e ataques aos direitos humanos dos chineses.
O exercício não mostrou nada de novo nos planos dos globalistas, estes continuarão a usar  instrumentos deceptivos para implodirem este sistema económico, gerarem caos e justificarem a sua não-eleita solução de emergência. A ONU lidera tal empreitada, usando sucursais como a OMS. Mas tambem a UE está interessada que acontecimentos como terrorismo, epidemias, ataques hackers e catástrofes naturais sejam frequentes, para justificarem o seu arrivismo, gestão e auto-perpetuação.

O nome do jogo da elite globalista chama-se 'despovoamento', pelo eugenismo. Estas agendas deceptivas do aquecimento global, terrorismos, vírus, catástrofes e até revoluções, são episódios desse jogo e estão a fazer parte, cada vez mais, do quotidiano do planeta. Já aprendemos que se tratam de exercícios, em que organizações internacionais, como a ONU, testam os nossos semelhantes e países como a China ousam inquietar-nos. São exercícios, testes à população, promoção de agendas futuras e até programação social. Fazem-se à socapa da opinião publica contra a opinião publica. Mas o povo começa a acordar. O medo e a decepção que é infligido, serve os propósitos de despovoamento da elite mundialista, essa que teima em decidir o nosso futuro, num gigantesco exercício de purga aos direitos humanos, às constituições e à democracia.

Essa elite é a única epidemia.



deveza.ramos@gmail.com


Comentários

  1. A teoria está bem fundamentada. Só acrescento que existe um laboratório de vírus de nível 4 a 200m do mercado de Whuam do qual ninguém fala. Os entendidos acham que o vírus saiu de lá, eles já tinham o SARS que é o mais similar. Bill Gates havia anunciado em 2018 uma epidemia que mataria 30 milhões de pessoas, ora não tenho o homem por vidente. Hoje sai uma notícia que em 3h os Americanos descobriram o caminho da vacina.

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  2. Eu nunca me passou pela cabeça que este género de Vírus não fosse que uma propaganda mentirosa para levar o zé povinho por isso Parabéns pela confirmação destes interesses que cada vez se multiplicam no triste Mundo que fazem o que querem e sobra lhes tempo ??

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  3. Sociólogo?
    O sociólogo não Escreve textos sem mencionar fontes concretas, sem fazer fazer referências com links, que fundamentem os textos.
    Onde estão as fontes?
    Sem fontes, o texto não merece qualquer credibilidade.

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