OPINIÃO: Fim da operação Covid

Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo


A elite mundial tinha a implosão planeada para 2020, usaram um vírus que assombrou a vida do ocidente mas foi apenas uma operação política folclórica. Grande parte da população já percebeu que houve algo de errado na operação do vírus Quo Vadis, que todos controla.


1. Propaganda e factos

Não há assim tantas infecções como nos querem fazer pensar. Nos EUA, havia hospitais que classificavam os seus óbitos como vitimas do Covid, sem provas e arbitrariamente. Alguns cidadãos-reporter registaram, em vídeo, hospitais vazios que alegavam estarem a tratarem pacientes com o vírus. E os dados estatísticos dos EUA são mais esclarecedores: entre Janeiro e Março a taxa de mortalidade diminuiu em relação aos 4 anos anteriores. Não era suposto haver mais mortes? Afinal a taxa de mortalidade baixou. E na Europa, feitas as contas 99,9% dos europeus estão imunes. Mas a economia está fechada (excepto na saudável e intrépida Áustria).
Tudo indica que o Covid - que existe - é uma também uma operação concreta para atacar o ocidente. Mas é tudo fraude, qualquer constipação conta para o campeonato do medo. Qualquer paciente ou óbito é testado e concluído como vitima do Covid. Foram detectados hospitais em Nova Iorque com filas de presumidos pacientes que eram afinal funcionários do hospital. Os media escondem a realidade, mostram gráficos com projecções 4 vezes mais acima do que realmente está a acontecer. Precisamente, porque ninguém sabe o que está a acontecer. As informações são contraditórias, são forçadas agendas ilusórias. Pessoas assintomaticas são detectadas com o vírus, não porque o portem mas porque os mecanismos de teste estão preparados para gerar falsos dados e pânico.
Se alguém reparou, o vírus manifesta-se precisamente e principalmente nas áreas de influencia dos bancos centrais: Ásia, Europa e América do Norte. A América do Sul e África, Rússia estão quase limpos. Será coincidência que nestas regiões os bancos centrais não tenham nenhuma influencia? Não há coincidências na política, como dizia Roosevelt. Uma tese pouco aclamada é da baixa actividade do sol neste momento no planeta, que a passar por um período de baixa actividade, e vai haver arrefecimento principalmente na Europa, o que vai gerar mais gripes e pneumonias, que claro serão abusivamente associadas ao Covid e assustar a população, diminuir direitos e aumentar impostos.
Os globalistas, com pressa, já tem uma posição: Henry Kissinger, diz que depois do Covid "será reconfigurada a ordem política mundial". Refere-se ao governo mundial?

2. A 5ª Geração

Há suspeitas que o vírus Covid esteja associado à tecnologia 5G. Foi precisamente em Wuhan onde o vírus se manifestou que foi accionado pela primeira vez a rede 5G na China, semanas depois os hospitais registaram um inesperado surto de pneumonia. È tambem nesta cidade onde está instalada a sede da Huawei, a empresa chinesa, financiada pelo governo comunista e líder mundial da rede 5G. A Huawei vendeu esta tecnologia na Europa (Portugal incluído), Ásia e EUA, precisamente onde o vírus se está a manifestar. Embora não haja uma relação directa entre as duas premissas, porque há locais onde a tecnologia ainda nem está instalada (Irão, por exemplo), a associação não deve ser descurada. É que a tecnologia 5G é hostil à humanidade, foi, por exemplo, banida da Suíça. A tecnologia 5G serve para controlar robótica e softwares de automação sofisticados, mas é hostil à natureza e à humanidade. Poderá servir robots que servirão a humanidade, mas a que custo? Se ao custo da saúde da humanidade, da vitalidade da natureza e animais, trata-se de tecnologia demasiado perigosa.
Talvez seja por isso que a palavra 'Covid' é anagrama da popular expressão latina de controle 'Quo Vadis', e até o numero 19 não é menos significativo: equivale à primeira e nona letra do alfabeto, as letras 'A' e 'I'...Artificial Inteligence. Em essência: "operação para controle da população pela tecnologia".


3. Os bastidores

Havia de facto uma agenda para implosão da economia ocidental em 2020. O Pastor Lindsey Williams foi o primeiro a avisar. Outros se seguiram. Os indicadores de uma divida mundial de 640 triliões não apontavam outra coisa senão o colapso e reinicio do sistema. As elites sabiam disso e exilaram-se, desde há anos, nos bunkers da Nova Zelândia, entre os quais a milionária J.K. Rawllings, autora do Harry Potter. Grande parte da população está no seu bunker a ser bombardeada pela propaganda que permitirá accionar o programa de gestão de "crises" que os governos globalistas tinham planeado para 2020. Por isso ninguém se apercebe como os chineses estão a aproveitar a suspensão do ocidente para comprarem acções, empresas e propriedade ao preço da areia. Coincidência? A china globalista aciona um vírus que paralisa e torna o ocidente frágil, a seguir aparece como o seu salvador financiado e comprando a sua propriedade. Nada de novo. Como diz o historiador Webster Tarpley: as revoluções e crises não são feitas por ideologia, mas para massiva transferência de propriedade. Pior: a China planeia controlar a nossa vida através da tecnologia 5G.

4. Ouro

A maior parte da opinião publica não se apercebeu que paises como a China começassem a comprar todo o ouro que pudessem desde 2001. Porquê? Porque este sistema electronico bancário de numero digital é frágil. Essa é a fraqueza do sistema capitalista ocidental. E a China sabe isso. Por isso a China tem comprado o máximo de ouro que possa. Também a Rússia, Brasil, Índia, Inglaterra e EUA estão nessa corrida ao ouro. Uma corrida silenciosa nos bastidores das noticias de televisões folclóricas. As grandes potências sabem que o sistema padrão-ouro é mais justo e fiável (apenas tem o óbice do cambio). Como sabem que numa implosão do sistema (que está a ocorrer) quem tiver ouro é quem sobrevive e domina.
Nos primeiros meses de 2020, nos bastidores do ruído do vírus Corona, a China removeu biliões de Yuan da circulação, o que indica que se prepara para a criação da moeda electrónica, quando o dinheiro físico desaparecerá de circulação e os chineses estarão totalmente dependentes do sistema de pontuação social chinês. Se os chineses estarão condicionados a um sistema electronico dentro da China, nas relações da economia exterior, a China está preparada com milhares de toneladas de ouro. 
A China não desiste. A China tem um plano para a dominação do planeta, foi para isso que se deu a revolução cultural do comunismo de Mao Tse Tung: para dominar o mundo. E essa dominação não é feita para beneficio do povo mas para a oligarquia que controla o partido comunista chinês. Por isso as elites globalistas adoram a China. Entre as quais a ONU, que deu vários prémios à China pelo seu modelo de governação, não-eleito e autoritário. E a Organização Mundial de Saúde (OMS) também adora a China, não só porque a China a financia mas porque ambos se promovem mutuamente como o paradigma de solução do lodo comunista que criam no planeta. O presidente da OMS, Thedros Adhanom, foi o terceiro na hierarquia do violento partido comunista revolucionário "Libertação do Povo" da Etiópia nos idos anos 90. Foi apoiado pela China que lhe garantiu o emprego na OMS. Por isso a a OMS privilegia a China. Há uma petição com 720 mil assinaturas para remover a hedionda criatura do cargo e Trump ameaçou deixar de financiar a OMS.

5. As veleidades da OMS

A OMS planeia invadir domicílios para controlar o Covid e controlar dissidentes, desculpem, pacientes. Em nome da alegada propagação do Covid o vírus será usado para controle da população e da dissidência social e política. Em nome de um vírus mal provado, mas muito publicitado como perigoso, foram accionadas as agendas utópicas da ONU para dominar a população. Pretende não apenas forçar os testes à população (testes que não foram testados). A OMS pretende que os paises que estão sob quarentena possam ter as autoridades à porta de qualquer cidadão para lhe controlar a saúde. Num esquema sinistro de vigilância e desconfiança social.
O mayor do estado de Kentucky, EUA, paga 200 dólares a quem denunciar o seu vizinho, parceiro ou conhecido em violação das regras do controle, sair de casa ou não usar mascara; uma velha tática do autoritarismo: o incitamento à denúncia. Além disso, os testes mais comuns dão falsos positivos em 60% e qualquer avulsa gripe é convertida em Covid.


6. Socialismo em acção

Esta "crise" revela que o socialismo tentou dar o seu golpe. Não apenas a China comunista está a galope, como as gestões de "crise" centralistas em vigor na Europa suspendem a actividade capitalista e, principalmente, a vital classe media. Parece aplicar-se aqui a estratégia socialista 'Cloward and Piven', uma estratégia muito usada pelos socialistas de todo o mundo, principalmente nos EUA, para gerar "crises": criam-se tantas vitimas (real e mentalmente) que estes vão exigir ajuda do estado que acabam por o saturar e assim o sistema entra em colapso, que só se redime sob ajuda internacional (socialista), e por mais endividamento publico. Esta operação da propaganda Covid é uma replica da estratégia Cloward & Piven (nomes de um casal de sociólogos socialistas), agora à escala mundial: trata-se de forçar tanto o sistema com necessidades inesperadas que forcem o colapso do sistema. Por isso a operação tem o apoio da ONU e da OMS cujos presidentes estão carimbados pela esquerda socialista e marxismo violento.


7. Trump

Enquanto a maior parte do mundo ocidental se resvala em histérica "crise" em corridas à higiene e congelados que encham a arca-frigorífica, o presidente Trump exibe uma olímpica calma. E tem razão. O presidente dos EUA sabe que é uma falsa "crise" gerada pelo 'deep-state' mundial (uma organização internacional internacional que reúne lideres políticos, empresários chefes de organizações de estado, grandes empresas, para a dominação mundial). E tambem sabe que este deep-state depende de uma coisa em principal: do financiamento dos bancos centrais (alem do tráfego de droga, seres humanos, tráfego de crianças para o negocio bilionário da pedofilia). Trump sabe que se cortar estas fontes de financiamento, o deep-state entra em imediato colapso. Incluindo a Reserva Federal, o FMI e o Banco Central Europeu.
Trump tambem sabe que este sistema financeiro está sem solução: demasiada divida e irresolúvel. sabe que os 'donos' desse sistema precisavam arruinar o seu sistema para criar um novo: o do microship na mão direita. Mas Trump sabe ainda que isso não vai acontecer porque contavam que o seu sistema lhe garantisse a continuidade. Não vão. Se bem que os media que sustentam este sistema são pagos pelo sistema, fomentem a histeria e o medo, Trump sabe da realidade, o Covid não é assim tão grave, senão na redação das televisões e nos gabinetes da ONU onde nos tentam impingir a famigerada moeda global.
O presidente dos Estados Unidos propôs-se a resolver de fundo o problema: vai atacar as profundidades do pântano de financiamento das organizações que estabelecem estas operações, grupos mediáticos incluídos. A operação chama-se 'Silent Running', será accionada sem escrutínio mediático. O objectivo é atacar a rede corrupta de peças de dominó, que quando começar a cair cairá em rede (FMI, União Europeia, BCE, incluídos) por isso, os globalistas e os media financiados pela seita bancaria não gosta de Trump, porque este presidente os barrou e lhes intenta bloquear a sangria.
Além disso, Trump não parece aceitar a sugestão das vacinas e vai evitar a vacinação obrigatória (que geraria enormes lucros planeados às farmacêuticas e Bill Gates) e pretende a cura pela hidroxidocloroquina, com altas taxas de sucesso na cura do Covid.
A população está a ser condicionada para não ter direitos nem alternativas, o objectivo é forçar a solução das vacinas. O lobie das farmacêuticas quer impingir as vacinas planeadas para as epidemias. Mas as vacinas não são fiáveis, como disse uma medica na ONU acerca das vacinas "é sorte se algum medico tenha meio dia de aulas acerca das vacinas, no entanto é pratica constante na sua vida profissional". Se alguém for forçado a vacinas e não as quiser pode invocar o Código Nuremberga, que protege seres humanos de serem expostos a praticas medicas sem o seu consentimento, a violação do Código Nuremberga é crime grave, contra a humanidade.
Alternativas de prevenção do Covid, pneumonias e gripes é sempre o Zinco (ostras, carne cozida), vitamina C (citrinos) e vitamina D (sol) e Quinino (água tónica).


Conclusão

As vitimas do Covid são reais. Mas menos do que nos querem vender. Muito mais real é o medo e a histeria. Quando acabar a operação não vai ser bonito para todos quantos se aproveitaram da fragilidade da população e criaram um vírus discriminatório. Não há razões para tanta suspensão à realidade, quando não há provas nem factos evidentes que possam generalizar as vitimas do Covid. Sabe-se que 99,9% dos europeus não estão infectados, mas a Europa está fechada. Se bem que os europeus e os portugueses façam bem em acautelar os próximos meses com alimentos e produtos da Renova, porque a economia está fechada, tambem não devem perder a esperança e observar quem lhes criou esta suspensão de direitos e porquê. Porque foi tudo planeado.
Esta operação mostra como o mundo ocidental (Portugal principalmente) é tão frágil e mal preparado. Para o demonstrar, veja-se a "crise" análoga de 1929, nos EUA, onde só não houve mais vitimas porque 30% da população americana era rural, isto é, auto-sustentável. Hoje 90% da população americana vive em cidades ou não conhece noções de auto-sustentabilidade. Quem são os europeus, que têm um plano B para "crises" futuras? Poucos estão preparados com retaguarda de apoio: terreno cultivável, hábitos de cultivo, água potável, armas, noções de defesa pessoal, alimentos armazenáveis, energias alternativas, transporte alternativo, comunicações alternativas, técnicas de sobrevivência para frio e calor, vestuário de 'guerra', até a bíblia e a constituição.
Os europeus foram domesticados. Porque não existe serviço militar obrigatório que forme os cidadãos, milicianos permanentes, para "crises" como esta, como se faz na Suíça, onde todos os cidadãos estão permanentemente armados e preparados para o pior. Na Europa mimada, resta aos europeus a paciência da enormes filas para o supermercado, onde se frustrarão com produtos cada vez mais escassos - num cenário que se espera não atinja o péssimo exemplo da Venezuela.
A grande maioria dos europeus e portugueses vivem em cidades. Mas não estão, de todo, preparados para sobreviverem à próxima corrente de ar. Esperam que o estado e as farmácias lhes resolva os problemas porque foram treinados (nas eleições) para serem meninos. Não para serem emancipados. Por isso, a UE quer um exercito europeu, não quer milícias locais, nacionais, prevenidas em sentinela. É tempo de Portugal criar um serviço militar obrigatório semelhante ao da Suíça, que forme as novas gerações para as "crises" advindas, onde terão de sobreviver e ajudar, localmente, os mais frágeis a sobreviver. Para evitar mais curas de governos que são piores que as doenças.
Antes que venha a próxima corrente de ar e se esgote, de novo, o papel higiénico.

deveza.ramos@gmail.com