OPINIÃO: Obama, o renegado

Obama, o renegado


Por
Augusto Deveza Ramos
Sociollogo



Trump decretou a 'irmandade islâmica' (Islamic Brotherhood) 'grupo terrorista' gerando consequências politicas enormes em todo o mundo, vejamos:


1. Terrorismo islâmico

A Irmandade islâmica foi fundada no Egipto nos idos anos 70 e foi campo de treino para outros grupos terroristas como o Hamas e a Al-Qaeda que motivou e ajudou a financiar.
O objectivo deste grupo era a jihad islâmica todo o ocidente. Principalmente a cristãos. De lembrar que a jihad islâmica vigora desde há mais de 2000 anos desde a ressurreição de Cristo e seu único objectivo é perseguir cristãos que acreditem, em particular, na ressurreição de Cristo. Mas o que foi durante dois mil anos apenas uma crença e perene pratica foi oficializado com a islamic brotherhood empenhada a fazer a vida negra a quem tivesse vida própria, incluindo nações e organizações cristãs.
A irmandade islâmica tem sido financiada pelo Qatar, mas observadores experientes acreditam que e o Qatar é apenas uma montra de uma teia de financiamento clandestino onde se inclui a CIA, MI5 e a Mossad israelita. Vulgar episódio de dialética hegeliana que para estas organizações governamentais sobreviverem precisam de financiar inimigo credível, ie, inimigo que justifique obter mais fatia dos orçamentos de estado.

2. Consequências

De facto tudo comprova que este é um facto. O ex-presidente Obama é conhecido por pertencer à Irmandade islâmica e, com este decreto da presidência Trump, Obama passa a ser considerado terrorista. Tal como todos os seus membros e simpatizantes, tambem o Hammas foi criminalizado como organização terrorista. Isto levou ao desmantelamento imediato de mais de 30 células terroristas islâmicas só em Nova Iorque. A virtude deste decreto permite que a actividade islâmica dita religiosa deixe de ser controlada apenas pela policia e passa a ser alvo do estado, ie, de qualquer força militar.

O resultado desta classificação de terrorismo ao Hammas e à Irmandade islâmica esta a gerar uma limpeza não apenas nos EUA mas tambem na Europa, onde membros e simpatizantes destes grupos estão infiltrados em universidades e na administração publica principalmente na justiça. Um desses casos é a Inglaterra que alberga milhares de operativos e simpatizantes quer do Hammas quer da Irmandade islâmica. Por isso Trump recusa-se a qualquer cedência ao governo da Kramer, principalmente nas sanções económicas pela via das tarifas enquanto o primeiro ministro não limpar o território inglês da ameaça islâmica. Sabe-se que Kramer está comprometido até ao pescoço não apenas como acólito de operações terroristas mas como simpatizante pela impunidade a redes de pedofilia que comprometem a esquerda e sua media inglesa e europeia.

Muitos destes simpatizantes e operativos de grupos terroristas islâmicos infiltraram a Europa e paises membros da infame União Europeia como refugiados e emigrantes, muitos deles têm idade militar e não trazem família. Tal como nos EUA, organizam-se em células de preparação e aguardam ordens para despoletar as suas operações. É o que tem acontecido incessantemente em França, e parece piorar até Setembro quando Macron prepara Lei Marcial em França, dado o caos económico, crime e revoltas (mais será para anular a resistência dos franceses à moeda digital da UE do que ao crime islâmico). Mas não só em França, tambem na Alemanha, Áustria e Inglaterra - paises governados pela esquerda comprometida (porque financiada) com o islamismo.

Além disso, o súbito assalto e usurpação de poder pela irmandade islâmica na Síria parece ter terminado - depois do assassinato em publico de milhares de cristãos sem qualquer mostra de zelo por parte da UE. Trump acabou com esse genocídio cristão em todo o mundo denominando a I.I. grupo terrorista. Com isto Trump força os paises que acolhem estes grupos a sanções económicas muito fortes e no caso da Síria provável operação da inteligência militar norte-americana.
Claro que esta derrota do terrorismo islâmico criou muita dor de dente à esquerda e sua media, muita dela financiada por paises e entidades de paises islâmicos. Mais uma derrota massiva da esquerda em todo o mundo.

3. Obama, o renegado

Mas o melhor de tudo pode ser a detenção do ex-presidente Obama agora classificado como terrorista onde pode ser submetido a interrogatório sem privilegios de presidente, ie, como vulgar terrorista. O que favorece o dossier de Trump no caso da fraude eleitoral em 2014 e 2020 onde Obama é uma das principais testemunhas e entidade envolvida.
Obama (que é tambem agente da CIA sob nome de 'renegado') é ainda acusado de ser o cabecilha de toda a operação do deep-state, uma espécie de teia de burocratas que conspiram contra a população e a constituição da população dos Estados Unidos e tem levado o pais ao desmazelo, caos. guerras e massiva divida publica. Isso parece ter acabado. Por exemplo Hillary Clinton está acusada de ter vendido segredos militares à China, Bill dos Clinton acusado de pedofilia no caso Epstein entre outras façanhas muito irregulares, onde se encontram James Commey (ex- Director do FBI) e John Brennan (ex-director da CIA) acusados de conspirar directamente contra um presidente dos Estados Unidos, John D. Trump. Estes ex directores da inteligência norte-americana são tambem suspeitos de, com acerto de governos europeus, terem organizado operações terroristas em França (na discoteca Bataclan que dizimou 80 jovens franceses em 2015) para forçar a agenda securitaria de controle dos europeus e criar uma ditadura na UE, precisamente em  2025.
Para já e mais prosaicamente sabe-se que Commey tem colaborado com a administração Trump e revelou ter sido uma das mulas na administração que difundiu informação governamental para os media, principalmente ao New York Times onde era colunista sob pseudónimo.

Conclusão

O notável génio de Trump conseguiu em apenas 6 meses não apenas acabar com guerras e conflitos em todo o mundo, como implodir a esquerda internacional (revogando o império de 40 biliões da USAID que financiava a partidos e media de esquerda em todo o mundo). Se a USAID era o braço politico do deep-state, a Irmandade Islâmica, agora terminada, era o braço militar desse mesmo deep-state. Tanto a media que desviava a atenção do perigo da emigração e do terrorismo islâmico na Europa, como os partidos que o toleravam, estão hoje desactivados. E não temos saudades nenhumas deles, como tem provado os eleitores da Europa e dos EUA.

deveza.ramos@gmail.com


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ADR
2025
Pt
   

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