Vacinação alvejou população da faixa etária entre os 18 e os 39 anos.
Foi intencional.
Perceba porquê:
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Esta faixa etária está a ser a principal vítima da vacinação, quer da Pfeizer, Moderna ou outras.
Registos oficiais mencionam pelo menos 20 milhões de mortes em todo o mundo e 2 biliões de injúrias fruto directo, ou indirecto, da vacinação - isto segundo apenas dados oficiais de governos de todo o mundo que tendem a rever estatísticas por baixo e sem mencionar as futuras mortes e injúrias, segundo o Dr. Roger Hakinson.
Os casos mais flagrantes são os ataques cardíacos, que a classe subsidiada pelas farmacêuticas atribui ao vírus, não à vacinação.
O caso PORTUGUÊS, difundido como mau exemplo em todo o mundo - principalmente nas televisões da Austrália - , mostrou que desde que se iniciou a vacinação em Portugal a taxa de mortalidade disparou, sendo o triplo da média europeia. O governo e media contorcem-se em distrações e explicações mais ou menos frívolas, mas não escondem esta associação estatística evidente.
E isto foi intencional.
Porquê?
As farmacêuticas pertencem a grupos financeiros onde se encontra o sistema bancário. Não apenas ocidental mas também oriental - por exemplo dois dos maiores grupos económicos ocidentais, a Vanguard e a Black Rock, são propriedade de investimento chinês.
Ora, sabemos de onde proveio o dito vírus: China. Também sabemos que antes do vírus já havia vacinas preparadas. Essas mesmas que atacaram principalmente a faixa etária acima mencionada (mas também muitas crianças).
Isto acontece porque estes sistemas financeiros globais sabem que a implosão do sistema está a acontecer (daí as mega falências, corrida aos bancos na China, e os protestos na Europa) e que esta situação irá desencadear a resistência e incredulidade das faixas etárias mais expectantes, precisamente esta, entre os 18 e os 39 anos, os mais vitais e produtivos no sistema vigente.
Ou seja, esta população não vai entrar no mercado de trabalho activo (como estava à espera) se o sistema implodir, que é o que está a acontecer.
Desta forma, os grupos financeiros não apenas vacinam a população e geram lucro, como eliminaram antecipadamente o desemprego futuro e o descontentamento popular nas ruas. Tão simples quanto isso.
Por isso, estamos a assistir a massivos protestos na Europa. Que os media não difundem, precisamente porque não querem que a população veja a implosão e responsabilidade destes sistemas financeiros na implosão e morte dos seus familiares e amigos.
Nos EUA há enormes batalhas sindicais e esperam-se massivos despedimentos a partir de Dezembro. Mas pior, muito pior, será na Europa, onde a vasta maioria do sistema indústrial implodirá - segundo previsões do FMI (noticiadas neste blogue)
Maquiavélico?
Nem por isso.
A própria Pfeizer admitiu no parlamento europeu que não testou as vacinas.
Foram os media, todos, sob financiamento de governos incluindo Portugal, que difundiram a necessidade da vacinação, precisamente para esta faixa etária. E os assassinou, literalmente, porque sabiam o que faziam.
Caíram na armadilha?
Caíram.
Porque não desligaram a televisão a tempo?
Hoje parte da população, ainda incrédula acerca da irresponsabilidade do governo e media, tentam normalizar o desastre e atacam, não os governos e media a quem temem e obedecem caninamente, mas a população a quem julgam que retiram direitos humanos e constitucionais. Porque esses normies ao obedecerem ao sistema julgam que fazem parte da estrutura de poder, mas apenas fazem parte da correctice e propagandinha do 'medo' que os media lhes ensinou.
Apesar disto, a maioria percebeu o embuste.
Lembro que os media pertencem a grupos financeiros onde se incluem farmacêuticas. Os media são apenas a voz pública dos interesses das farmacêuticas, não da expressão pública, daí as censuras e perseguições a alguns canais e dissidentes a que temos assistido.
Até a ONU alertou que a vacinação estava a ser usada em países (principalmente de terceiro mundo, onde se inclui Portugal) para perseguir dissidência política.
Como explico neste meu artigo
"Quem controla as farmacêuticas?
Quem controla os media?
Quem controla as empresas de tecnologia?
Quem controla os supermercados?
As empresas Black Rock e Vanguard que lucraram com a crise covid."
ARTIGO: Media e elite
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/11/opiniao-media-e-elite.html
Deus abençoe todas as vítimas da vacinação, governos e media.
Foi intencional.
Perceba porquê:
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Esta faixa etária está a ser a principal vítima da vacinação, quer da Pfeizer, Moderna ou outras.
Registos oficiais mencionam pelo menos 20 milhões de mortes em todo o mundo e 2 biliões de injúrias fruto directo, ou indirecto, da vacinação - isto segundo apenas dados oficiais de governos de todo o mundo que tendem a rever estatísticas por baixo e sem mencionar as futuras mortes e injúrias, segundo o Dr. Roger Hakinson.
Os casos mais flagrantes são os ataques cardíacos, que a classe subsidiada pelas farmacêuticas atribui ao vírus, não à vacinação.
O caso PORTUGUÊS, difundido como mau exemplo em todo o mundo - principalmente nas televisões da Austrália - , mostrou que desde que se iniciou a vacinação em Portugal a taxa de mortalidade disparou, sendo o triplo da média europeia. O governo e media contorcem-se em distrações e explicações mais ou menos frívolas, mas não escondem esta associação estatística evidente.
E isto foi intencional.
Porquê?
As farmacêuticas pertencem a grupos financeiros onde se encontra o sistema bancário. Não apenas ocidental mas também oriental - por exemplo dois dos maiores grupos económicos ocidentais, a Vanguard e a Black Rock, são propriedade de investimento chinês.
Ora, sabemos de onde proveio o dito vírus: China. Também sabemos que antes do vírus já havia vacinas preparadas. Essas mesmas que atacaram principalmente a faixa etária acima mencionada (mas também muitas crianças).
Isto acontece porque estes sistemas financeiros globais sabem que a implosão do sistema está a acontecer (daí as mega falências, corrida aos bancos na China, e os protestos na Europa) e que esta situação irá desencadear a resistência e incredulidade das faixas etárias mais expectantes, precisamente esta, entre os 18 e os 39 anos, os mais vitais e produtivos no sistema vigente.
Ou seja, esta população não vai entrar no mercado de trabalho activo (como estava à espera) se o sistema implodir, que é o que está a acontecer.
Desta forma, os grupos financeiros não apenas vacinam a população e geram lucro, como eliminaram antecipadamente o desemprego futuro e o descontentamento popular nas ruas. Tão simples quanto isso.
Por isso, estamos a assistir a massivos protestos na Europa. Que os media não difundem, precisamente porque não querem que a população veja a implosão e responsabilidade destes sistemas financeiros na implosão e morte dos seus familiares e amigos.
Nos EUA há enormes batalhas sindicais e esperam-se massivos despedimentos a partir de Dezembro. Mas pior, muito pior, será na Europa, onde a vasta maioria do sistema indústrial implodirá - segundo previsões do FMI (noticiadas neste blogue)
Maquiavélico?
Nem por isso.
A própria Pfeizer admitiu no parlamento europeu que não testou as vacinas.
Foram os media, todos, sob financiamento de governos incluindo Portugal, que difundiram a necessidade da vacinação, precisamente para esta faixa etária. E os assassinou, literalmente, porque sabiam o que faziam.
Caíram na armadilha?
Caíram.
Porque não desligaram a televisão a tempo?
Hoje parte da população, ainda incrédula acerca da irresponsabilidade do governo e media, tentam normalizar o desastre e atacam, não os governos e media a quem temem e obedecem caninamente, mas a população a quem julgam que retiram direitos humanos e constitucionais. Porque esses normies ao obedecerem ao sistema julgam que fazem parte da estrutura de poder, mas apenas fazem parte da correctice e propagandinha do 'medo' que os media lhes ensinou.
Apesar disto, a maioria percebeu o embuste.
Lembro que os media pertencem a grupos financeiros onde se incluem farmacêuticas. Os media são apenas a voz pública dos interesses das farmacêuticas, não da expressão pública, daí as censuras e perseguições a alguns canais e dissidentes a que temos assistido.
Até a ONU alertou que a vacinação estava a ser usada em países (principalmente de terceiro mundo, onde se inclui Portugal) para perseguir dissidência política.
Como explico neste meu artigo
"Quem controla as farmacêuticas?
Quem controla os media?
Quem controla as empresas de tecnologia?
Quem controla os supermercados?
As empresas Black Rock e Vanguard que lucraram com a crise covid."
ARTIGO: Media e elite
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/11/opiniao-media-e-elite.html
Deus abençoe todas as vítimas da vacinação, governos e media.
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