Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Os media são hoje os nossos piores inimigos, participam na estratégia da elite mundial para acabar com direitos e anular as constituições. Os media mentiram, mentem e distraem com a 'crise epidémica'. Desistiram de informar a população trocando o serviço publico por sectarismo e lucro, com isso a sua própria decadência.
1. Quem controla os media?
O documentário notável de Tim Gielen, "Monopoly – Who owns the world" (disponível no Bitchute e link no final deste artigo), disseca os poderes económicos que estão nos bastidores da trama política mundial. Nesse incontornável documentário de apurada investigação, é mostrado como a economia mundial se compõe numa estrutura piramidal, em que apenas duas empresas dominam todo o resto da economia usando os media como aliado fundamental para usurpação de poder e monopólio. Segundo a Wikipédia, 90% de toda a media internacional está concentrada em apenas 9 grupos, com uma só ideologia, uma só estratégia, todos financiados por duas empresas norte-americanas, a Vanguard e a Black Rock, que fomentam o neo-liberalismo e a estratégia da distracção, ou seja, gerar factos nas ficções e ficções nos factos. Os media são ainda 'apoiados' por fundações ideologicamente comprometidas.
Gielen mostra quem são estes grupos mediáticos (apenas os mais importantes) e quem os financia: nos EUA, a ViacomCBS concentra a CBS, Paramount, MTV, Comedy Central, e o britânico popular Channel 5; a AT&T agrupa os canais Warner Brothers, HBO, Discovery Channel e a tendencial de esquerda CNN; a Walt Disney agrega a Pixar, Marvel, 20th Century, Lucas Film, ABC e National Geographic; a FOX tem pelo uma dezena de canais; a NetFlix e a Prime são um mesmo grupo e a Comcast controla a Dream Works, Universal, Sky Group, e muitos outros media. Todos estes seis grupos têm como principais accionistas a Vanguard e a Black Rock.
No sector da imprensa escrita e radio, a News Corp controla jornais populares como os britânicos The Sun, Sunday Times, The Times, e os norte-americanos New York Post, Wall Street Journal entre inúmeras revistas, editoras e canais em Inglaterra e na Austrália, como o Herald Sun e o Daily Telegraph, este grupo é dominado pelo bilionário Robert Murdoch mas também financiado pela Vanguard e Black Rock.
Já na Europa, em Inglaterra, há apenas três grupos mediáticos que controlam a maioria de jornais e revistas, são o Daily Mail Group, Reach e o News Corp. Na Alemanha e Holanda, a Bertelsmann controla a maior parte dos media e editoras populares como a Penguin e a BMG Music; a Bertelsmann controla ainda a RTL, que por sua vez controla a maior parte da media europeia com 67 canais de TV e 38 rádios. Sem tréguas, a Bertelsmann controla ainda o grupo italiano 'Mediaset' de Berlusconi e todos os canais populares espanhóis. O dono da Bertelsmann é Reinhardt Mohn, um ex-nazi capturado pelos americanos em 1943. De lembrar que todos estes grupos têm ainda participações noutros media, noutros sectores, e têm as suas próprias redes de estúdios e agências de publicidade.
As agências de informação que fornecem fotografias e noticias pré-formatadas à imprensa de todo o mundo também têm muito pouco de independência e estão claramente associados a interesses ideológicos. As principais agências, ditas 'crediveis', no planeta são a Reuters, a ANP e a France Press. A Reuters é uma agência de noticias privada, aparentemente neutra, cujo proprietário é o australiano David Thompson, da aristocrática e poderosa família Thompson; a holandesa ANP é propriedade do investidor Gees Oomen e a France Press serve o governo francês, seu principal financiador.
O golpe não terminou. O dito jornalismo que se pratica actualmente emerge de duas capelas: o European Journalism Center e o Project Syndicate. Qual deles o pior? Vejamos. O European Journalism Center (EJC) forma inúmeros jornalistas para narrativas pré-formatadas, fornece conteúdos para a AFP e colabora directamente com o Google e o Facebook. O Project Syndicate é ainda mais sinistro: fornece opiniões, tendências e conteúdos pré-formatados para 156 paises, ao todo são 506 dos mais importantes jornais e canais do mundo, como o Le Monde, The Guardian, El Pais ou o japonês Nikkei; é daqui que a conspiração deriva, o Project Syndicate é quem gera ou anula as tendências mediáticas que vão ser decalcadas como "jornalismo" para a media de todo o mundo. É uma espécie de cadeia de "fast-news", ou 'noticiazinha-pronta', não gera noticias, gera tendências que favoreçam exclusivamente a elite que os financia e apoia.
Em essência, as agências de noticias, o EJC e o Project Syndicate trabalham numa só voz sob variável depuração. Por isso, não se espante quando os telepontos dos telejornais, rádios e jornais, reproduzem a mesma lenga-lenga. São estas agências que coordenam o terrorismo social, a que chamam noticias, numa operação psicológico-militar ('psy-op') para bombardear, intimidar, ameaçar, confundir e até deprimir a população do planeta. Sem espanto, o Project Syndicate é apoiado pelas Bill & Melinda Gates Foundation (que promove a vacinação e vigilância planetária) , Clinton Foundation (trafego de crianças e pedofilia), Open Society Foundation (do colorido George Soros) e pelo European Journalism Center. Por sua vez o European Journalism Center é apoiado pela Bill & Melinda Gates Foundation, Open Society Foundation, recebe ainda fortes doações do Facebook, Google e até dos contribuintes holandeses através do seu governo.
2. Objectivo: controle
Em 2020, durante a encenada 'crise Corona', o ECJ e o Facebook criaram um conluio para garantir que a narrativa do medo não escapasse à opinião publica, gerando os infames fakt-chekers (espécie de Gestapo que vigia a dissidência de narrativas). O objectivo era, e é, gerar uma narrativa uníssona que garanta confusão e medo na população, para posterior obediência ao programa de vacinação de que apenas alguns grupos económicos lucram, como vamos ver. Até jornais independentes embarcaram na fraude com receio de serem ostracizados. Com o apoio de políticos e deputados corruptos, de médicos, juízes e gestores agora verificados como suspeitos, estes grupos económicos conseguiram estabelecer a mais sinistra operação terrorista da historia do planeta sem disparar uma bala (senão nos protestos da população quando descobriu o esquema).
Estes antros accionaram uma 'psy-op' de guerrilha social traduzida numa narrativa dominante tão massivamente reproduzida que faça com que o cidadão comum receie ser a 'ovelha negra' do grupo amaldiçoado e se junte à maldição; como sugeria o ministro da propaganda nazi, Goebells, "repetir incessantemente uma mentira, faz dela uma verdade".
3. Monopólio de conspiração
Tim Gielen mostra neste documentário como apenas duas empresas, a Vanguard e a Black Rock, são os vastos beneficiários da crise epidémica que criaram. São estas empresas que financiam os media que nos dizem que há uma epidemia, são estas mesmas empresas que financiam as farmacêuticas que nos dizem que precisamos de vacinas. São estas duas empresas que financiam as empresas de internet que nos censuram com fakt-chekers, negam alternativas e debate.
A Vanguard e a Black Rock são os principais investidores de uma teia mundial de empresas que se fundem e alimentam umas ás outras, para gerar uma rede mundial de dominação económica e social onde o topo desta rede, os ricos, são cada vez mais ricos e os outros 99% cada vez mais pobres. Gielen investigou quem está por trás de cada grande empresa sonante no mundo e eis o que descobriu: são sempre os mesmos. Gielen demonstra como a Vanguard e a Black Rock são accionistas dos principais grupos económicos mundiais (Portugal incluído), em todos os sectores de actividade económica. Por exemplo, Gielen quis saber quem são os accionistas das empresas rivais Pepsi e Coca-Cola e descobriu que entre outros accionistas ('investidores institucionais') há dois dominantes, as empresas Black Rock e a Vanguard, sediadas nos EUA. No sector da tecnologia, a Black Rock e a Vanguard financiam os quatro grupos mundiais dominantes, financiam o Facebook e o seu rival Twitter, como financiam a Apple e sua rival Microsoft, não apenas financiam como são invariavelmente os principais investidores. Estas empresas de investimento financiam ainda a Alphabet (grupo que controla o Google, Gmail, YouTube e Android) como são os principais accionistas de grupos de empresas como a HP, Intel, Philips, Sony, IBM e Dell. Ficamos a perceber quem mais ordena no mundo da tecnologia.
E não fica por aqui, no sector dos combustíveis fosseis a Vanguard e a Black Rock são os principais accionistas da Shell, Mobil, Exon, BP, Total, Iberdrola e Chevron, empresas estas que agregam outras menores. No sector da saúde e das farmacêuticas são os principais acionistas da Pfizer, Moderna, Astrazeneca, Johnson & Johnson, Abbot e Biontech, e então percebemos o lobie da vacinação.
Como o objectivo é gerar monopólio mundial, estas empresas norte-americanas de investimento, cujo CEO Larry Fink (na foto) trabalhou para Obama, são ainda os principais accionistas das principais empresas de comercio pela internet, Amazon, Aliexpress e Ebay, que geraram novos bilionários durante o confinamento de 2020, entre os quais Joseph Bezos da Amazon, que arrecadou 47 biliões de dólares sem impostos. Sem descanso, estas empresas são também as donas dos principais cartões e operações de credito com que se fazem essas compras pela internet, a Mastercard, Visa, American Express e Pay Pal.
E isto "é apenas a ponta do iceberg" diz Gielen, porque estas empresas são as principais accionistas das principais seguradoras mundiais, a Zurich, Allianz, Ageas, Aegon, AXA, Mapfre e bancos de renome mundial, Citibank, BBVA, Barclays, Wells Fargo, Goldman Sachs, JP Morgan, Bank of America; cadeias de restaurantes como a McDonald's, e de telefones, Vodafone, AT&T, Orange.
Não satisfeitos, são os principais accionistas da Bayer que, entre outras empresas, detém a maior empresa agrícola do mundo, a Monsanto, responsável pela produção de 90% de sementes do mercado agrícola. A Vanguard e a Black Rock são ainda os principais acionistas em companhias de aviação comercial como a Boeing e Airbus. Controlam o mercado têxtil e marcas como a Nike, Levi's e Ralph Lauren, para mencionar apenas algumas. Controlam ainda todas as empresas de tabaco do mundo, os principais grupos da industria alimentar, cosmética, energias alternativas, empresas de extracção de minerais e de produção de componentes metálicos para toda a industria automóvel, aeronáutica e de armamento. São, na verdade, os principais investidores do mundo em empresas de armamento. Em Portugal a Black Rock tem "participações" em grupos económicos e empresas como a Sonae (logo no jornal Publico), EDP, Jerónimo Martins, Galp, NOS, CTT e Millennium BCP.
O monopólio da Vanguard e da Black Rock nem sequer terminou. A Black Rock é tão influente que colocou "conselheiros" privilegiados nas administrações Bush, Obama e Biden, como são os proprietários do software que gere a Reserva Federal e o Banco Central Europeu (o Alladin), onde se pode ver quem controla a informação destes bancos centrais. É este ambiente monopolista que permite compreender como Larry Fink, veterano militante do Partido Democrata, não só foi contratado por Obama para ajudar a resolver a crise de 2009, como surge publicamente com crápulas como Macron, Trudeau ou Mark Rutte primeiro-ministro holandês, todos de cariz socializante. Mas Fink não é o 'dono disto tudo', a Black Rock tem como principal accionista a Vanguard, todavia, ninguém sabe quem são os accionistas da Vanguard – presume-se que sejam as tradicionais famílias monopolistas, os Rotschild, Rockfeller, JP Morgan, Du Pont e Bush, financiadores da ONU, banca e industria mundial.
4. Inferno
A Vanguard e Black Rock, são o topo da pirâmide económica, os lideres financeiros de todos principais grupos económicos mundiais. Segundo a Bloomberg, a Black Rock e a Vanguard gerirão 20 triliões em 2028, ou seja, serão praticamente os 'donos disto tudo', esta é uma pequena elite que gera uma grande injustiça, através de um planeado golpe: apenas 1% da população tem tanta riqueza como a dos outros 99%. Segundo a BBC, citando a Oxfam, 82% do lucro gerado em 2017 foi parar ás mãos de apenas 1% da população, os ultra-ricos deste monopólio.
Isto explica porque a classe média tem vindo a perder poder, não a favor das classes mais baixas, mas em beneficio do plano dos ultra-ricos e a sua guerrilha mediática, confinamentos, encerramento de economia. Não por acaso, citando a revista Forbes, em 2020 foram gerados um recorde de 250 bilionários, somando o total de 2075 em todo o mundo, e nada de significativo quer na classe media ou na classe dos cafezinhos, a baixa.
5. Conclusão
Fomos treinados pela seita monopolista que falar disto é 'teoria da conspiração' - estigma pretensioso para afastar responsabilidades. Fomos treinados que "a epidemia existe", que "a vacinação funciona", que "não há alternativas", treinados que "a vacinação não causa ataques cardíacos", e que o súbito aumento de acidentes nas estradas é invariável à vacinação. Este mesmo lobie, infiltrado financeiramente em tudo o que é politico, esconde os números quer da tal epidemia, quer das injurias dramáticas e mortes imparáveis por vacinação.
O objectivo dessa operação terrorista nem sequer terminou. Primeiro criaram uma epidemia que não provaram nem deixaram que se verificasse, depois geraram um programa de vacinação em cima do joelho que, em conluio com os media, ocultam as consequências. Isto, porque objectivo é treinar a população e as novas gerações para o medo, obediência ao monopólio media e às redes sociais, adaptação à censura e ao controle, resignação ao susto climatérico da Greta, por fim, à necessidade de criar um 'mundo novo', do 'build back better' (666) baseado em energias renováveis, monopólio desta elite de 'vanguarda' e 'pedras negras'.
Mas essa é a distracção, o objectivo é, literalmente, genocídio à humanidade, já que para fazer essa transição será necessária a implosão total do actual sistema de energia de combustíveis fósseis (accionado por sabotagem hackers ás empresas de energia), o que gerará miséria, fome e morte; a implosão do sistema financeiro (com a implosão do dólar e outras moedas) a ser substituído por outro mais centralizado e castrador e, por fim, condenar a humanidade à obsolescência com robots que serão desde operários a policias.
Para isso, a seita elitista, que conta com os media para controlar dissidência e resistência, vai gerar o máximo de crises: desde a implosão do dólar a novas epidemias (a 'varíola' está na forja), passando por ataques hackers, imigrações, revoltas e guerras. Crises cada vez mais dramáticas para que a população aceite, sem pestanejar, a solução que a seita criou: o governo mundial não-eleito, desta seita de faraós.
deveza.ramos@gmail.com
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Documentário
Monopoly - who owns the world
https://www.bitchute.com/video/CSxKfvUT673p/
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Ao dispor,
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Artigos de 2021
Vamos assistir a um período de caos e confusão.
Mais uma vez é uma agenda política para atacar o seu dinheiro e o seu futuro.
Aqui está explicado o que está em causa e o que vai acontecer.
OPINIÃO: Caos anunciado
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http://ramosblogue.blogspot.com/2021/09/opiniao-caos-anunciado.html
A próxima crise começou, chama-se 'ataques cibernéticos'.
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Perceba porquê, aqui:
OPINIÃO: A próxima crise são ciberataques
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Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/07/opiniao-proxima-crise-ciberataques.html
A próxima decepção usará os OVNIs.
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Como nos prepararam para uma falsa epidemia.
OPINIÃO: A falsa ameaça OVNI
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25 de Abril foi uma operação exterior.
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OPINIÃO: A encomenda "25 de Abril "
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Augusto Deveza Ramos
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As vacinas contém o verdadeiro vírus.
Espera-se uma catástrofe em 2021, que já começou.
Não se vacinem, por amor de Deus.
É teoria da conspiração que está provada.
Perceba tudo aqui:
OPINIÃO: Vacinas, a solução final.
Por,
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Bitcoin atingiu o 60.000 dólares e está a ameaçar os corruptos da União Europeia e do FMI.
Por isso nos querem assustar.
Perceba porque o Bitcoin é o futuro e o que o FMI e UE perdem com o bitcoin.
OPINIÃO: Bitcoin, a revolução
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/02/opiniao-bitcoin-revolucao.html
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Biden foi instalado na presidência depois de massiva FRAUDE ELEITORAL.
Tudo organizado na embaixada dos EUA em Roma.
Perceba tudo aqui
OPINIÃO: Biden é impostor
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/01/fraude-biden-foi-orquestrada-em-roma.html
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