OPINIÃO: A próxima crise, ciberataques
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Os globalistas falharam com a crise Covid, hoje vista como fraude estatística e programa para a implosão económica de 70% da população. Mas não desistem, a próxima crise chama-se ciberataques e já começou.
1. Ciberataques
Este tipo de ataques são efectuados dentro do sistema da tecnologia informática e computacional que estejam ligados a uma rede publica. Cada aparelho ligado à internet, computador ou smartphone, pode ser alvo de um ciberataque. O objectivo é entrar nos sistemas privados de uma pessoa ou organização e manipular a informação aí existente. São ataques efectuados por organizações poderosas, muitas vezes governamentais, para sabotar um particular, organização ou até um país. A propaganda diz-nos que são ataques feitos por indivíduos isolados, vulgo "génios da informática", que conseguem minar e furar o sistema de segurança digital de uma organização. De facto existem tais indivíduos, e até organizações clandestinas com esse objectivo, mas não nos esqueçamos que muitos paises têm as suas próprias operações especiais clandestinas. Para prevenir os desvios da propaganda devemos saber que tais "génios da informática" são irrelevantes sem o apoio de organizações cibernéticas maiores.
Os sistemas de vigilância digital funcionam com a renovação de diques de protecção à velocidade do nano-segundo; ou seja, se um hacker (ciber-atacante) souber o código de entrada no sistema digital de um banco, por exemplo, e lá quiser entrar só tem o tempo de um nano-segundo para o fazer, o que em termos matemático-estatísticos é uma impossibilidade. No entanto, é possível fazer essa invasão mas apenas com software hiper poderoso, que só organizações governamentais (legais ou clandestinas) e empresas big-tech (Facebook, Twitter, etc.) possuem. Ou seja, quando a propaganda nos diz que um hacker infiltrou um banco, uma empresa, ou até uma organização governamental, é certo e absoluto que tal hacker teve o apoio de uma grande organização governamental ou privada. Porque o software necessário para este tipo de operações tem de ser sempre centenas de vezes superior ao da entidade atacada, e só um governo, ou grande empresa/organização tem os biliões necessários para construir e pagar tal software.
Pode encontrar todos os artigos de Augusto Deveza Ramos aqui:
http://ramosblogue.blogspot.com/2020/06/opiniao-todos-os-artigos-de-augusto.html
Não não nos iludamos então com advinda propaganda que vai atribuir autoria dos ciberataques a indivíduos isolados na Rússia, Ucrânia, Coreia do Sul ou Brasil. Não serão. Esses serão apenas os acusados, chamados 'patsys', usados por organizações governamentais como distracção de operações maiores.
2. A agenda
Em Outubro de 2019, seis meses antes da proclamação de epidemia mundial pela ONU, tinha sido realizado em Nova Iorque um espetáculo folclórico em que se encenava o cenário futuro de uma "epidemia global". Esse espetáculo circense, de nome 'Event 201' contava com actores, celebridades e cidadãos nova iorquinos e com o apoio da ONU (que proclamou a epidemia), da Fundação Bill & Melinda Gates (que promoveu a solução vacinação) e, entre outros, do John Hopkins Center (instituição proprietária do software de contagem de infecções corona no planeta, software que não se constrói em dois dias). Ou seja, em finais de 2019 estava tudo montado para a falsa epidemia. O mundo engoliu o teatro porque, entre outras façanhas, a Fundação Bill & Melinda Gates financiaram os media com meio bilião de dólares para essa narrativa, coisa que os media mais pequenos iriam imitar - o resto é fraude habitual do testes PCR e estatísticas de hospitais corruptos.
3. Porquê 2020?
O objectivo era atacar as eleições presidenciais norte americanas. Lembremo-nos que Trump estragou os planos da usurpação globalista, desfinanciando organizações sugadores de contribuintes como a NATO e a OMS e travando a ascenção da China totalitária como líder da globalização. Tais conluios não estão habituados e viver sem os EUA e entraram em declínio, por isso reagiram ao nacionalismo de Trump.
Nada como inventar uma epidemia, arruinar a economia do planeta, surgir como "a solução", e principalmente sabotar as eleições norte-americanas. Esta ultima, foi feita introduzindo o voto electronico como alternativa às medidas de "protecção sanitária". O voto electronico serviu para manipular as eleições presidenciais de 2020, através de ciberatacantes (da China, Alemanha, Inglaterra) que substituíram os votos em Trump para Biden. As auditorias eleitorais nos EUA estão a revelar a massiva fraude e calcula-se que Biden não chegue aos 20% de vontade eleitoral – situação confirmada pela sua actual popularidade, ao nível do musgo. Foi um plano, porque estas maquinas de votação electrónica usadas nos EUA permitem ligação à internet, logo, qualquer organização ciber-atacante consegue entrar no sistema para manipular dados e resultados, neste caso a favor de Biden.
Na Europa, o consorcio globalista tinha objectivo semelhante para 2020. A União Europeia (UE), um rinoceronte míope há muitos anos, planeava com outros globalistas, gerar uma crise mundial (epidemia dá jeito) que, primeiro, distraísse os cidadãos para que a culpa da implosão da Europa é da epidemia e não da classe política dirigente, que a ascenção das mega-empresas (como a Amazon) e a tradicional destruição das pequenas e médias é culpa da epidemia e não dos oligopólios europeus, que a ascenção da China é culpa da epidemia e não dos tratados destrutivos para Europa que a UE tem com a China, que a crise financeira, endividamento e inflacção que aí vem é culpa da epidemia e não da emissão, sem pai nem mãe, de 5 biliões de euros. Ou seja, a partir de 2020 a culpa dos erros políticos e económicos expia-se pela UE na epidemia. Mas é propaganda: a culpa é das elites políticas e burocráticas não-eleitas que sugam a vontade da população com impostos, restrições e pugnam apenas na perpetuação das suas reformas e benefícios.
4. A 'epidemia' foi um ensaio
O plano Covid não funcionou, porque a população acordou, fez perguntas. Sabemos que as estatísticas foram manipuladas. Que os media foram financiadas por farmacêuticas e empresas tech para manter a população no programa 'medo de morrer'. Que os testes PCR são inúteis e não foram construidos para detectar o que quer que seja; qualquer gripe, espirro, constipação ou pneumonia eram registados como 'caso Covid', que se traduzia num bónus do governo para os hospitais que apresentassem circos estatísticos. Um negocio bem gerido à custa do medo difundido nos infames media. Um roubo generalizado onde se incluem médicos, enfermeiros e até pacientes que concordavam em receber prendas se aceitassem ser pacientes Covid. Ate a CBS foi exposta pelo Project Veritas como tendo encenado uma crise de emergência com actores profissionais apressados durante dois minutos para as câmaras CBS.
Artigos de Augusto Deveza Ramos acerca da FRAUDE COVID aqui:
http://ramosblogue.blogspot.com/2020/09/o-fiasco-covid-todos-os-artigos-de.html
Os hospitais nunca estiveram tão vazios e a população tão hipnotizada pela 'caixa do medo' a que chamamos televisão. As vozes cépticas que faziam perguntas foram censuradas, perseguidas e até ameaçadas de morte. Os 'fakt-chekers' associados e pagos pelas farmacêuticas encarregaram-se de restaurar a infame vocação da Gestapo e da KGB e os donos das redes sociais que censuraram perguntas mantém o ocultismo, apagando a voz a quem ouse difundir vitimas e mortes por vacinação covid, não vá alguém impedir o negócio do genocídio.
Porque o que estava em causa nesta epidemia, além da sabotagem das eleições americanas e da implosão da UE era confirmar a 'tempestade perfeita' para 2020 – usando a expressão de António Costa, primeiro-ministro socialista de Portugal, em 2017. Uma tempestade que mantivesse a população sem sentido critico que permitisse questionar a causa do desastre económico e agendas paralelas como a apressada vacinação, a favor e com o aval da internacional socialista instalada na ONU, UE, BCE, FMI. Isto não é por acaso: os mais de 130 biliões de lucros anuais das farmacêuticas servem para filantropia aos media, redes sociais, OMS e seus adjacentes funcionários"aristo-cravas", com imunidade diplomática mundial. Um esquema global.
5. Plano para 2022: cyber-ataques
Nos inicios de Julho deste 2021, o World Economic Forum (WEF), que esteve nos bastidores da epidemia e da vacinação, organizou um evento chamado 'Cyber-Polygon', com a participação 48 países e mais de 200 gestores de topo de empresas como a Microsoft, Mastercard, IBM, Santander, Ernst & Young, Apple, Visa e até a Cruz Vermelha e a Interpol. Lembremo-nos que antes da epidemia os globalistas tinham organizado um evento (mencionado acima) com o nome 'Event 201' - estes anúncios prévios, fazem parte do 'código de honra' dos globalistas que antes das suas ousadas operações avisam a população.
PUB.
"O futuro chegou" Todos os artigos de Augusto Deveza Ramos reunidos em LIVRO, PDF. 244 páginas .
Covid, Brexit, Trump,, aquecimento global, China hostil, fim da UE, 2020, socialismo, pobreza, racismo, inteligência artificial, CIA, etc.
Peça cópia aqui:
http://ramosblogue.blogspot.com/2020/12/o-futuro-chegou-todos-os-artigos-de_19.html
Klaus Schwab, director do WEF, abriu o Cyber Polygon 2021 dizendo em tom de ameaça: "a falha na cibersegurança tornou-se clara e é um perigo imediato para sociedade mundial, vimos nos passados meses ataques aleatórios alvejando hospitais, infraestrutura critica, sistemas escolares, infraestrutura energética, e muitos outros serviços essenciais". E eis a solução que Schwab preconiza: "os cidadãos sentem as repercussões do ciberataques; sentem o impacto de restrições energéticas, atraso no tratamento medico e outros. Ataques aleatórios e empreitadas criminososas estão a aumentar em escala e impacto. Isto sublinha a necessidade de uma solução estruturada, multi-lateral para assegurar a nossa sociedade contra eles".
Scwab usa aqui mais uma vez o 'programa medo' tão veiculado durante a epidemia. O 'programa medo' é uma operação militar concreta usada nos media contra Trump, Marine le Pen, Brexit e os nacionalismos. Foi usado pelos militares ingleses para assustar a população durante a epidemia e está de volta nas palavras do director do WEF, Klaus Schwabb.
Mas porque estariam os "ciber-criminosos" a aumentar os ataques , agora, em 2021, lembraram-se de repente? Não. É uma operação, um plano para implodir a economia do planeta a qualquer custo, para criar um novo sistema totalmente centralizado na elite política e financeira mundial, sem democracia nem eleições.
Neste evento, o WEF fez previsões de cenários futuros de "ameaças cibernéticas" retratados como uma "ameaça compreensiva e geral" a três sectores da economia mundial, a não esquecer: a) infraestrutura energética (eletricidade e petróleo); b) estrutura financeira e bancaria; c) distribuição alimentar. Traduzindo, os globalistas planeiam atacar estes três sistemas com ciberataques imputados a terceiros (avulsamente à Rússia). Podemos esperar que dentro de seis meses comecemos ouvir falar com regularidade de ciberataques à infraestrutura energética, banca e distribuição alimentar.
E já começou. No inicio de 2021 houve ciberataques a condutas de petróleo nos EUA e Arábia Saudita. Empresas da industria alimentar norte-americana tambem registaram inéditos ataques. O mesmo aconteceu em Julho na Suécia à Coop Sweeden, uma cadeia de supermercados que teve de fechar mais de 800 lojas por interrupção no sistema informático. No mesmo mês de Julho, em Inglaterra, o Lloyds Bank, Halifax e o Bank of Scotland geraram fúria aos seus clientes que não conseguiam entrar nas suas contas. Estamos a assistir aos prenuncios dos ataques cibernéticos planeados pelo WEF e Klaus Schwabb, para o sistema energético, alimentar e financeiro.
E porque querem os globalistas destruir definitivamente a economia do planeta? A explicação subtil pode ler-se nas entrelinhas da declaração de Craig Jones, Director do Cibercrime da INTERPOL que disse no Cyber-Polygon: "a lei internacional não é suficiente para travar os ciberataques" e como, segundo Jones, também "os sistemas financeiros e das criptomoedas tambem foram atacados", os globalistas pretendem não apenas anular a lei internacional como em nome de uma nova 'emergência global' gerar policia financeira, gestão de recursos e governação mundial, sem referendos ou eleições.
6. Preparação
Sugere-se que os cidadãos se preparem para um ano, pelo menos, de restrições. É aconselhável a preparação no armazenamento de alimentos e produtos de primeira necessidade de longo prazo de de conserva. Tal como é aconselhável investir em produtos financeiros alternativos e de retaguarda como o bitcoin, ouro e prata, porque o papel moeda perderá ainda mais valor e os bancos poderão fechar. Outras estratégias de sobrevivência dependem das características individuais, sociais e geográficas dos cidadãos.
Embora não haja a mensagem clara de uma crise, os prenúncios foram divulgados por Schabb do WEF, à semelhança do Event 201 em Outubro de 2019. Se nada acontecer, a estratégia de armazenamento será posteriormente uma mais valia.
Uma forma de avaliar se estas tendências e ameaças do WEF são certas é, para alem de dar atenção às noticias internacionais, observar o comportamentos de gestores de topo (CEO's) das grandes empresas. Soube-se que nos finais de 2019, antes da epidemia ser uma ameaça, houve movimentos inéditos de gestores, muitos destes demitiram-se ou desapareceram, porque foram informados dos acontecimentos vindouros em 2020. Esta classe de gestores é privilegiada em informação, observá-los é perceber as tendências futuras.
7. Conclusão
O objectivo destes ataques cibernéticos é destruir a internet livre e criar uma outra que as elites controlem. Com esse controle os habitantes do planeta só poderão comprar à elite agora dona da internet, a besta.
Mas há resistência: tanto a epidemia como os ameaçadores ciberataques são teatros de distracção à implosão do sistema financeiro vigente. Europa, EUA e Ásia estão a sofrer essa realidade. Não por acaso paises como EL Salvador e Paraguai preveniram-se tornando o bitcoin como a moeda soberana nacional, ousadia que o FMI censurou fortemente porque, tal como no Brexit, não vão lá estes paises sair do esquema de endividamento e escravatura internacional. Mas saíram.
Com os globalistas não se brinca. Mesmo que Trump, o pior inimigo dos globalistas volte à presidência dos EUA, este consorcio pantanoso internacional não vai deixar de accionar a sua agenda, pelo que se podem esperar cibertaques e as consequentes restrições na energia, banca e alimentos. Pior que tudo, esperam-se novas medidas de "emergência", limitação das constituições e direitos que vão legitimar o policiamento ás finanças e aos recursos de cada habitante deste planeta Terra e a imposição de um governo mundial.
O objectivo é gerar uma crise tal que possibilite ainda a legitimação do Rendimento Mínimo Universal (RMU), um instrumento de 'ajuda' do governo mundial, que será tambem o único rendimento que os indivíduos terão para toda a vida em forma de escravatura e vigilância do governo.
Neste cenário planeadamente desastroso da marca da besta, ("não comprarás nem venderás, sem a marca da besta", Apocalipse, segundo São João) podemos contar com a tradicional e avulsa hostilidade dos media, que suavizarão o autoritarismo e nos farão acreditar que como durante a falsa epidemia, tudo o que o governo e os globalistas fazem "é para o nosso bem". Não é. È unicamente para melhoria da casta globalista e sua horda de serviçais.
deveza.ramos@gmail.com
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Agradeço-lhe sinceramente,
Ao dispor,
Augusto Ramos
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Pode encontrar todos os artigos de Augusto Deveza Ramos aqui:
http://ramosblogue.blogspot.com/2020/06/opiniao-todos-os-artigos-de-augusto.html
Artigos de Augusto Deveza Ramos acerca da FRAUDE COVID aqui:
http://ramosblogue.blogspot.com/2020/09/o-fiasco-covid-todos-os-artigos-de.html
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Artigos de 2021
A próxima decepção usará os OVNIs.
Já nos estão a preparar.
Como nos prepararam para uma falsa epidemia.
OPINIÃO: A falsa ameaça OVNI
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/05/opiniao-falsa-ameaca-ovni.html
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25 de Abril foi uma operação exterior.
A NATO sabia do golpe e atraiçoou Portugal.
Os EUA e outros impérios maiores alvejaram um império menor, gerando dívida em Portugal e genocídio em África.
OPINIÃO: A encomenda "25 de Abril "
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/04/opiniao-encomenda-25-de-abril.html
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As vacinas contém o verdadeiro vírus.
Espera-se uma catástrofe em 2021, que já começou.
Não se vacinem, por amor de Deus.
É teoria da conspiração que está provada.
Perceba tudo aqui:
OPINIÃO: Vacinas, a solução final.
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/03/opiniao-vacinas-solucao-final.html
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O Bitcoin atingiu o 60.000 dólares e está a ameaçar os corruptos da União Europeia e do FMI.
Por isso nos querem assustar.
Perceba porque o Bitcoin é o futuro e o que o FMI e UE perdem com o bitcoin.
OPINIÃO: Bitcoin, a revolução
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/02/opiniao-bitcoin-revolucao.html
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Biden foi instalado na presidência depois de massiva FRAUDE ELEITORAL.
Tudo organizado na embaixada dos EUA em Roma.
Perceba tudo aqui
OPINIÃO: Biden é impostor
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/01/fraude-biden-foi-orquestrada-em-roma.html
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Os globalistas falharam com a crise Covid, hoje vista como fraude estatística e programa para a implosão económica de 70% da população. Mas não desistem, a próxima crise chama-se ciberataques e já começou.
1. Ciberataques
Este tipo de ataques são efectuados dentro do sistema da tecnologia informática e computacional que estejam ligados a uma rede publica. Cada aparelho ligado à internet, computador ou smartphone, pode ser alvo de um ciberataque. O objectivo é entrar nos sistemas privados de uma pessoa ou organização e manipular a informação aí existente. São ataques efectuados por organizações poderosas, muitas vezes governamentais, para sabotar um particular, organização ou até um país. A propaganda diz-nos que são ataques feitos por indivíduos isolados, vulgo "génios da informática", que conseguem minar e furar o sistema de segurança digital de uma organização. De facto existem tais indivíduos, e até organizações clandestinas com esse objectivo, mas não nos esqueçamos que muitos paises têm as suas próprias operações especiais clandestinas. Para prevenir os desvios da propaganda devemos saber que tais "génios da informática" são irrelevantes sem o apoio de organizações cibernéticas maiores.
Os sistemas de vigilância digital funcionam com a renovação de diques de protecção à velocidade do nano-segundo; ou seja, se um hacker (ciber-atacante) souber o código de entrada no sistema digital de um banco, por exemplo, e lá quiser entrar só tem o tempo de um nano-segundo para o fazer, o que em termos matemático-estatísticos é uma impossibilidade. No entanto, é possível fazer essa invasão mas apenas com software hiper poderoso, que só organizações governamentais (legais ou clandestinas) e empresas big-tech (Facebook, Twitter, etc.) possuem. Ou seja, quando a propaganda nos diz que um hacker infiltrou um banco, uma empresa, ou até uma organização governamental, é certo e absoluto que tal hacker teve o apoio de uma grande organização governamental ou privada. Porque o software necessário para este tipo de operações tem de ser sempre centenas de vezes superior ao da entidade atacada, e só um governo, ou grande empresa/organização tem os biliões necessários para construir e pagar tal software.
Pode encontrar todos os artigos de Augusto Deveza Ramos aqui:
http://ramosblogue.blogspot.com/2020/06/opiniao-todos-os-artigos-de-augusto.html
Não não nos iludamos então com advinda propaganda que vai atribuir autoria dos ciberataques a indivíduos isolados na Rússia, Ucrânia, Coreia do Sul ou Brasil. Não serão. Esses serão apenas os acusados, chamados 'patsys', usados por organizações governamentais como distracção de operações maiores.
2. A agenda
Em Outubro de 2019, seis meses antes da proclamação de epidemia mundial pela ONU, tinha sido realizado em Nova Iorque um espetáculo folclórico em que se encenava o cenário futuro de uma "epidemia global". Esse espetáculo circense, de nome 'Event 201' contava com actores, celebridades e cidadãos nova iorquinos e com o apoio da ONU (que proclamou a epidemia), da Fundação Bill & Melinda Gates (que promoveu a solução vacinação) e, entre outros, do John Hopkins Center (instituição proprietária do software de contagem de infecções corona no planeta, software que não se constrói em dois dias). Ou seja, em finais de 2019 estava tudo montado para a falsa epidemia. O mundo engoliu o teatro porque, entre outras façanhas, a Fundação Bill & Melinda Gates financiaram os media com meio bilião de dólares para essa narrativa, coisa que os media mais pequenos iriam imitar - o resto é fraude habitual do testes PCR e estatísticas de hospitais corruptos.
3. Porquê 2020?
O objectivo era atacar as eleições presidenciais norte americanas. Lembremo-nos que Trump estragou os planos da usurpação globalista, desfinanciando organizações sugadores de contribuintes como a NATO e a OMS e travando a ascenção da China totalitária como líder da globalização. Tais conluios não estão habituados e viver sem os EUA e entraram em declínio, por isso reagiram ao nacionalismo de Trump.
Nada como inventar uma epidemia, arruinar a economia do planeta, surgir como "a solução", e principalmente sabotar as eleições norte-americanas. Esta ultima, foi feita introduzindo o voto electronico como alternativa às medidas de "protecção sanitária". O voto electronico serviu para manipular as eleições presidenciais de 2020, através de ciberatacantes (da China, Alemanha, Inglaterra) que substituíram os votos em Trump para Biden. As auditorias eleitorais nos EUA estão a revelar a massiva fraude e calcula-se que Biden não chegue aos 20% de vontade eleitoral – situação confirmada pela sua actual popularidade, ao nível do musgo. Foi um plano, porque estas maquinas de votação electrónica usadas nos EUA permitem ligação à internet, logo, qualquer organização ciber-atacante consegue entrar no sistema para manipular dados e resultados, neste caso a favor de Biden.
Na Europa, o consorcio globalista tinha objectivo semelhante para 2020. A União Europeia (UE), um rinoceronte míope há muitos anos, planeava com outros globalistas, gerar uma crise mundial (epidemia dá jeito) que, primeiro, distraísse os cidadãos para que a culpa da implosão da Europa é da epidemia e não da classe política dirigente, que a ascenção das mega-empresas (como a Amazon) e a tradicional destruição das pequenas e médias é culpa da epidemia e não dos oligopólios europeus, que a ascenção da China é culpa da epidemia e não dos tratados destrutivos para Europa que a UE tem com a China, que a crise financeira, endividamento e inflacção que aí vem é culpa da epidemia e não da emissão, sem pai nem mãe, de 5 biliões de euros. Ou seja, a partir de 2020 a culpa dos erros políticos e económicos expia-se pela UE na epidemia. Mas é propaganda: a culpa é das elites políticas e burocráticas não-eleitas que sugam a vontade da população com impostos, restrições e pugnam apenas na perpetuação das suas reformas e benefícios.
4. A 'epidemia' foi um ensaio
O plano Covid não funcionou, porque a população acordou, fez perguntas. Sabemos que as estatísticas foram manipuladas. Que os media foram financiadas por farmacêuticas e empresas tech para manter a população no programa 'medo de morrer'. Que os testes PCR são inúteis e não foram construidos para detectar o que quer que seja; qualquer gripe, espirro, constipação ou pneumonia eram registados como 'caso Covid', que se traduzia num bónus do governo para os hospitais que apresentassem circos estatísticos. Um negocio bem gerido à custa do medo difundido nos infames media. Um roubo generalizado onde se incluem médicos, enfermeiros e até pacientes que concordavam em receber prendas se aceitassem ser pacientes Covid. Ate a CBS foi exposta pelo Project Veritas como tendo encenado uma crise de emergência com actores profissionais apressados durante dois minutos para as câmaras CBS.
Artigos de Augusto Deveza Ramos acerca da FRAUDE COVID aqui:
http://ramosblogue.blogspot.com/2020/09/o-fiasco-covid-todos-os-artigos-de.html
Os hospitais nunca estiveram tão vazios e a população tão hipnotizada pela 'caixa do medo' a que chamamos televisão. As vozes cépticas que faziam perguntas foram censuradas, perseguidas e até ameaçadas de morte. Os 'fakt-chekers' associados e pagos pelas farmacêuticas encarregaram-se de restaurar a infame vocação da Gestapo e da KGB e os donos das redes sociais que censuraram perguntas mantém o ocultismo, apagando a voz a quem ouse difundir vitimas e mortes por vacinação covid, não vá alguém impedir o negócio do genocídio.
Porque o que estava em causa nesta epidemia, além da sabotagem das eleições americanas e da implosão da UE era confirmar a 'tempestade perfeita' para 2020 – usando a expressão de António Costa, primeiro-ministro socialista de Portugal, em 2017. Uma tempestade que mantivesse a população sem sentido critico que permitisse questionar a causa do desastre económico e agendas paralelas como a apressada vacinação, a favor e com o aval da internacional socialista instalada na ONU, UE, BCE, FMI. Isto não é por acaso: os mais de 130 biliões de lucros anuais das farmacêuticas servem para filantropia aos media, redes sociais, OMS e seus adjacentes funcionários"aristo-cravas", com imunidade diplomática mundial. Um esquema global.
5. Plano para 2022: cyber-ataques
Nos inicios de Julho deste 2021, o World Economic Forum (WEF), que esteve nos bastidores da epidemia e da vacinação, organizou um evento chamado 'Cyber-Polygon', com a participação 48 países e mais de 200 gestores de topo de empresas como a Microsoft, Mastercard, IBM, Santander, Ernst & Young, Apple, Visa e até a Cruz Vermelha e a Interpol. Lembremo-nos que antes da epidemia os globalistas tinham organizado um evento (mencionado acima) com o nome 'Event 201' - estes anúncios prévios, fazem parte do 'código de honra' dos globalistas que antes das suas ousadas operações avisam a população.
PUB.
"O futuro chegou" Todos os artigos de Augusto Deveza Ramos reunidos em LIVRO, PDF. 244 páginas .
Covid, Brexit, Trump,, aquecimento global, China hostil, fim da UE, 2020, socialismo, pobreza, racismo, inteligência artificial, CIA, etc.
Peça cópia aqui:
http://ramosblogue.blogspot.com/2020/12/o-futuro-chegou-todos-os-artigos-de_19.html
Klaus Schwab, director do WEF, abriu o Cyber Polygon 2021 dizendo em tom de ameaça: "a falha na cibersegurança tornou-se clara e é um perigo imediato para sociedade mundial, vimos nos passados meses ataques aleatórios alvejando hospitais, infraestrutura critica, sistemas escolares, infraestrutura energética, e muitos outros serviços essenciais". E eis a solução que Schwab preconiza: "os cidadãos sentem as repercussões do ciberataques; sentem o impacto de restrições energéticas, atraso no tratamento medico e outros. Ataques aleatórios e empreitadas criminososas estão a aumentar em escala e impacto. Isto sublinha a necessidade de uma solução estruturada, multi-lateral para assegurar a nossa sociedade contra eles".
Scwab usa aqui mais uma vez o 'programa medo' tão veiculado durante a epidemia. O 'programa medo' é uma operação militar concreta usada nos media contra Trump, Marine le Pen, Brexit e os nacionalismos. Foi usado pelos militares ingleses para assustar a população durante a epidemia e está de volta nas palavras do director do WEF, Klaus Schwabb.
Mas porque estariam os "ciber-criminosos" a aumentar os ataques , agora, em 2021, lembraram-se de repente? Não. É uma operação, um plano para implodir a economia do planeta a qualquer custo, para criar um novo sistema totalmente centralizado na elite política e financeira mundial, sem democracia nem eleições.
Neste evento, o WEF fez previsões de cenários futuros de "ameaças cibernéticas" retratados como uma "ameaça compreensiva e geral" a três sectores da economia mundial, a não esquecer: a) infraestrutura energética (eletricidade e petróleo); b) estrutura financeira e bancaria; c) distribuição alimentar. Traduzindo, os globalistas planeiam atacar estes três sistemas com ciberataques imputados a terceiros (avulsamente à Rússia). Podemos esperar que dentro de seis meses comecemos ouvir falar com regularidade de ciberataques à infraestrutura energética, banca e distribuição alimentar.
E já começou. No inicio de 2021 houve ciberataques a condutas de petróleo nos EUA e Arábia Saudita. Empresas da industria alimentar norte-americana tambem registaram inéditos ataques. O mesmo aconteceu em Julho na Suécia à Coop Sweeden, uma cadeia de supermercados que teve de fechar mais de 800 lojas por interrupção no sistema informático. No mesmo mês de Julho, em Inglaterra, o Lloyds Bank, Halifax e o Bank of Scotland geraram fúria aos seus clientes que não conseguiam entrar nas suas contas. Estamos a assistir aos prenuncios dos ataques cibernéticos planeados pelo WEF e Klaus Schwabb, para o sistema energético, alimentar e financeiro.
E porque querem os globalistas destruir definitivamente a economia do planeta? A explicação subtil pode ler-se nas entrelinhas da declaração de Craig Jones, Director do Cibercrime da INTERPOL que disse no Cyber-Polygon: "a lei internacional não é suficiente para travar os ciberataques" e como, segundo Jones, também "os sistemas financeiros e das criptomoedas tambem foram atacados", os globalistas pretendem não apenas anular a lei internacional como em nome de uma nova 'emergência global' gerar policia financeira, gestão de recursos e governação mundial, sem referendos ou eleições.
6. Preparação
Sugere-se que os cidadãos se preparem para um ano, pelo menos, de restrições. É aconselhável a preparação no armazenamento de alimentos e produtos de primeira necessidade de longo prazo de de conserva. Tal como é aconselhável investir em produtos financeiros alternativos e de retaguarda como o bitcoin, ouro e prata, porque o papel moeda perderá ainda mais valor e os bancos poderão fechar. Outras estratégias de sobrevivência dependem das características individuais, sociais e geográficas dos cidadãos.
Embora não haja a mensagem clara de uma crise, os prenúncios foram divulgados por Schabb do WEF, à semelhança do Event 201 em Outubro de 2019. Se nada acontecer, a estratégia de armazenamento será posteriormente uma mais valia.
Uma forma de avaliar se estas tendências e ameaças do WEF são certas é, para alem de dar atenção às noticias internacionais, observar o comportamentos de gestores de topo (CEO's) das grandes empresas. Soube-se que nos finais de 2019, antes da epidemia ser uma ameaça, houve movimentos inéditos de gestores, muitos destes demitiram-se ou desapareceram, porque foram informados dos acontecimentos vindouros em 2020. Esta classe de gestores é privilegiada em informação, observá-los é perceber as tendências futuras.
7. Conclusão
O objectivo destes ataques cibernéticos é destruir a internet livre e criar uma outra que as elites controlem. Com esse controle os habitantes do planeta só poderão comprar à elite agora dona da internet, a besta.
Mas há resistência: tanto a epidemia como os ameaçadores ciberataques são teatros de distracção à implosão do sistema financeiro vigente. Europa, EUA e Ásia estão a sofrer essa realidade. Não por acaso paises como EL Salvador e Paraguai preveniram-se tornando o bitcoin como a moeda soberana nacional, ousadia que o FMI censurou fortemente porque, tal como no Brexit, não vão lá estes paises sair do esquema de endividamento e escravatura internacional. Mas saíram.
Com os globalistas não se brinca. Mesmo que Trump, o pior inimigo dos globalistas volte à presidência dos EUA, este consorcio pantanoso internacional não vai deixar de accionar a sua agenda, pelo que se podem esperar cibertaques e as consequentes restrições na energia, banca e alimentos. Pior que tudo, esperam-se novas medidas de "emergência", limitação das constituições e direitos que vão legitimar o policiamento ás finanças e aos recursos de cada habitante deste planeta Terra e a imposição de um governo mundial.
O objectivo é gerar uma crise tal que possibilite ainda a legitimação do Rendimento Mínimo Universal (RMU), um instrumento de 'ajuda' do governo mundial, que será tambem o único rendimento que os indivíduos terão para toda a vida em forma de escravatura e vigilância do governo.
Neste cenário planeadamente desastroso da marca da besta, ("não comprarás nem venderás, sem a marca da besta", Apocalipse, segundo São João) podemos contar com a tradicional e avulsa hostilidade dos media, que suavizarão o autoritarismo e nos farão acreditar que como durante a falsa epidemia, tudo o que o governo e os globalistas fazem "é para o nosso bem". Não é. È unicamente para melhoria da casta globalista e sua horda de serviçais.
deveza.ramos@gmail.com
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Agradeço-lhe sinceramente,
Ao dispor,
Augusto Ramos
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Pode encontrar todos os artigos de Augusto Deveza Ramos aqui:
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Artigos de Augusto Deveza Ramos acerca da FRAUDE COVID aqui:
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Artigos de 2021
A próxima decepção usará os OVNIs.
Já nos estão a preparar.
Como nos prepararam para uma falsa epidemia.
OPINIÃO: A falsa ameaça OVNI
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/05/opiniao-falsa-ameaca-ovni.html
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25 de Abril foi uma operação exterior.
A NATO sabia do golpe e atraiçoou Portugal.
Os EUA e outros impérios maiores alvejaram um império menor, gerando dívida em Portugal e genocídio em África.
OPINIÃO: A encomenda "25 de Abril "
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/04/opiniao-encomenda-25-de-abril.html
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As vacinas contém o verdadeiro vírus.
Espera-se uma catástrofe em 2021, que já começou.
Não se vacinem, por amor de Deus.
É teoria da conspiração que está provada.
Perceba tudo aqui:
OPINIÃO: Vacinas, a solução final.
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/03/opiniao-vacinas-solucao-final.html
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O Bitcoin atingiu o 60.000 dólares e está a ameaçar os corruptos da União Europeia e do FMI.
Por isso nos querem assustar.
Perceba porque o Bitcoin é o futuro e o que o FMI e UE perdem com o bitcoin.
OPINIÃO: Bitcoin, a revolução
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/02/opiniao-bitcoin-revolucao.html
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Biden foi instalado na presidência depois de massiva FRAUDE ELEITORAL.
Tudo organizado na embaixada dos EUA em Roma.
Perceba tudo aqui
OPINIÃO: Biden é impostor
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/01/fraude-biden-foi-orquestrada-em-roma.html
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