Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Tudo se prepara para um inverno negro, o do nosso descontentamento. A Europa faliu e os EUA preparam a sua extrema-unção. Mesmo que com qualquer milagre o futuro do ocidente nunca mais voltará a ser o mesmo.
1. EUA
A péssima administração do mal-eleito Biden está a preparar os americanos para guerra civil. Com um discurso hostil no inicio de Setembro e rodeado de holofotes vermelhas 'a la III Reich', Joe ameaçou os republicanos mal-comportados, que serão perseguidos e provavelmente torturados como os detidos da cilada do 6 de Janeiro. É por essa mesma razão que administraçãozinha do péssimo Biden está a tentar desarmar os americanos, velha tradição das ditaduras antes de se afirmarem.
Agora que a CIA, FBI e Homeland Security estão sob escrutínio publico e se prepara a impugnação de Biden, o mal-presidente Joe decidiu ameaçar 70% dos americanos, ou seja, os eleitores potenciais de Trump. Claro que nem foi ele que escreveu o discurso, mas como velho fantoche da oligarquia financeira, Biden não a deixou defraudada incluiu até histeria teatral na voz.
Tudo vai de mal a pior na administração do mal-eleito Biden. Até os media tradicionalmente pro-democrata estão a pressionar a administração para esclarecer detalhes imediatos da economia, como a subida de inflacção e empobrecimento dos americanos. Estão também a pressionar o FBI para divulgar a informação contida no portátil do computador de Hunter Biden, o filho toxicodependente de Biden. Segundo rumores nos media, neste portátil estão contidas informações de trafico de influencia de Biden e Obama com a China, o que compromete não apenas o mal eleito Biden mas todo um conjunto de instituições, agora mal amadas, como a CIA e o FBI.
Alguns republicanos são peremptórios em afirmar a que a sonegação da informação do portátil de Hunter foi vital para desviar do publico a corrupção inata de Joe. E é nesse ressentimento que a media pede agora a cabeça de Hunter e Joe, exigindo ao FBI que divulgue a informação contida no portátil.
Lembremo-nos que nos EUA há uma guerra civil tectónica, tensões profundas onde não se usam armas, apenas burocracia, tribunais e a volátil media. Há realmente um combate entre patriotas nacionalistas (a facção de Trump) e a esquerda globalista (a facção de Obama, representada por Biden). É uma batalha entre a maioria dos americanos (Trump) e a corrupção burocrática (Obama). Os nacionalistas pretendem preservar os EUA seus recursos e o sonho da prosperidade americana para todos, baseados na Constituição; os segundos pretendem destruir a Constituição, rebaixar o status dos americanos e dos EUA no mundo, através da burocracia para realização da utopia socialista: a existência de duas únicas classes, a elite e o gado.
Obama tem uma trajectória de traição como a inflamação intencional de guerras no médio oriente para defraudar a imagem internacional dos EUA, guerras que Trump anulou. Mas Obama não praticou essas operações sozinho, foi apenas um fantoche daquilo a que se chama o 'deep-state' (grupo de ego-funcionários do estado com agendas pessoais e internacionais, nunca nacionais). Em território dos EUA foi o FBI e o Homeland Security quem permitiram ás administrações de esquerda minar lentamente o tecido social americano; e na esfera internacional foi a CIA quem, por revezes e intenções, minou a influência dos EUA - a CIA era coadjuvada pelo MI6 e o Five Eyes.
Estas operações do deep-state ocultaram operações de alta corrupção em estão envolvidos o ex-FBI, Commey e Hillary Clinton, como a chacina do Bataclan de Paris ou a venda de urânio pela União Europeia ao Irão para fabrico de armas nucleares proibidas pela ONU. Isto entre outras operações, como a ocultação intencional de provas de interferência e sabotagem internacional nas eleições de 2020, para as consequências a que os americanos estão a assistir: inflacção, desemprego, desmoralização empresarial - só a Amazon já fechou 42 grandes armazéns e despediu mais de 100.000 trabalhadores, este ano.
O deep-state sabe que está enclausurado e não tem solução, ainda tentaram gerar uma guerra na Europa que lhe reverteu porque hoje quase ninguém acredita na putativa 'santidade' de Zelensky ou na 'hostilidade' de Putin. Não apenas a Amnistia Internacional, como os media e mais de dois terços dos paises com representação na ONU, estão contra as sanções à Russia e desconfiam profundamente da famigerada inocência de Zelensky, NATO, UE, e Biden.
2. 'Surpresa' em Outubro
Encurralado, o deep-state é um animal perigoso, por isso só lhe restam as suas saídas clássicas: gerar 'false flags'. Nessa senda está em preparação mais uma false flag para Outubro. Os republicanos apoiantes de Trump estão bastante nervosos e falam de uma operação que se está a preparar para Outubro, não apenas para perseguir hostilmente os apoiantes de Trump mas tambem impedir a impugnação de Biden, a analise de provas de fraude eleitoral pelo Supremo Tribunal em Outubro mas, principalmente, anular as eleições intermédias quando o voto presencial será convenientemente substituído por votos pelo correio, muito passiveis de falsificação, como se verificou na eleição de 2020.
E têm razões para isso. Fala-se de operações de ataques hackers ou até disseminação de outro falso vírus para gerar um cenário de emergência que limite a liberdade eleitoral. O cenário mais provável será o de um 'acontecimento dramático' amparado pela agenda do 'climate change': prevê-se um furação hostil em Nova Iorque em Outubro, nada que não tenha ocorrido no passado, mas desta vez servirá propósitos políticos. Além disso, como é sabido, há tecnologia militar suficiente capaz de geo-engenhar e provocar não apenas furacões, como secas e chuvas torrenciais. Não por acaso, a cidade de Nova Iorque tem alertado com anuncios publicos os residentes para se prevenirem para a probabilidade de um ataque nuclear, na verdade está preparar os nova iorquinos para o futuro drama "ambiental": o furacão.
Este é o plano: assim que que a cidade for atingida pelo "furacão" em Outubro, gerar-se-á o caos e será interrompida a energia eléctrica na cidade (intencionalmente, não pelo furacão), a administração Biden decreta então emergência e encerra-se a Bolsa de Nova Iorque. A cidade será paralisada na escuridão total. É por esta razão que estão estacionados militares, muito ineditamente, nos subúrbios de Nova Iorque, desde Junho, proibidos de contactar as famílias, exclusivamente para exercícios nocturnos onde nem veículos ou militares podem usar luzes ou lanternas, isto para se habituarem a um cenário de patrulha na escuridão - este plano está descrito no Glogal Strategic Trends 2020-2025.
A população de Nova Iorque iniciará protestos, revoltas e até pilhagens, que forçarão então a prevista intervenção militar estacionada nos subúrbios, haverá suspensão de direitos e provavelmente lei marcial. Isto servirá principalmente para perseguir os eleitores de Trump (travestis e mercenários que usam propaganda de Trump) acusados de pilhagens e gerar uma narrativa nacional e apoio internacional contra Trump.
Lembremo-nos que para Outubro estão previstos processos decisivos nos tribunais de Nova Iorque e dos EUA, incluindo a impugnação de Biden, a analise provas de fraude eleitoral pelo Supremo Tribunal, a revelação da inóqua investigação do 6 de janeiro sem esquecer o julgamento de Elon Musk versus Twitter como fraude empresarial porque 80% dos utilizadores do Twitter não são pessoas reais, são robots. Por isso, um 'acontecimento' (encapuçado de natural) será muito bem digerido pela opinião publica e muito bem-vindo para a falida administração de Biden, democratas e para o 'deep-state' que teima manter a imagem de 'santidade'.
Mas pior que tudo (esse é um dos principais focos da operação) a Bolsa de Nova Iorque manter-se-á fechada e despoletará uma crise disseminada a todas as bolsas mundiais, gerando uma crise financeira em cascata incluindo (convenientemente) a Europa, que vive uma crise energética de arrepiar. Caso o plano suceda, haverá lei marcial, perseguição politica e as eleições intermédias amricanas serão precárias, usando apenas votos por correio - muito fáceis de falsificar.
A crise será legitimada nos media como "catástrofe ambiental" - para isso os media nos têm treinado tanto para a propaganda das tais "mudanças climatéricas", ampara conveniente para imposição de qualquer lei impopular de regime déspota, como vamos verificar nesta próxima década, incluindo em Portugal
3. Europa congelada
Esta situação vai agravar a já desesperada crise económica europeia, vejamos uma síntese do que está a acontecer nos principais paises europeus:
a) Alemanha
Registou nos últimos meses crescimento zero e o indispensável gás natural quase não existe. O governo alemão, com as mãos à cabeça, tentou desesperadamente comprar gás canadiano mas não há infraestrutura de transporte de gás do Canadá para a Europa. A situação é demasiado dramática: a Mercedes fala em implosão e o Deutsche Bank substituiu a infraestrutura de aquecimento a gás por caldeiras a carvão e madeira. Hoje a principal palavra digitada no Google pelos alemães é "madeira", tal é o índice de desespero dos alemães. Pior, alguns rios alemães atingiram níveis de escassez de 1660, esses parcos caudais revelaram pedras esculpidas com datas, que estavam submersas (conhecidas como "pedras da fome"), numa dessas pedras está inscrito: "se me vires, chora", e com razão porque, por exemplo, uma sêmea de pão de trigo que custava 0,80 cts vale agora 6,60 €.
b) França
A França foi atingida por uma vaga de incêndios que os socialistas atribuem por fatalidade ideológica, ao aquecimento global para consolidar a ampara da futura ditadura ambiental. Além disso e tal como os paises centrais europeus, a França precisa do gás russo, (que era barato antes da provocação da NATO), mas dadas as limitações das sanções à Russia, o governo de Macron decidiu em desespero comprar o mesmo gás russo mas à China - hipocrisia inédita. Como os chineses não são parvos aceitaram vender esse gás russo à França, mas a preço de ouro. Consequências: a França pondera racionamento energético, entre os actuais tumultos graves nas zonas de imigrantes e subúrbios das principais cidades.
c) Inglaterra
Os preços da electricidade em Inglaterra subiram 80% devido à importação de electricidade da Áustria que cobrou mais 2000% do preço regular da electricidade. Os ingleses como os povos europeus estão a pagar a factura da ousadia da NATO ao provocar a Russia, muitos deles recusam-se já a pagar as suas facturas, incluindo de alimentação. Há, como na França, pilhagens e assaltos nas ruas nas zonas de emigrantes e subúrbios. Prevê-se-se o encerramento de 6 em cada 10 empresas inglesas com a consequente crise de desemprego, que vai gerar a crise dramática na segurança social europeia e dividas soberanas.
Conclusão
Estamos a assistir em directo a um período dramático do ocidente, o seu declínio programado.
Tanto a implosão da Europa como a implosão dos EUA, estão planeados desde o inicio do séc. XXI, movimento que foi impulsionado pela Goldman Sachs (cujo presidente é o ex-MRPP, PSD e ex-presidente não-eleito da UE, Durão Barroso) a partir de 2008. Foi a Goldman Sachs que ajudou a criar o futuramente próspero BRICS (associação económica entre o Brasil, Russia, Índia, China e África do Sul) onde é o principal investidor. Por isso, quando Barroso insiste nas sanções do ocidente à Russia sabe que essas sanções afectarão a origem, não o alvo, fomentando a implosão da concorrência sancionadora ocidental.
Hoje a Europa é uma zona decadente, mais devido à emissão selvagem de 5 biliões de euros pelo BCE em 2020 (que gerou esta inflacção de 9%), do que pelas insistidas sanções à Russia - que exportava gás a preços baratos para a Europa, principalmente para a Alemanha, onde se construiu uma industria notável não por exclusivo mérito alemão mas principalmente devido a preços baixos da energia, o gás russo.
As principais projecções futuras, como as do Global Strategic Trends, mencionam o declínio da Europa para níveis de baixa influencia mundial, o desaparecimento da NATO e a ascenção do BRICS como polo de dominação mundial, acima dos EUA. Na Europa, haverá ascenção do nacionalismo por oposição a totalitarismos de estado e na UE há a possibilidade de presidente e primeiro-ministro eleito mas sem influencia endógena ou exógena.
É a esta operação que se chama 'Great Reset', termo decalcado da operação na China em 1968 'Grande Salto', onde se pretende implodir um sistema e gerar outro mais centralizado; na China causou 60 milhões de mortos, desta vez prevê-se, a perda de 5.000 milhões de pessoas por fome, escassez, pobreza, abandono, conflitos e guerras. É este cenário de desastre demográfico que o site de defesa nacional Deagel.com prevê para 2025 quando, por exemplo, a Alemanha terá menos 52 milhões de habitantes, Inglaterra menos 51 milhões, Espanha perderá 49 milhões de habitantes e Portugal terá menos 2 milhões. Muito deste drama será derivado à perda de fertilidade europeia causada pela vacinação. E parece que o cenário já começou, Portugal registou no mês de Junho uma taxa de mortalidade dramática, 24%, três vezes acima da media europeia, atribuída convenientemente ao tal esquema do aquecimento global, mas sabemos que são mortes causadas na população vacinada, principalmente por ataques cardíacos.
A verificar-se o encerramento 'ad eternum' da Bolsa Nova Iorque, a principal do mundo, é o fim da economia ocidental, onde a única solução é imposição conveniente de um sistema dito "novo", o sistema da moeda digital, cujo único objectivo é garantir impostos – não se poderá dar uma esmola sem pagar imposto – é o chamado sistema da besta, mencionado no Apocalipse, onde "ninguém poderá comprar ou vender sem a marca da besta". Onde cada cidadão só poderá ter acesso a bens públicos se abdicar de direitos e obedecer a todas a pontuação e exigências de governos autocratas, como consumos baixos de carbono, abdicação de bens de luxo, carne ou armas. Tudo em nome da protecção do clima da terra. É a Goldman Sachs quem está a liderar este processo nos EUA.
Estamos no fim de um sistema, planeado para que apenas uma elite sobreviva ao próximo. Na Europa, com a crise energética assistiremos ao declínio da agricultura e pescas, logo do sistema alimentar, incluindo a sua distribuição. Assistiremos a sabotagens da rede eléctrica, atribuídas ao clima. O mesmo cenário está acontecer nos EUA, onde mentes mais ousadas falam inclusive da ascenção de um ditador em 2023, Gavin Nussen, actual governador da Califórnia, depois do assassinato de Biden e Trump. Mesmo que sejam cenários discutíveis, isso mostra o nível de preocupação a que o ocidente chegou. Há poucos meses pensava-se em poupar para ferias, hoje poupa-se para trabalhar.
E com razão, porque a partir de Outubro, será sempre a piorar, até o dia da segunda vinda Jesus Cristo, quando terminará o império da 'besta' que durou (barroso) sete anos.
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