Por
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
Há mais mortes por vacinas do que as autoridades e os media nos fazem crer e as vacinas são mais perigosas do que um vírus de que nem há rasto. Não é por acaso, é uma operação, principalmente às mulheres.
1. Números
Segundo o CDC (Center of Disease Control), a mais importante instituição medica dos EUA, as mulheres são a maioria de vacinados, 61%, mas de todos as vitimas de vacinas as mulheres são as mais atingidas, 79%, ou seja, 4 em 5 das vitimas de vacinas são mulheres, diz o New York Times.
A explicação oficial é suavizada, "as mulheres tendem a reportar, mais que os homens, efeitos anómalos na saúde e nas vacinas" comentou Julianne Gee do CDC. Outra causa apontada é a de as mulheres possuírem um "sistema imunitário menos resistente que os homens". Explicações de baixa credibilidade porque se as farmacêuticas e o CDC conhecem estas condições antecipadas exigiriam uma vacina exclusiva para mulheres para prevenir "sistemas imunitários mais fracos". Não foi o que aconteceu.
E há razões para isso: o objectivo das vacinas não se aplica à profilaxia, mas ao negocio e ao despovoamento. O objectivo publico de Bill Gates foi e é, vacinar 5 biliões de pessoas, independentemente do sistema imunitário, género, condição fisica ou crenças. O objectivo mantém-se sem recuo.
2. A encenação do virus
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Uma vacina para ser legalizada tem de passar por varias fases e testes, como a experimentação e a prevenção de danos de longo prazo. Nenhuma destas vacinas passou por esses testes e quando se realizaram testes posteriores, como a da Pfeizer com animais, os animais morreram todos. Não por acaso, o ex-director da Pfeizer. Dr. Micahel Yeadon e o Dr Wolfgang Wodard, conselheiro das comissões da UE lideraram um abaixo-assinado enviado à União Europeia para não legalizarem as vacinas Pfeizer sob perigos científicos, que a UE recusou.
O que se passa? Tradicionalmente, o processo técnico da vacina usava a amostra do vírus a combater (tuberculose, malária, ébola) na sua composição. Assim que injectado no corpo a substancia da vacina surge como anti-corpo, defesa, ao vírus a circular no corpo da vitima. No caso das vacinas anti-Covid não há nenhuma amostra de Covid, não apenas porque o Covid não existe mas porque é uma vacina desenhada para outros malefícios, como vamos ver.
Os protocolos que a Pfeizer usou para construir as injecções não seguem as sequencias de identificação de nucleos únicos do SARS-CoV-2, porque este é um vírus digital, artificial, construido em teoria e dados de computador. Ou seja, o Covid não existe na realidade física. Isso é confirmado pela 'Medicines and Healthcare products Regulatory Agency', de Inglaterra: " a amostra de DNA não vem directamente de qualquer vírus isolado ou de qualquer pessoa infectada", é uma sequencia genética gerada em inteligência artificial de computador. Por isso as vacinas Pfeizer não contem amostras do SARS-CoV-2, para neutralizar qualquer vírus, mas algo pior, organismos geneticamente modificados.
Christine Massey, é uma medica no Canadá que tomou a iniciativa de recolher em instituições de todo o mundo, provas da purificação ou isolamento do SARS-CoV-2. Essas instituições a quem Massey se dirigiu, são as que proclamaram nos media a existência de um (suposto) vírus, alegação que nunca foi verificada, mas que a presumida comunidade cientifica e media seguiram. Massey recebeu respostas da maioria dos seus destinatários, ao todo 57 respostas de 15 países, que mostram que nenhuma dessas instituições de "ciência ou saúde" tem qualquer amostra da purificação do alegado SARS-CoV-2. Conclui Massey no seu influente site fluoridefreepeel.ca "nunca, ninguém ou algures purificou o isolou o alegado SARS-CoV-2, nunca". O que significa que não existe. O facto é confirmado por altas instâncias políticas como Jacinda Arden, primeiro-ministro da Nova Zelândia.
3. Assustador
Estamos diante da maior mentira de sempre e de uma operação acoplada com objectivos devastadores: um estudo israelita, citado pela revista Life, concluiu que as vacinas causam muita mais morte do que o alegado vírus, matam 40 vezes mais idosos e 260 vezes mais jovens, isto em Israel, o primeiro do país do mundo a aplicar a a vacinação obrigatória e, por isso, tambem o primeiro governo a ser processado por violação do Código Nuremberga ("ninguém pode ser usado para experiências medicas ou cientificas, sem o seu consentimento").
Os media estão contratados para esconderem estas verdades. No Vietname e Cambodja a taxa de mortalidade do alegado vírus era zero, mas assim que começou o programa de vacinação obrigatória a taxa de mortalidade disparou. O mesmo no Brasil. Assim que a vacinação começou as mortes disparam para 4.000 por dia, aqui as autoridades brasileiras alegam que é um vírus com "super-mutações", mas escondem que essas tais 'mutações' são causadas pelas injecções que atacam o DNA dos indivíduos enfraquecendo-os, mutilando-os por neurodegeneração e matando-os.
Hoje, há histórias que correm o mundo como a da enfermeira Tiffany Dover, que após tomar a vacina compareceu em conferência de imprensa, onde desmaiou subitamente, vindo a falecer. Como são inúmeros os casos de súbita paralisia ou alteração de ritmos hormonais, ao ponto de gerarem grupos de debate específico na internet.
A jovem holandesa Kim Alberts colocou a sua experiência no Instagram, relatando a alteração do seu ciclo menstrual, com isso, obteve milhares de respostas de experiências semelhantes incluindo uma jovem que sangrava pelos olhos e crianças a sangrar pela vagina, mulheres que relatam varias menstruações e ciclos desregulados, hemorragias diárias, por dias consecutivos e sem controle, principalmente por estarem em contacto com pessoas vacinadas. Sim, apenas por estarem em contacto com pessoas vacinadas. Todas estas pessoas vivem em guerra com o Instagram cujas contas foram encerradas, reabertas, reencerradas, reabertas, num ciclo de luta pela liberdade de expressão.
Poucas pessoas sabem que as vacinas são contagiosas. Qualquer uma e estas em particular. Ou seja, uma pessoa vacinada pode infectar uma pessoa não vacinada, agora não com um vírus que não existe mas por um artificio contido nas vacinas, uma proteína geneticamente modificada, que as injecções disseminam nos corpos. Não é por acaso que a taxa de mortalidade do alegado vírus é de 0,06% (a gripe, que desapareceu, foi substituído pelo alegado 'Sars') e o das vacinas é de 4,6%. Ou seja, as vacinas matam mais do que o alegado vírus. Pior, os vacinados são quem vão contaminar gente saudável e perpetuar o ciclo de vacinação – daí o objectivo das farmacêuticas de vacinar 5 biliões de pessoas, antecipando que as vacinas são o que vai difundir vírus e doenças.
6. Alertas
Se a situação estivesse controlada ou fosse cientificamente aceite, o Facebook, YouTube, Instagram, Twitter, não estariam em pânico a censurar e fechar contas (caso do autor deste artigo) que divulgam noticias de vitimas de vacinação. As redes sociais estão a tentar construir um discurso monolítico de marketing para o lobie das vacinas, sem questionar a sua alegada virtuosidade. A ascendente ditadura medico-farma, tal como a sua estupidez, não tem limites, porque conta com a cumplicidade das redes sociais em parceria no esquema. A censura vai ao ponto de alguns juízes norte-americanos terem aconselhado o Facebook a fechar debates ou divulgação de más experiências na vacinação. Mark Zuckerber, bilionário dono do o Facebook e investidor na fatia da vacinação, já tinha o cárcere de discursos em preparação há meses.
Mas as contas que são suspensas são reabertas com outros nomes e o debate aumenta em milhares de participante por dia, numa guerra aberta com os carcereiros de vozes e experiências, incluindo Fakt-chekers - estes, na maioria, jovens (des)empregados precários das farmacêuticas.
E não são apenas pessoas comuns que estão a serem censuradas. Médicos, imunologistas, enfermeiros, gestores, todos quanto são dissidentes à narrativa da 'diktadura' podem ver as suas contas e vozes censuradas nas redes sociais. Na Alemanha e na Austrália a policia chegou a invadir o domicilio de dissidentes. Em Inglaterra, pessoas que não fazem a quarentena podem ser facilmente detidos. E na fatal Venezuela, um presidente de câmara colocou o seu pessoal a vigiar bairros e a rotular as portas de 'pacientes covid' com sinais vermelhos – onde já vimos isto?
7. O que devemos saber
Não estamos perante vacinas no sentido clássico do termo, estamos perante injecções perigosas. Eis uma breve lista do que são estas injecções.
a) Não foram testadas – ao contrario da tradição, estas injecções não obedeceram a rigorosos parâmetros de teste, pelo que os injectados são cobaias para instrumentos medicos de que ninguém sabe as consequências;
b) Artificiais – ao contrario das tradicionais, que usam uma amostra do vírus a combater estas usam uma proteína simulada em computador (porque não há provas, ou amostras, da purificação do SARS), é essa proteína artificial que vai atacar indirectamente o DNA dos pacientes;
c) Contagiosas – como em qualquer vacina, os vacinados poderão infectar os não-vacinados, neste caso com uma proteína maligna feita de polietilene-glicol um derivado do petróleo;
d) Ineficientes – são desenhadas para gerarem repetição, os pacientes serão reinjectados para lucro das marcas;
e) Inúteis – é a propria literatura das vacinas a reconhecer que estas injecções "não curam" nem previnem, "apenas minoram sintomas suaves" (mas nem os graves nem os moderados);
f) Inseguras – as vacinas tradicionais precisam de 7 anos de ensaios, no mínimo, a 20 anos no máximo, até serem comercializadas; estas, nem 12 meses de testes viram, os animais que eram usadas nos ensaios como o 'porco da Guiné' são agora humanos que, não sendo todos da Guiné, servem como voluntários ignorantes os testes das farmacêuticas;
g) Perigosas – geram mais doenças e morte do que o alegado vírus, só nos testes da Moderna morreram 13 pessoas (6 pela injecção comercializada e 7 no ensaio); inúmeros casos em todo o mundo incluindo em Portugal confirmam a adversidade das injecções;
h) Estúpidas – é a OMS que o diz pela voz do seu funcionário Soumya Swaminathan Yadav, "não há provas que estas vacinas previnam a infecção";
i) Hostis – em apenas quatro meses, 3150 pessoas nos EUA ficaram incapacitadas pelos danos colaterias das injecções, segundo fontes do citado CDC (que nunca menciona a verdade toda);
j) Lobie – as farmacêuticas insistem a qualquer custo que não se saiba destas características das injecções pagando aos media e instituições de "ciência" e "saúde" mais de um bilião de dólares (só Bill Gates doou meio bilião, incluindo à OMS) em campanhas de publicidade, noticias de suavização e distracção do desastre.
Conclusão
As mulheres são as principais vitimas dos efeitos adversos das injecções hostis, inúteis e irresponsáveis. Os relatos de vitimas não cessam mas há "autoridades" que querem silenciar as vozes se for preciso censurando os canais de comunicação, telemóveis incluídos. Ninguém sabe o que vai acontecer daqui a meses. No Brasil já se fala em tragédia pelo Verão. Enquanto as autoridades medicas britânicas conhecem perfeitamente que a tendência do aumento de numero de mortes, surgirá não por qualquer vírus mas pela vacinação.
Nada que não tenhamos antecipado: a Drª Sherry Tenpenny avisou que os efeitos irreversíveis das vacinas começarão num período de entre 6 a 24 meses, (dependendo do sistema imunitário de cada um) e serão classificados como efeitos do vírus; as causas de doenças ou morte por vacinação serão desvalorizadas e classificadas como 'teoria da conspiração' pela gestapo, vulgo fakt-chekers,
Hoje sabemos que o eventual vírus nunca foi purificado, mas as bilionárias farmacêuticas e governantes carentes accionaram, sem resistência, o modelo da vacinação sem escrutínio legal ou cientifico, muito menos sem referendo à população a quem obrigam tapar a cara, baixar a cabeça e dar o braço. Nem o 'porco da Guiné' é tão mal tratado.
Nesta operação não há muito arrelio dentro das farmacêuticas porque não se lhes afigura nenhuma tragédia, mas apenas hemorragias de lucros. Trata-se mais de um profundo e lento programa de despovoamento do planeta, até atingir os "níveis de equilíbrio" que a elite pretende de apenas 600 milhões de humanos.
Entre esta sociologia da criação das duas classes, «a elite e o gado», vão morrendo inocentes desinformados, homens e mulheres mutilados que perdem para sempre a sua fertilidade e condena-se em silencio resignado a humanidade ao despovoamento. Tudo porque Bill Gates e seus seguidores consideram que "há gente a mais no planeta". Este culto despovoador existiu desde há séculos com purgas e guerras, e até a falsa epidemia não é inédito na historia porque a 'peste negra' foi operação que serviu semelhante propósito na Europa: controle da população por uma epidemia, na altura real, sem vacinas acopladas para confirmar a destruição.
Anos de doutrinação para o mito das vacinas seguras, geraram uma população dócil e apta para o genocídio. A maior parte das pessoas não investiga, nem questiona, senão quando lhes advém efeitos adversos, quando usarão as redes sociais onde serão censurados. O Google mantém a população sem debate, alternativas, colocando os que colocam questões e os dissidentes (a maioria) em lugares subterrâneos no ranking cientifico.
Restam pais, professores, lideres locais, famílias, organizações e indivíduos acordados que teimam em não se tornar no ´porco da Guiné' de farmacêuticas, lobies e governos, nem se sujeitam a serem a próxima vitima da 'tirania-medica' nem dos media, corrompidos para fazer o publico desviar a vista.
O programa de vacinação nos EUA é um desastre, apenas 15% da população se vacinou ou confia nas vacinas. Os danos colaterais já são enormes. Mas não faz mal às farmacêuticas: são esses 15% que um dia vão contaminar o seu parceiro e gerar o verdadeiro golpe apocalíptico: mais vacinas, "emergências medicas" e a sobrevivência dos "mais aptos".
Isto se não travarmos a operação a tempo, antes que seja demasiado tarde.
deveza.ramos@gmail.com
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