OPINIÃO: Caos anunciado


Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo



Os globalistas preparam a implosão dramática do sistema financeiro mundial, a operação consiste em gerar tanto caos que obrigue a população a aceitar resignadamente o novo sistema digital-financeiro, na forja. A 'plandemia' Covid foi uma operação de pânico em conluio com os media, para testar a obediência da população. Não passa disso. Agora estamos na fase seguinte, caos  massivo até 2030, tudo para impingir moeda única, rendimento único e governo mundial.


1. Fim

O actual sistema financeiro mundial, criado em Breton Woods. depois da II Guerra Mundial, está no fim. Um fim anunciado que acumulou 600 triliões de dólares de divida internacional impagável.  Por isso, só há uma hipótese, abater esse cavalo moribundo em 2020 e anos subsequentes, usando  uma falsa epidemia para manter a população domesticada e encarcerada sob hipnotismo dos media. Estas 'operações mundiais' não são inéditas, tanto a Primeira como a Segunda Guerra Mundial foram o produto de uma operação financeira onde também se usou os media: a Primeira Guerra dá-se para forçar a implosão do instável sistema padrão-ouro e a Segunda, o golpe de misericórdia, para garantir a implosão definitiva. Em 1946, dois anos depois do fim da II Guerra Mundial, foi criado o sistema financeiro vigente, em Breton Woods, EUA, quando se fundou o FMI.

Ambas as guerras causaram massivo despovoamento na Europa, milhões de mortes, feridos e macabra devastação geral. O mesmo efeito teve a peste-negra e a vigente operação destrutiva de vacinação que tem por fim ultimo o eugenismo económico, como vamos ver. O objectivo é implodir a sociedade, a população, para justificar a instauração forçada de um 'novo' sistema financeiro digital, um sistema tirano, onde quem não se "portar bem" não terá identidade económica e bancária, à semelhança do que ocorre no comunismo chinês.

Durante 2020, tanto a Reserva Federal dos EUA, um banco privado, e o Banco Central Europeu, outro banco privado, emitiram biliões e biliões em moeda fiduciária com o objectivo posterior de intoxicar a economia com inflacção. Foi intencional. Ao todo, no planeta, foram emitidos 20 triliões de dólares, repito, 20 triliões que vão gerar em breve massiva inflacção e consequente crise. É uma operação financeira calculada não para estimular a economia, mas torná-la caoticamente insustentável. A esta operação chama-se 'Great Reset', expressão de Klaus Schwab director do World Economic Forum, Suíça, mas decalcada da operação comunista de Mao Tse Tung, o 'Grande Salto em Frente', de 1958, um plano de industrialização forçada que causou a morte a mais de 60 milhões de chineses, (20% da população), principalmente camponeses, este 'Great Reset' tem  objectivos de despovoamento semelhantes, agora à escala planetária.


2. Titanic financeiro

Segundo a exposição do alemão Ernst Wolff , funcionário do FMI, no seu vídeo «Uncovering the Corona Narrative, Like a Carefully Prepared Apocalypse», o principal beneficiário da "crise" sanitária é quem a criou: o "Complexo Digital-Financeiro" (CDF, organização de bancos centrais, instituições globalistas, empresas de tecnologia e de investimento) e empresas de alta-tecnologia, Apple, Amazon, Google, Facebook, que só em 2021 capitalizaram 9,1 triliões de dólares - mais que o PIB da Alemanha, França e Itália juntos.

Há ainda quatro empresas de gestão de fundos, a Fidelity, Vanguard, Black Rock e State Street, directamente envolvidas com estas empresas de alta-tecnologia, só este consórcio detém actualmente um capital de 220 triliões de dólares - 7 vezes mais capital que todos os 28 paises da UE juntos, que somam 28 triliões. Este consórcio obteve tais lucros controlando e acedendo ao sistema digital de milhares de empresas, "são tão poderosos que conseguem infiltrar e influenciar a seu favor, qualquer ramo de actividade no mundo, incluindo governos e media", refere Wolff.
Por exemplo, a Black Rock é quem gere a "Aladdin Data Cloud", a maior rede de gestão de informação da historia da humanidade, usada para gerir os principais bancos do mundo, incluindo a Reserva Federal dos EUA e o BCE na Europa. "Isto mostra quem depende de quem", diz Wolff, "os bancos centrais que ditam as políticas económicas dos paises são eles próprios influenciados por estas empresas privadas". É por isso que só nos meses de Abril, Maio e Junho de 2021, estas empresas tiveram o maior lucro das suas historias e "mostra quem está a ganhar com a operação covid".
No entanto, estas empresas são a causa directa da deficiência do sistema financeiro em que operam, o complexo digital-financeiro, destrói as pequenas e medias empresas - principal fonte de impostos e criação de emprego - o que gera crises, inflacção, conflitos sociais e instabilidade que vão  fragilizar o sistema. Por exemplo, durante a crise de 2008 (a administração Obama obrigou a banca a baixar juros no credito à habitação gerando o balão explosivo de dividas irresolúveis) se os governos não tivessem reagido com a emissão de moeda o sistema teria implodido nesse ano. Só que o problema não ficou resolvido, ainda hoje os governos tem de emitir cada vez mais fundos na economia para manter o sistema com juros baixos.


3. Beco sem saída e fuga para a frente

Quando em 2020 o sistema entrou em colapso foi o alarme, injectaram-se mais biliões e biliões para manter o sistema a flutuar. No entanto, para manter este sistema é preciso que os juros se mantenham abaixo de zero, um cenário que debilita o sistema bancário que não consegue sobreviver com estes juros. Além disso, estes biliões de euros e dólares injectados na economia não só não sustêm o sistema como, fatalmente, irão gerar inflacção e hiper-inflacção, ou seja, a perda total do valor do dinheiro - por isso estamos a ver preços a subir, inflacção significa que a moeda desvalorizou, os preços não "sobem" é a moeda que perde valor.

O sistema financeiro está então encurralado e há apenas duas hipóteses: ou o colapso ou a hiperinflacção. O CDF optou pela terceira via: a instauração de um sistema novo - preparado e mantido fora do conhecimento publico. Além disso, como habituados predadores, o CDF está a aproveitar-se deste sistema moribundo gerindo "incertezas", como revelam os históricos 200 triliões de lucros em Junho de 2021. Tais facínoras primeiro criam as "incertezas" (caos) para depois as gerir, nisso contam com as parcerias das empresas de alta tecnologia, Facebook, Twitter, Google e outros criminosos, censurando ideologias e discursos (como o do anti-eugenismo covid-vacinação). O objectivo destas empresas de internet é criar problemas, caos e incerteza, que o CDF vai gerir, propondo falsas soluções como a moeda única e um sistema financeiro novo.


4. Um sistema fascista

No novo sistema o dinheiro desaparecerá de circulação. Será composto por pontuação digital, um  número num computador, sinónimo do que existe actualmente nas contas bancarias, mas sem conversão física em moeda. Cada cidadão terá apenas uma única conta e não haverá nem anonimato nem rede de bancos, mas um único banco central. Isto serve a elite digital-financeira porque podem criar dinheiro sem limites, juros abaixo de zero e manter o sistema. Mas para o manter é necessário controlar cada transacção de cada pessoa e organização. Este requisito traz consequências dramáticas: os governos irão controlar o comportamento social e politico dos indivíduos, a dissidência e obediência ao governo; os governos poderão controlar o quanto cada individuo/organização gasta e em quê; poderão criar limites de validade de moeda, obrigar que os indivíduos/organizações gastem montantes pré-definidos em determinados bens ou serviços e até em determinadas regiões e não noutras.

É a mais eficaz ditadura da história humana para controle de indivíduos e população, o mais eficiente processo de colecta de impostos, um sistema que limitará a ousadia de qualquer Robin dos Bosques porque os governos poderão eliminar qualquer conta com um simples click com o rato do computador. Um sistema que já está ser implementado no Canadá por Trudeau. Qualquer investimento em bitcoin, sardinhas ou tráfego de armas para o Irão, estarão expostos e serão taxados, como já vemos na colecta a jogo e apostas. É literalmente a imposição do 'sistema da besta' profetizado no Apocalipse segundo São João: "ninguém poderá comprar ou vender sem a marca da besta". Obviamente haverão alternativas, como a troca directa de produtos ou pelos metais ouro e prata, mas o sistema conta com densidade burocrática, policial e fiscal para manter toda a população 'embarcada' no Titanic.


5. Plano e resistência

O CDF não vai instaurar o sistema gradualmente, vai impô-lo draconianamente. Serão accionados programas de criação de incerteza e caos social, como o que estamos a assistir nos EUA de Biden, Austrália, Canadá e Europa. O objectivo da criação de incerteza é criar uma elite de controle/gestão de incertezas. Não apenas a espiral de caos social, manifestações, conflitos entre a população e as autoridades, censura das empresas tech, ataques haker, mas principalmente - e é isto o que o CDF quer - caos financeiro. Ou seja, planeiam levar a economia e a população a tal desespero, através da hiper-inflacção, que a população aceite incondicionalmente (como nas medidas Covid-vacinação) as soluções unilaterais do sistema 'novo'. Neste sistema, cada cidadão do planeta receberá um Rendimento Universal Básico (RUB), para ajudar às dificuldades económicas e às da anunciada explosão de desemprego.

Será um sistema muito débil que gerará mais inflacção e sendo totalmente centralizado enfrentará idiossincrasias individuais, culturais e regionais. Mas o principal óbice deste sistema é a resistência da população que não vai aceitar facilmente que sua vida privada seja dissecada por empresas ou governos não-eleitos. Como assistimos na operação covid/vacinação, a população organizou-se para se manifestar contra os governos autoritários e empresas. Alguns desses governos, como o da Nova Zelândia e Austrália até desarmaram a população antecipadamente, à semelhança de Hitler e Estaline, antes da tomada de poder. Na insistência de mais tirania é de esperar que a população insista na resistência e a elite financeira sabe isso. Por isso contam com o aliado das varias cabeças, a besta mediática, que tal como durante a operação covid/vacinação, inflamam a 'operação pânico', contra a população, suas liberdades, democracia e constituições. Os media têm sido, e são na sua maioria, a imprescindível traição que serve a elite.

As operações de caos serão inflamadas pela desinformação dos media, que fomentará 'incertezas', tendências e até hostilidade, demonizando grupos mais populares, enfim, o costume. O objectivo é a sabotagem operacional, tal como fazia Goebbels no 'terceiro reich', manter a população satizfeita com 'comida-pronta', vulgo propaganda de cariz libidinal. Essa agenda está em acção neste momento, quando os media, em uníssono, propagam estatísticas falsas de vacinação e ocultam os dramáticos números oficiais de milhões de injúrias, muitas delas graves, e milhares de mortes por vacinas Covid - esses media só querem receitas em publicidade de instituições e farmacêuticas vacinadoras.


6. Caos e controle total.

As transmissões dos media mostram cada vez mais revoltas, duvidas, desunião. Incertezas. É caos subliminar o que está a ser criado. Esse é o plano. Quanto mais caos, confusão e desunião, mais está em vigor a operação mediática que o complexo digital-financeiro financia para o planeta, porque é no auge do crescente caos que surgirá o RUB, 'a solução' da elite para o problema que a elite criou.

Por isso, empresas de tecnologia (Facebook, Google) e empresas de publicidade censuram a media alternativa, tudo para garantir que haja o máximo de gente embarcada numa única narrativa, num único Titanic que, como em 1912, esteja antecipadamente sabotado ao desastre para originar soluções exclusivas, o sistema financeiro 'novo', e sobretudo eliminar as inúmeras indesejadas resistências.

Vamos assistir a um crescendo de caos, false-flags, revoltas, ideologia do ambiente como guerrilha política e sufoco fiscal, desvalorização da moeda logo subida de preços, avanços e recuos dos governos, implosão das pensões e redes de alimentação, ataques hacker, avanços e recuos da população, estatísticas enviesadas, alcateias de lobies e lobos, mais falsas doenças, medicina autoritária, emergências, noticias falsas, censura, despedimentos, quedas na produção e consumo, discriminação, falsos ícones e falsos profetas, China em avanço para guerras, injustiças, corrupção, emigração de massas, terrorismo, censura ao cristianismo, mais policia tendencial e internacional e até  canibalismo, serão sinais na espiral caótica de criação de incerteza que pretende gerar um "certo" e único, cenário redentor: controle total do planeta pela moeda única e governo único, não-eleito.


7. A torre de controle

O World Economic Forum (WEF), Suíça, que organiza a 'Feira' de Davos, é a torre de controle do pomposo complexo digital-financeiro, uma babilónia construída pacientemente atraindo todos os lideres mundiais das finanças, negócios, política, criadores de media, lideres de opinião e figuras socialmente proeminentes para a armadilha tecnocrata da globalização: moeda, governo e religião únicos.
Quem lidera o WEB é Klaus Schwab, autor do infame 'Great Reset', um livro publicado exactamente 4 meses depois dos 'encerramentos' decretados pelos governos. Sem espanto, nesse livro estão as instrucções exactas em como usar o Covid-19 para "destruir criativamente o mundo e gerar um novo". O WEF e seus viajantes criaram a (falsa) epidemia não apenas para "destruir criativamente" os direitos dos cidadãos e suspender as constituições ocidentais mas também para dividir a sociedade em duas classes: a elite mundial e o restante vasto "gado obediente" - grupos com direitos e deveres diferentes, segundo Schwab.

Nos anos 90, o WEF submeteu todas as suas vitimas a uma formação de nome "Global Leaders of Tomorrow" e desde 2005 o WEF tem difundido formação em "Novos Lideres Globais" para 'personalidades' que hoje exercem posições de poder político e económico como Ângela Merkel, Macron, Bill Gates, Jeff Bezos, Larry Fink CEO da Black Rock, a directora do FMI Kristalina Georgieva ou Mark Karney do Banco de Inglaterra, ao todo são umas 1300 caras comprometidas no genocídio. Desde 2012 foram formados ainda mais 10 mil jovens com idade abaixo dos 30, chamados 'global shapers', incluindo portugueses, acólitos que sob o manto do empresariado e filantropia difundem a ideologia réptil-elitista: "destruição criativa" da sociedade e instauração do sistema único.


Conclusão

A anunciada espiral de 'incerteza', acontecimentos dramáticos, caos politico, social e ambiental, é apenas a implosão calculada da sociedade mundial em acção. A operação vírus/vacinação é a primeira fase, "destruição criativa" de direitos e constituições. A segunda fase, "destrói criativamente" o sistema financeiro com caos, para a população "embarcar", resignada, no sistema tirano, controle dos indivíduos e governo mundial não-eleito na inútil ONU.
A agenda usará os media que aceitem trair a população com estatísticas falsas e incerteza calculada.
Resta-nos a resistência e enviar silencio àqueles que nos traem há demasiado tempo.

deveza.ramos@gmail.com

NOTA -Na 2ª foto vê-se a pirâmide do Louvre, Paris, com um cenário de abismo. Esta foto foi tirada em 2016 durante um happening que durou apenas uma hora, entre as 10 e as 11 da manhã; se soubermos que a pirâmide do Louvre representa o sistema financeiro mundial, percebemos a mensagem implícita do abismo debaixo da pirâmide. Os globalistas criam estas mensagens para dar sinais uns aos outros.

A 3ª foto é o genocídio chinês pelos comunistas de Mao Tsé Tung, as vítimas foram na maioria camponeses que resistiram à usurpação de terras e trabalhos forçados

...............

Se gostou deste artigo por favor PARTILHE ANTES QUE SEJA TARDE.
Agradeço-lhe sinceramente.


Pode encontrar todos os artigos de Augusto Deveza Ramos aqui:

http://ramosblogue.blogspot.com/2020/06/opiniao-todos-os-artigos-de-augusto.html

E os meus artigos acerca da FRAUDE COVID aqui:

http://ramosblogue.blogspot.com/2020/09/o-fiasco-covid-todos-os-artigos-de.html

Agradeço-vos profundamente terem vindo até aqui para partilharem esta informação que ajudará a libertar a humanidade.

Ao dispor,
Augusto Deveza Ramos

deveza.ramos@gmail.com

..........

Artigos de 2021

A próxima crise começou, chama-se 'ataques cibernéticos'.
Em 2022 será o caos.
Tal como a epidemia é uma crise planeada para destruir a vida ocidental.
Perceba porquê, aqui:

OPINIÃO: A próxima crise são ciberataques
Por
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/07/opiniao-proxima-crise-ciberataques.html




A próxima decepção usará os OVNIs.
Já nos estão a preparar.
Como nos prepararam para uma falsa epidemia.

OPINIÃO: A falsa ameaça OVNI
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/05/opiniao-falsa-ameaca-ovni.html


..............

25 de Abril foi uma operação exterior.
A NATO sabia do golpe e atraiçoou Portugal.
Os EUA e outros impérios maiores alvejaram um império menor, gerando dívida e genocídio em África.

OPINIÃO: A encomenda "25 de Abril "
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/04/opiniao-encomenda-25-de-abril.html

...............

As vacinas contém o verdadeiro vírus.
Espera-se uma catástrofe em 2021, que já começou.
Não se vacinem, por amor de Deus.
É teoria da conspiração que está provada.
Perceba tudo aqui:

OPINIÃO: Vacinas, a solução final.
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/03/opiniao-vacinas-solucao-final.html

.......

Bitcoin atingiu o 60.000 dólares e está a ameaçar os corruptos da União Europeia e do FMI.
Por isso nos querem assustar.
Perceba porque o Bitcoin é o futuro e o que o FMI e UE perdem com o bitcoin.

OPINIÃO: Bitcoin, a revolução
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/02/opiniao-bitcoin-revolucao.html

...................

Biden foi instalado na presidência depois de massiva FRAUDE ELEITORAL.
Tudo organizado na embaixada dos EUA em Roma.
Perceba tudo aqui

OPINIÃO: Biden é impostor
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/01/fraude-biden-foi-orquestrada-em-roma.html







Comentários