OPINIÃO: Futuro armadilhado


Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo



As elites ocidentais, vulgo globalistas, usaram a Ucrânia para epicentro de uma crise que gerasse uma escalada de crises. O objectivo é culpar a Russia pelo desespero geral, para que a população aceite, sem escolha, soluções elitistas e impopulares: a moeda digital e o governo mundial não-eleito.


1. Fim da União Soviética

No final dos anos 80 registam-se massivas transferências de dinheiro na União Soviética, no volume de 200 biliões de dólares, movimentos financeiros deste volume anunciam ou guerra ou o fim de um país. Foi o que aconteceu, a União Soviética implode, em 1991. Nos escombros começam a surgir os abutres: um banco norte americano, em conluio com o FMI, planeia apoderar-se de todos os recursos da Russia. E Georges Soros com o governo de Bill Clinton, estão envolvidos num esquema que delapidou 90 biliões de dólares aos russos, naquilo que se classificou como "o maior roubo da história". Mas o objectivo era mais lato, delapidar o petróleo, ouro e todos os minerais da Rússia. É desta delapidação dos recursos da Russia que surgem os oligarcas russos quando através de subornos e alta corrupção venderam a Russia aos abutres internacionais.

2. Porque surge Putin

Vladimir Putin é um ex-oficial da KGB que foi chamado por Ieltsin para resolver uma armadilha financeira que tinha sido criada à Russia. Quando Ieltsin em Agosto de 1999 anunciou que se candidataria à presidência  da Russia de 2000, Edmond Safra, milionário e dono do Republic National Bank (RNB), convenceu Ieltsin a aceitar o apoio financeiro à sua campanha. O RNB era um banco norte-americano com imagem limpa, mas na Europa tinha a reputação de ser antro para lavagem de dinheiro de tráfego de armas e aceitar depósitos das máfias russas. Safra cria uma 'mula' Berezowsky, oligarca, dono da Aeroflot e canais de televisão, para influenciar Ieltsin a aceitar  um empréstimo de 7 biliões de dólares à Russia. Mas esse dinheiro quando sai do FMI não vai para Russia, mas para o Bank Of New York em Génova, Suíça, onde os biliões ficaram depositados . Entretanto, Safra semeia o rumor que o Bank Of New York em Génova está fazer lavagem de 7 biliões de dolares e que Ieltsin não pagará essa divida ao FMI. É então que Safra chantageia Ieltsin que 'se não desistir da candidatura será exposto como 'ladrão' de 7 biliões de dólares ao FMI'.
Sob essa cilada, Ieltsin desiste da Presidência, mas em vez de a conceder a Berezowsky, contrata Vladimir Putin, ex-chefe da 'KGB territorial' para resolver a emboscada; Putin aceita a tarefa mas com condições: Ieltsin deve desistir da presidência, sairá incólume com a sua fortuna e família e o caso será abafado e em troca Putin ficará com a presidência, o que aconteceu. Depois da assumpção de Putin, Safra "morre estranhamente" a 1 de Dezembro de 1999 num incêndio no hotel do Monaco, onde habitava. Era o fim do esquema, mas não da reputação do FMI e dos bancos de Nova Iorque que estavam envolvidos no golpe; é aqui que começa a saga ocidental de propaganda contra Vladimir Putin na tentativa de lavar a imagem quer do FMI quer da banca norte-americana.

3. Ucrânia

Com o fim da União Soviética em 1991 o império soviético é desmantelado e a Ucrânia neutralizada no seu poder bélico (a Ucrânia era o terceiro país do mundo com mais misseis que são vendidos ao desbarato). Através dos acordos de Budapeste, em 1991, entre a NATO e a Russia, ficou acordado  que a Ucrânia manter-se-ia neutra à Russia e à NATO onde nunca ingressaria.

A Ucrânia era então um pais dividido, entre a comunidade russa e os zionistas (judeus que advogam superioridade e autoritarismo contra os judeus que consideram menores, os 'goyen', ou 'gado'); foi país de refugio de parte de nazis no pós II Segunda Guerra e alimentou um sector social hostil à Russia; este sector, considerado nazi, tinha ligações aos EUA através da CIA que treinavam milícias na Ucrânia para resistência e sabotagem quer à comunidade russa na Ucrânia, quer à Russia. Através destas ligações são formados grupos nazis e de estrema-direita, orientados para "toda a dissidência à Russia"; nos finais dos anos 80 são legalizados partidos como o 'Right Sector' e o 'Azov' (hoje o partido no poder do famigerado Zelensky) com o único objectivo de demonizar a Russia e sua influência à Ucrânia. Como estes partidos são financiados pelos EUA, começam a surgir as simpatias pró-NATO e pró-União Europeia.
No golpe de estado de 2013, manipulado pela embaixada na Ucrânia de Vitoria Nuland, sob ordens do vice-presidente Joe Biden, os EUA conseguem influenciar um fantoche para a Ucrânia, Zelensky. O objectivo seria garantir que Zelensky abrisse as portas aos interesses financeiros do ocidente, em particular os dos neocons norte-americanos, (onde se inclui a família Biden), que plantam empresas e interesses americanos na Ucrânia - estas empresas são financiadas pelos contribuintes americanos mas seus directores são filhos e família da oligarquia de Washington, incluindo Hunter Biden, filho do mal-eleito presidente Joe Biden.

É nesta saga que os interesses ocidentais se começam a instalar na Ucrânia e se iniciam as violações dos acordos de Budapeste de 1991. Os EUA não só financiavam a economia da Ucrânia como treinavam através da CIA as milícias de nazis do Azov, a quem ensinaram táticas militares como o uso de escolas, hospitais, universidades e equipamento da Cruz Vermelha como camuflagem na guerra (daí a propaganda nos media que "a Russia tinha atacado escolas e hospitais", sim mas não os utentes, apenas os edifícios entretanto desocupados porque eram onde estavam camuflados os nazis Azov) – esta tática foi usurpada pela CIA aos iraquianos quando resistiram à invasão dos EUA ao Iraque.

4. Russia próspera

Entretanto, a Russia gozava de prosperidade principalmente através da exportação de gás natural e petróleo, que lhe permitiu pagar todas as dividas anteriores da União Soviética ao ocidente; Putin reduziu a divida externa da Russia para 18% e tornou a Russia um pais independente. Ora, a banca ocidental não gosta de paises independentes e sem dívida, gosta de paises abafados como Portugal com divida eterna, acima dos 120 %; há então motivo suficiente para a banca ocidental accionar a sua operação mediática contra a Russia. A intervenção da Russia na Síria, seguida por convite de Assad, causa danos graves à operação comandada por Barak Obama para gerar os grupos Al-Qaeda, ISIS e Al-Nusra que aterrorizariam a região. Estes grupos terroristas, braço armado dos neo-cons americanos desapareceram do mapa com a intervenção russa. Mas não sem a resistência dos media. Russia e Putin são demonizados mas saem incólumes aos olhos da comunidade internacional, com prejuízo para os media.

Putin continua a gozar de prosperidade, principalmente através das suas alianças na comunidade BRICS e até no norte da Europa a quem vende gás natural; esta prosperidade permitiu a Putin obter uma aprovação de 70% porque diminuiu a pobreza em mais de metade, fez disparar os salários, e gerou novos milionários – destes, saem novos oligarcas russos, alguns deles corrompidos pela banca ocidental onde vão buscar refugio de Putin por estarem envolvidos em golpes de usurpação dos recursos naturais da Russia.

5. NATO usurpa a Ucrânia

O ocidente não desiste: desde 2016, os EUA criaram na Ucrânia, e através da CIA, onze laboratórios para alegada "pesquisa biológica" que o próprio governo dos EUA confirma serem centros de elaboração de "patogéneos" (tecnicamente armas químicas) com "objectivos de defesa", mas que o governo de Moscovo denuncia como armas químicas em preparação para um ataque à Russia.
Em finais de 2021, a NATO provoca a Russia afirmando que "a Ucrânia está em posição de entrar na NATO" numa clara violação dos acordos de Budapeste. Provocação que Putin levou a serio mas não responde de imediato; a NATO e a Ucrânia escalam a provocação e entram na bandeirada políticos da França e Alemanha, apesar de militares alemães manterem a neutralidade porque "Putin merece respeito", dizem. Esta provocação da NATO não foi espontânea: cinco meses antes, em Outubro de 2021, Alex Jones, do Infowars.com, anuncia publicamente que "haverá guerra na Europa em finais de Fevereiro", mais tarde e acerca de como obteve a informação justificou: "foram agentes da CIA com quem mantenho contacto que deram a informação, 'alguém' do Clube Bilderberg confirmou esta informação altamente classificada".

6. Reacção

A 28 de Fevereiro Putin entra na Ucrânia mas apenas na fronteira leste, para proteger a comunidade russa, atacar a hostilidade do Azov (que controlavam a comunidade russa) e exterminar os 11 laboratórios de "pesquisa biológica" da CIA, Putin escolheu esta data em concreto porque os laboratórios estavam ilegais e seriam legalizados pela OMS precisamente no dia 28 de Fevereiro.

É gerado então o folclore de propaganda ocidental e a Rússia é demonizada como atacante de hospitais e escolas, desocupadas semanas antes para alojar as milícias do Azov, segundo a mencionada tática iraquiana ensinada pela CIA. Putin usa a estratégia visceral de dizer a verdade porque sabe que será confrontado na ONU onde, por isso, nunca perderia moralidade e é o Pentágono a confirmar publicamente que "a Rússia diz a verdade", negando assim qualquer veemência de Biden para participar militarmente na Ucrânia. Putin fala em negociações mas a Europa e Biden insistem na palavra "guerra", confirmando um historico comentário pessoal de Henry Kissinger a Barak Obama: " a razão porque critica Putin é porque você não tem nenhuma estrategia política".

7. Sanções: o plano do diabo

Sob pressão dos neocons americanos, media-tonta e elite europeia, surgem então os impopulares embargos e sanções à Russia – e é aqui que se inicia a estrategia implosão do ocidente, planeada há décadas, porque o plano de sanções do ocidente é para afectar intencionalmente o ocidente, não a Russia, que isto fique muito claro.
O plano demoníaco é este: gerar uma guerra na Europa, demonizando e sancionando a Russia que retaliará com sanções convenientes à planeada implosão da Europa e EUA, gerando escassez alimentar geral, principalmente no norte de África, causando imigração massiva à Europa, reforçando o stress alimentar e fomentando conflitos sociais, neste cenário dramático será então legitimo a imposição da moeda digital, restrições constitucionais e até governo mundial, tudo "de emergência", claro.

8. Xeque-Mate: Russia intocável

O ocidente sabia de antemão e por experiência de 2014, que a Russia não precisa da Europa nem do ocidente para nada - durante as sanções de 2014, Putin subsidiou a agricultura russa até ao nível micro, para produzir e resistir aos embargos de produtos alimentares da Europa, com isto, a Rússia tornou-se numa potencia agrícola. Melhor, expulsou as empresas de fertilizantes químicos ocidentais, como a Monsanto de Bill Gates, revertendo-as por uma industria de fertilizantes nacional de que o planeta hoje depende. As sanções à Russia não fazem nenhum efeito porque a Russia tem os seus mega aliados do BRICS (Brasil, Russia, Índia, China, África do Sul) para ampararem economia suficiente por décadas, ao contrário, é o ocidente e paises da Ásia quem precisam destes paises do BRICS para continuarem economicamente.

As sanções à Russia estão segundo o mal-eleito Biden a causar uma "crise alimentar na Europa e até nos EUA", porque a Russia retaliou as sanções ocidentais proibindo a exportação de fertilizantes de que o ocidente depende, causando uma asfixia na produção agricola europeia e norte-americana - na verdade, no caso dos EUA a crise vem do inicio da presidência Biden, com o encerramento de condutas de petróleo e aumento da inflacção, caso análogo na UE. Aqui, a Russia suspendeu contratos de fornecimento de gás natural à Alemanha e a outros paises condenadores, obrigando a que se o queiram o paguem em Rublos. Para piorar, Putin anunciou em Março que o rublo é agora referenciado ao ouro, tornando o rublo uma moeda forte e solidificando a Russia contra qualquer sanção. É a extrema-unção aos bancos centrais ocidentais. O Vaticano, por exemplo, já comprou 10 milhões de euros em rublos para obter gás natural russo.

9. Tudo pela moeda digital

O ocidente precisa a qualquer custo implodir o seu sistema financeiro caótico de 640 triliões de divida impagável. Caos, crises, a "culpa da guerra e da Russia" servem para legitimar um novo sistema financeiro, o DIGITAL, a UE prepara-o desde 2021 e o mal-eleito Biden ordenou, em Março, um prazo de 7 meses para instauração do novo sistema financeiro digital (que coincidirá com eleições intermédias, espera-se caos politico). E o "lobie climatérico" também já ruge, é o mal-eleito Biden que o diz: "em todas as crises há uma oportunidade" aconselhando investidores a orientarem-se para as energias renováveis - graças a Deus, os investidores têm mais do que cabelo na cabeça e investem nos paises do BRICS, principalmente no intrépido Brasil, e na Coreia do Sul, não em painéis solares.


CONCLUSÃO

Tal no séc. XX, as elites usam o pretexto da guerra para ocultarem a evidente implosão do sistema financeiro e criarem um novo. Deles. Não da população. É a isso que estamos a assistir. O caso da Europa é dramático: a UE precisa da 'desculpa' da guerra para esconder a economia em decadência e inflacção galopante, a UE está encurralada e exposta no seu esquema elitista e dívida hostil aos europeus, vamos ver perda de poder de compra e queda das pensões até 2024.

Biden não foi eleito, nem Ursula foi eleita. Putin foi eleito. Mas a quem Biden e Ursula, que imprimem dólares e euros sem autorização, vão atribuir culpas pela decadência dos seus paises e continentes? Claro, ao 'lobo mau', a Vladimir, à guerra, ao vírus, aos marcianos, vikings, tudo para não prestarem contas do seu intencional e planeado desastre em política e economia. Enquanto a UE e os EUA de Biden planeiam a "Nazi World Order", Putin e seus aliados anunciam a "Ordem Mundial Democrática".

E como o 'embuste covid' não funcionou, nem "a guerra", nem "a Russia", nem "a crise alimentar", esta elite, sediada no World Economic Forum, planeia para o Verão uma nova crise, ataques cibernéticos à banca e comunicações de culpa atribuída a (já sabemos) Vladimir Putin ou a um seu parente. O objectivo é gerar naquela população hipnotizada a noção de crise dramática, projecção de medo, e outras ilusões que legitimem medidas autoritárias, "de emergência", para impôr o sistema financeiro digital, governo mundial, lei marcial generalizada e fim das constituições. Isto é, a implementação do "sistema da besta", profetizado por São João nas Revelações do Apocalipse.

Vamos obedecer?



deveza.ramos@gmail.com


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Artigos de 2021


Em 2022 os preços da energia e alimentos vão aumentar. A inflação vai disparar.
Prepare-se, os globalistas estão a implodir a Europa e garantir pobreza a toda a gente.
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Aqui está explicado o que está em causa e o que vai acontecer.

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A próxima crise começou, chama-se 'ataques cibernéticos'.
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A próxima decepção usará os OVNIs.
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Como nos prepararam para uma falsa epidemia.

OPINIÃO: A falsa ameaça OVNI
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OPINIÃO: A encomenda "25 de Abril "
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As vacinas contém o verdadeiro vírus.
Espera-se uma catástrofe em 2021, que já começou.
Não se vacinem, por amor de Deus.
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OPINIÃO: Vacinas, a solução final.
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Bitcoin atingiu o 60.000 dólares e está a ameaçar os corruptos da União Europeia e do FMI.
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OPINIÃO: Bitcoin, a revolução
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Perceba tudo aqui

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