Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
A 'guerra na Ucrânia' serve para desindustrializar a moribunda Europa, com isso, o Ocidente pretende criar um 'governo mundial'.
1. Ricochete ao Ocidente
As sanções à Russia não só não funcionaram como fizeram ricochete à Europa, agora com um inverno sem energia só resta ao ocidente capitular porque a Ucrânia não terá capacidade física de resistir aos avanços russos. Por isso o ocidente está a forçar a linguagem nuclear que é a sua ultima hipótese bélica.
Será uma capitulação dramática para as elites europeias, com o desmoronar da economia e da sociedade as elites europeias colocaram-se em posição de suicídio. Até agora temos assistido a uma desaceleração lenta, mas quando o encerramento da industria europeia acontecer a Europa conhecerá o choque da paralisação social, será quando os europeus enfrentarão as cinzas da pobreza e o negrume do desespero. Começarão então as revoltas e perseguição ás elites políticas.
Neste cenário, as elites europeias perceberam que estão condenadas e accionaram a sua ultima hipótese de saída: a guerra nuclear. No entanto, este tipo de guerra não é de todo popular entre os europeus, apenas nas âncoras mediáticas e militares, não mais do que isso, porque as elites europeias não conseguiram mobilizar a população para a necessidade desta guerra na Ucrânia, "Esta guerra não é nossa", dizem os slogans dos europeus nas ruas.
2. False Flags
A única maneira do Ocidente accionar uma guerra nuclear contra a Russia é gerar 'false flags' de guerra química, que legitime na opinião publica a necessidade de retaliar com armas nucleares. A Russia não precisa de qualquer guerra nuclear, porque o seu exercito é suficiente, mas a NATO sabendo disso tem gerado nos media a justificação deste tipo de genocídio.
Só resta à NATO construir cenários de 'false-flag (á semelhança de Hitler que usou um prisioneiro polaco na fronteira com a Alemanha como poster de provocação militar e inicio da II Guerra Mundial, facto confirmado no tribunal de Nuremberga), diz Konstantin Sivkov, um oficial reformado da Marinha russa. Um dos cenários é a Ucrânia disparar vários misseis do seu território de leste para o ocidente, usando uma central nuclear como alvo; esse ataque, seria atribuído à Russia, geraria um cenário de devastação química do tipo Chernobyl, não apenas na Ucrânia, mas tambem na Polónia e Alemanha e legitimaria a retaliação nuclear da NATO numa guerra com a Russia. O ocidente usará toda a maquina mediática e diplomática para acusar a Russia do ataque 'químico' que será difundido como ataque 'nuclear', e dará à NATO o direito moral de atacar a Russia com armas nucleares.
Um outro cenário, diz Sivkov em entrevista transcrita no Vineyard of the Saker, é o das "tropas ucranianas usarem um MiG-29 descaracterizado, que os russos tambem usam, para atacar uma central nuclear, escola ou outro alvo dramático, que será atribuído à Russia".
3. Armas políticas
Se alguém notou, de repente nos media ocidentais ouve-se falar da necessidade e até "benignidade das armas nucleares". Até há pouco eram 'monstros de genocídio' hoje são consideradas 'munições eficientes'. Esta reversão está a servir apenas para legitimar o uso de armas nucleares ocidentais no futuro breve, até porque o armamento nuclear é muito menor do que nos querem dizer, diz Sivkov.
Ou seja, o armamento nuclear passou a ter carácter híbrido, é militar e tambem politico. Em primeiro lugar, há muito menos armas nucleares do que na era da guerra fria EUA/União Soviética, quando havia no total de ambos os paises 60 mil ogivas nucleares, hoje há apenas 14 mil; em segundo a capacidade explosiva dessas ogivas diminuiu drasticamente em 40 anos. Por isso, "hoje não se pode falar no perigo de um inverno nuclear", comenta o ex-oficial russo.
4. NATO e o Governo Mundial
A figura do 'governo mundial' tem sido disseminada nos últimos 30 anos como 'nova ordem mundial' (um conceito atribuído a Georges Bush) ou 'ordem global'. Em 2021, Klaus Schwabb do World Economic Forum, anunciou que em 2030 haveria um governo mundial, um governo de emergência, não-eleito, que solucionasse os problemas do mundo. Este plano sendo de muito difícil execução, não é totalmente impossível.
Só é possível criar o tal governo mundial se a China e a Índia forem destruídas, nenhum destes cenários é plausível. Forçar a China a aceita-lo através de uma guerra híbrida (militar e económica) duraria muito mais de dez anos. Há apenas uma maneira de forçar a China, usando a chantagem nuclear – quando o pais chantageador tenha poder nuclear absoluto e garanta que não haja retaliação possível. Ora, os EUA não só não têm essa capacidade nuclear como não tem garantia que a China não retalie. O mesmo com a Russia, os EUA não só não têm hegemonia nuclear diante da Russia como não tem garantia que a Russia não retalie. Mas há uma maneira de dominar a Russia, controlá-la por dentro, isso permitiria ao ocidente obter o poder nuclear russo e constituir uma hegemonia nuclear que ameaçasse definitivamente a China e obrigasse ao tal governo mundial. Mas mesmo neste cenário o ocidente precisa de controlar a Russia toda, na sua homogeneidade, porque no caso do desmembramento da Russia, as áreas cientificas e nucleares caem nas mãos da China. As duas únicas hipóteses do ocidente dominar a Russia é fazer o mesmo que fizeram com Zelensky na Ucrânia, criar uma revolução colorida e colocar um fantoche na presidência que trabalhe para o Ocidente.
5. Russia é o obstáculo
A Russia é um caso muito complicado para o ocidente é por isso que a Russia está sob ataque, diz Sivkov. Não só a Russia impede a hegemonia nuclear ocidental (que permitiria gerar o tal governo mundial), como o controle estrangeiro da Russia geraria a sua dissolução territorial e seria um pesadelo para os dominadores.
Apesar disto, o ocidente não desiste e começou a disseminar a propaganda que as armas nucleares não são perigosas e são até úteis. Com esta propaganda, o ocidente pretende a qualquer custo, não apenas dominar a Russia, mas principalmente obter o seu armamento nuclear que permitiria construir hegemonia militar suficiente para ameaçar a China sem qualquer retaliação.
6. Fim da ilusão ocidental
O desmembramento da União Soviética gerou em simultâneo o declínio do ocidente, os paises pobres que exportavam matérias-primas a preços baixos para o ocidente alcançaram novos mercados a preços mais atractivos para as exportações, principalmente na China. Esta situação gerou crescentes crises de desindustrialização e subsistência no Ocidente (que moveu parte das suas fabricas para a China).
Os EUA desenharam então outra hipótese para solucionar esta carência: o 11 de Setembro. Com este cenário, os EUA construiram a famigerada "war on terror" e invadiram o Afeganistão para lhe sugar o urânio e minerais e o Iraque, para circularem predadoramente pelo médio-oriente.
7. Desindustrialização da Europa
Os EUA não têm um exercito no sentido clássico e efectivo, os EUA têm aviação e marinha mas não tem exercito real capaz de arriscar a vida em combate - por isso foram varias vezes derrotados no Iraque e no Afeganistão. Para compensar esta situação, diz Sivkov, os EUA inventaram não apenas a guerrilha, como accionaram exércitos de mercenários (Teoria do Caos) que combatam para interesses dos EUA sem usar a sua bandeira: o terrorismo do ISIS, Al-Qaeda e Al-Nusra. Mas assim que a Russia entrou na Síria e destruiu o ISIS o que resta agora aos EUA é o ultimo reduto das armas nucleares.
A Russia é um muito sério obstáculo ao governo mundial. Com a economia em colapso, sem exercito e na falência do liberalismo, o ocidente acciona a sua ultima carta, a guerra nuclear. Por isso Vladimir Putin e a Russia tem sido tão demonizadas na media, política e militares do ocidente não porque sejam monstros efectivos mas porque a Russia não permite a criminosos sonegarem armas nucleares russas que ameacem a China e se construa um governo mundial totalitário, hegemónico e desequilibrado.
Este conflito está a ser preparado há muito tempo, comenta Sivkov, mesmo assim, parece que o ocidente já perdeu a guerra, porque a sua população está a perder rapidamente economia, expectativas de vida e até demografia. Crises energéticas, falências industriais, inflacção galopante, crise demográfica e colapso dos sistemas de segurança social, são as consequências de um ocidente desequilibrado com a sua própria população, onde se tem verificado "uma espécie de canibalismo social", observa Sivkov, grupos e tribos que se combatem insanamente, em que o fosso entre salários de topo e salários inferiores aumenta cada vez mais, em que se geram cada vez mais milionários, desaparece a classe media e estagnam as classes baixas, onde a mentira surge como profilaxia social e simulação de bem estar, nos media e na política.
Na Europa desesperada, sem a energia barata da Russia os europeus não esperam nenhum outro futuro senão o da "desindustrialização da Europa e transferência desta infraestrutura para os EUA", concluiu o Konstantin Sivkov.
8. Europa sem valor
A política de baixos juros da Europa desvalorizou a economia europeia. É uma política que beneficia o mercado interno europeu, mas só aparentemente. Para dar um exemplo, quando em 2016 a Alemanha colocou a sua divida publica à disposição dos investidores mundiais não obteve interesse, tendo sido a União Europeia a principal compradora (e salvadora) de divida publica alemã - irmão compra a irmão. Isto porque os investidores não compram nada que tenha lucro zero, "os três principais bancos de Wall Street recusam-se a comprar divida europeia", confirma o economista Martin Armstrong, "a política de juros negativos da Europa não traz ganhos para os investidores". Traduzindo, a economia europeia depende da sua vitalidade endógena mantida através de baixos juros, mas perde valor fora do espaço europeu, não é lucrativa para investidores. O problema é que os governos dependem da negociação da sua divida para financiar pensões e segurança social.
A política de baixos juros desvaloriza também a banca europeia; foi para compensar esta debilidade que o BCE decidiu, em 2020, emitir 5 biliões de euros, distribuídos à banca, e que gerou a inflacção vigente – NOTA: será esse mesmo capital que permitirá aos bancos adquirir propriedade barata à futura classe media falida, a conspiração perfeita.
9. Clima de falência
Em cenário de guerra e incerteza económica o capital europeu tende a emigrar para os EUA muito mais vitais, por isso o dólar tem valorizado - e esse é o plano globalista (desindustrializar a Europa e adquirir o seu capital). Diante destas fragilidades, a política europeia brande estupidamente "o clima" como causa de todas as suas incompetências, como se os europeus fossem cegos. Para mais insiste em sanções a um ex-aliado e financia o nazismo ucraniano que custa aos contribuintes os seus salários e poder de compra. E esta operação é intencional, porque permite à UE orientar as causas do suicídio colectivo europeu, não para as elites da UE, mas para a população que considera infantil.
E com o dólar mais caro (as taxas de juro tem subido desde Junho de 2022) os europeus parecem estar de mãos atadas. O euro desvaloriza devido à inflacção incontrolável e os dólares, agora mais caros, não são salvação para o investimento europeu, alerta Armstrong, "há uma crise de confiança na divida europeia, porque os bancos europeus estão em alto risco, os bancos americanos não querem arriscar ao investirem nas potenciais falências da banca europeia". Por isso, "precisam de uma guerra e epidemia para a implosão do sistema e criação de um novo". Não há saída desta crise de divida, "é por isso que estão a forçar uma guerra, para apagar toda a divida e gerar um novo sistema económico, a ONU será a pacificadora e implementar-se-á o novo sistema digital, o Rendimento Garantido Universal (RGU), é o que tencionam fazer um novo Breton Woods" - (Breton Woods, é uma localidade nos EUA onde em 1945 se reuniram as potencias vencedoras da II Guerra Mundial para criar o actual, e moribundo, sistema económico).
10. 2023, inferno na Europa
"Em 2023 será o ano do inferno", diz o economista, principalmente na Europa nos primeiros três meses. Com a escalamento das guerras na Europa e na Ásia, os capitais europeus migrarão para os EUA. Haverá crise bancaria e a subida de taxas de juros não impedirá a subida da inflacção. Haverá inflacção dramática, escassez e revoltas no terceiro mundo. "Tudo causado pelos zelotas do clima", diz Armstrong.
"Esta enorme crise financeira aconteceu porque os paises e governos se endividaram sem intenção de pagar, todos os anos aumenta o deficit e têm de imprimir moeda". Não há nenhuma maneira maneira de sair disto senão a falência, diz o economista, e "as falências levarão a revoltas e invasões de parlamentos". As pensões e a segurança social derivam da divida publica que ao falir colapsa o sistema de pensões, por isso, pretendem substituir pelo sistema de RGU.
"O desastre é tão grande que têm de fazer o tal 'reinicio', quando os europeus se aperceberem do que está a acontecer, acontecerá o mesmo que no Sri Lanka", invasão do parlamento e perseguição ao governo. Este cenário não precisava de acontecer, diz Armstrong, isto surge porque "os governos abdicaram do seu poder", porque "poderiam reconverter a divida em obrigações", revelou Martin Armstrong em entrevista a Greg Hunter do USAWatchdog.com.
CONCLUSÃO
Não por acaso, o Vaticano ordenou a todas as suas dioceses do mundo que transferissem as suas contas para o Banco de Vaticano até ao prazo de 30 de Setembro. Há inúmeros sinais de nervosismo nas finanças, desde o CEO da JP Morgan que avisou para catástrofe "nos próximos meses", aos sinais de actividade anormal na bolsa de Nova Iorque, semelhante às vésperas do 11 de Setembro.
Os movimentos na Europa indicam que a Ucrânia perderá a guerra e a NATO será desmembrada por inoperacionalidade dos países-membros europeus. Mas o governo mundial não desistirá: com a industria europeia, mão-de-obra e capital europeu em fuga da Europa e transferida para os EUA, os EUA poderão construir então arsenal nuclear que possa ameaçar a China, usando a mão-de-obra barata 'em fuga' da América Latina, para uma obra semelhante ao projecto Manhattan, um projecto industrial que concentrou milhares de trabalhadores americanos mantidos na ignorância do objectivo do seu trabalho, a bomba atómica.
Esse é o objectivo do governo mundial, um planeta pacificado sob ameaça nuclear ás soberanias, direitos e liberdades da população do planeta. Um planeta feudalista com apenas duas classes, a elite urbano-tecnocrata e o gado servil agrário.
deveza.ramos@gmail.com
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Obrigado pela seu interesse.
Eis outros artigos recentes que possam ser do seu interesse.
Augusto Ramos
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Eis o seu inverno negro criado pela UE.
A Europa faliu, os EUA idem.
O futuro do ocidente nunca mais voltará a ser o mesmo.
PREPARE-SE PARA O PIOR INVERNO DE SEMPRE. ...e só começou.
OPINIÃO, "O inverno negro"
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2022/09/opiniao-o-inverno-negro.html?m=1
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A Rússia e a Ucrânia foram usadas por um plano de décadas para destruir a Europa, e gerar a moeda digital, governo mundial expiando na Rússia.
Perceba o plano todo aqui:
OPINIÃO: Futuro armadilhado
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2022/04/opiniao-futuro-armadilhado.html
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Putin salvou a Rússia de um esquema de chantagem a Ieltsin, quando a banca americana e o FMI planearam roubar o petróleo, ouro e minerais à Rússia, depois da queda da União Soviética.
É daí que vem a campanha contra Putin.
Para lavar a imagem do FMI.
VÍDEO
https://www.bitchute.com/video/nSwydT5z1XyW/
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Em 2022 os preços da energia e alimentos aumentaram Em Dezembro será o caos.
Em 2023 a inflação dispara.
Os globalistas estão a implodir a Europa e garantir pobreza total.
Perceba aqui o golpe:
ARTIGO: Caos alimentar eminente
Augusto Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2022/03/investigacao-caos-alimentar-eminente.html
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2022 será o ano de toda a tirania. Ciberataques, caos, implosão economica, revoltas, fome, bancos e multibancos fechados. Internet censurada e limitada.
2022, o início do fim.
ARTIGO: Sinais de fogo em 2022
Por,
Augusto Deveza Ramos
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Epstein, Maxwell, pedófillia, chantagem sexual, elites, CIA, Mossad, Obama, Clinton, CNN....tudo num só artigo, para perceber porque "Epstein did not kill himself"
ARTIGO: Ligações perigosas
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/12/opiniao-ligacoes-perigosas.html
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Quem controla as farmacêuticas?
Quem controla os media?
Quem controla as empresas de tecnologia?
Quem controla os supermercados?
As empresas Black Rock e Vanguard que lucraram com a crise covid.
ARTIGO: Media e elite
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Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/11/opiniao-media-e-elite.html
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Durante 2020 apenas os supermercados podiam estar abertos enquanto tudo o resto se arruinava.
Sabe porquê? Porque as mesmas empresas que financiam as farmacêuticas financiam a Sonae e Jerónimo Martins.
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/11/opiniao-media-e-elite.html
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A próxima ditadura
© Notícias Maia
https://www.noticiasmaia.com/a-proxima-ditadura/
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Em 2022 vamos assistir a um período de caos e confusão. Miséria económica encenada por ciberataques.
Mais uma vez é uma agenda política.
Aqui está explicado o que está em causa e o que vai acontecer.
ARTIGO: Caos anunciado
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Augusto Deveza Ramos
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http://ramosblogue.blogspot.com/2021/09/opiniao-caos-anunciado.html
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A próxima crise chama-se 'cyber attacks".Em breve será o caos.
Mas tal como a epidemia, é crise planeada para destruir o ocidente.
Perceba quem o faz e porquê, aqui:
OPINIÃO: A próxima crise, ciberataques
Por
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/07/opiniao-proxima-crise-ciberataques.html
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O planeta está a ser vigiado há 20 anos. O seu nome, conta bancária, filiação política, preferências, estão registrados numa base de dados a que governos têm acesso.
OPINIÃO: O planeta Prisão
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Os media estão a ser pagos por farmacêuticas e governos para a vacinação.
Não há debate. Ninguém fala dos prejuízos da vacinação que já matou milhões na Europa e milhares em Portugal.
OPINIÃO: O lobie das vacinas perigosas
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http://ramosblogue.blogspot.com/2021/07/o-lobie-das-vacinas-perigosas.html
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AVISEI...2020 seria o ano do caos.
A elite mundial tinha e tem um plano para criar escravatura no planeta.
A ONU é instrumento da elite. Cúmplice na falsa epidemia.
O povo acordou.
OPINIÂO: O plano para 2020
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Augusto Deveza Ramos
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Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
A 'guerra na Ucrânia' serve para desindustrializar a moribunda Europa, com isso, o Ocidente pretende criar um 'governo mundial'.
1. Ricochete ao Ocidente
As sanções à Russia não só não funcionaram como fizeram ricochete à Europa, agora com um inverno sem energia só resta ao ocidente capitular porque a Ucrânia não terá capacidade física de resistir aos avanços russos. Por isso o ocidente está a forçar a linguagem nuclear que é a sua ultima hipótese bélica.
Será uma capitulação dramática para as elites europeias, com o desmoronar da economia e da sociedade as elites europeias colocaram-se em posição de suicídio. Até agora temos assistido a uma desaceleração lenta, mas quando o encerramento da industria europeia acontecer a Europa conhecerá o choque da paralisação social, será quando os europeus enfrentarão as cinzas da pobreza e o negrume do desespero. Começarão então as revoltas e perseguição ás elites políticas.
Neste cenário, as elites europeias perceberam que estão condenadas e accionaram a sua ultima hipótese de saída: a guerra nuclear. No entanto, este tipo de guerra não é de todo popular entre os europeus, apenas nas âncoras mediáticas e militares, não mais do que isso, porque as elites europeias não conseguiram mobilizar a população para a necessidade desta guerra na Ucrânia, "Esta guerra não é nossa", dizem os slogans dos europeus nas ruas.
2. False Flags
A única maneira do Ocidente accionar uma guerra nuclear contra a Russia é gerar 'false flags' de guerra química, que legitime na opinião publica a necessidade de retaliar com armas nucleares. A Russia não precisa de qualquer guerra nuclear, porque o seu exercito é suficiente, mas a NATO sabendo disso tem gerado nos media a justificação deste tipo de genocídio.
Só resta à NATO construir cenários de 'false-flag (á semelhança de Hitler que usou um prisioneiro polaco na fronteira com a Alemanha como poster de provocação militar e inicio da II Guerra Mundial, facto confirmado no tribunal de Nuremberga), diz Konstantin Sivkov, um oficial reformado da Marinha russa. Um dos cenários é a Ucrânia disparar vários misseis do seu território de leste para o ocidente, usando uma central nuclear como alvo; esse ataque, seria atribuído à Russia, geraria um cenário de devastação química do tipo Chernobyl, não apenas na Ucrânia, mas tambem na Polónia e Alemanha e legitimaria a retaliação nuclear da NATO numa guerra com a Russia. O ocidente usará toda a maquina mediática e diplomática para acusar a Russia do ataque 'químico' que será difundido como ataque 'nuclear', e dará à NATO o direito moral de atacar a Russia com armas nucleares.
Um outro cenário, diz Sivkov em entrevista transcrita no Vineyard of the Saker, é o das "tropas ucranianas usarem um MiG-29 descaracterizado, que os russos tambem usam, para atacar uma central nuclear, escola ou outro alvo dramático, que será atribuído à Russia".
3. Armas políticas
Se alguém notou, de repente nos media ocidentais ouve-se falar da necessidade e até "benignidade das armas nucleares". Até há pouco eram 'monstros de genocídio' hoje são consideradas 'munições eficientes'. Esta reversão está a servir apenas para legitimar o uso de armas nucleares ocidentais no futuro breve, até porque o armamento nuclear é muito menor do que nos querem dizer, diz Sivkov.
Ou seja, o armamento nuclear passou a ter carácter híbrido, é militar e tambem politico. Em primeiro lugar, há muito menos armas nucleares do que na era da guerra fria EUA/União Soviética, quando havia no total de ambos os paises 60 mil ogivas nucleares, hoje há apenas 14 mil; em segundo a capacidade explosiva dessas ogivas diminuiu drasticamente em 40 anos. Por isso, "hoje não se pode falar no perigo de um inverno nuclear", comenta o ex-oficial russo.
4. NATO e o Governo Mundial
A figura do 'governo mundial' tem sido disseminada nos últimos 30 anos como 'nova ordem mundial' (um conceito atribuído a Georges Bush) ou 'ordem global'. Em 2021, Klaus Schwabb do World Economic Forum, anunciou que em 2030 haveria um governo mundial, um governo de emergência, não-eleito, que solucionasse os problemas do mundo. Este plano sendo de muito difícil execução, não é totalmente impossível.
Só é possível criar o tal governo mundial se a China e a Índia forem destruídas, nenhum destes cenários é plausível. Forçar a China a aceita-lo através de uma guerra híbrida (militar e económica) duraria muito mais de dez anos. Há apenas uma maneira de forçar a China, usando a chantagem nuclear – quando o pais chantageador tenha poder nuclear absoluto e garanta que não haja retaliação possível. Ora, os EUA não só não têm essa capacidade nuclear como não tem garantia que a China não retalie. O mesmo com a Russia, os EUA não só não têm hegemonia nuclear diante da Russia como não tem garantia que a Russia não retalie. Mas há uma maneira de dominar a Russia, controlá-la por dentro, isso permitiria ao ocidente obter o poder nuclear russo e constituir uma hegemonia nuclear que ameaçasse definitivamente a China e obrigasse ao tal governo mundial. Mas mesmo neste cenário o ocidente precisa de controlar a Russia toda, na sua homogeneidade, porque no caso do desmembramento da Russia, as áreas cientificas e nucleares caem nas mãos da China. As duas únicas hipóteses do ocidente dominar a Russia é fazer o mesmo que fizeram com Zelensky na Ucrânia, criar uma revolução colorida e colocar um fantoche na presidência que trabalhe para o Ocidente.
5. Russia é o obstáculo
A Russia é um caso muito complicado para o ocidente é por isso que a Russia está sob ataque, diz Sivkov. Não só a Russia impede a hegemonia nuclear ocidental (que permitiria gerar o tal governo mundial), como o controle estrangeiro da Russia geraria a sua dissolução territorial e seria um pesadelo para os dominadores.
Apesar disto, o ocidente não desiste e começou a disseminar a propaganda que as armas nucleares não são perigosas e são até úteis. Com esta propaganda, o ocidente pretende a qualquer custo, não apenas dominar a Russia, mas principalmente obter o seu armamento nuclear que permitiria construir hegemonia militar suficiente para ameaçar a China sem qualquer retaliação.
6. Fim da ilusão ocidental
O desmembramento da União Soviética gerou em simultâneo o declínio do ocidente, os paises pobres que exportavam matérias-primas a preços baixos para o ocidente alcançaram novos mercados a preços mais atractivos para as exportações, principalmente na China. Esta situação gerou crescentes crises de desindustrialização e subsistência no Ocidente (que moveu parte das suas fabricas para a China).
Os EUA desenharam então outra hipótese para solucionar esta carência: o 11 de Setembro. Com este cenário, os EUA construiram a famigerada "war on terror" e invadiram o Afeganistão para lhe sugar o urânio e minerais e o Iraque, para circularem predadoramente pelo médio-oriente.
7. Desindustrialização da Europa
Os EUA não têm um exercito no sentido clássico e efectivo, os EUA têm aviação e marinha mas não tem exercito real capaz de arriscar a vida em combate - por isso foram varias vezes derrotados no Iraque e no Afeganistão. Para compensar esta situação, diz Sivkov, os EUA inventaram não apenas a guerrilha, como accionaram exércitos de mercenários (Teoria do Caos) que combatam para interesses dos EUA sem usar a sua bandeira: o terrorismo do ISIS, Al-Qaeda e Al-Nusra. Mas assim que a Russia entrou na Síria e destruiu o ISIS o que resta agora aos EUA é o ultimo reduto das armas nucleares.
A Russia é um muito sério obstáculo ao governo mundial. Com a economia em colapso, sem exercito e na falência do liberalismo, o ocidente acciona a sua ultima carta, a guerra nuclear. Por isso Vladimir Putin e a Russia tem sido tão demonizadas na media, política e militares do ocidente não porque sejam monstros efectivos mas porque a Russia não permite a criminosos sonegarem armas nucleares russas que ameacem a China e se construa um governo mundial totalitário, hegemónico e desequilibrado.
Este conflito está a ser preparado há muito tempo, comenta Sivkov, mesmo assim, parece que o ocidente já perdeu a guerra, porque a sua população está a perder rapidamente economia, expectativas de vida e até demografia. Crises energéticas, falências industriais, inflacção galopante, crise demográfica e colapso dos sistemas de segurança social, são as consequências de um ocidente desequilibrado com a sua própria população, onde se tem verificado "uma espécie de canibalismo social", observa Sivkov, grupos e tribos que se combatem insanamente, em que o fosso entre salários de topo e salários inferiores aumenta cada vez mais, em que se geram cada vez mais milionários, desaparece a classe media e estagnam as classes baixas, onde a mentira surge como profilaxia social e simulação de bem estar, nos media e na política.
Na Europa desesperada, sem a energia barata da Russia os europeus não esperam nenhum outro futuro senão o da "desindustrialização da Europa e transferência desta infraestrutura para os EUA", concluiu o Konstantin Sivkov.
8. Europa sem valor
A política de baixos juros da Europa desvalorizou a economia europeia. É uma política que beneficia o mercado interno europeu, mas só aparentemente. Para dar um exemplo, quando em 2016 a Alemanha colocou a sua divida publica à disposição dos investidores mundiais não obteve interesse, tendo sido a União Europeia a principal compradora (e salvadora) de divida publica alemã - irmão compra a irmão. Isto porque os investidores não compram nada que tenha lucro zero, "os três principais bancos de Wall Street recusam-se a comprar divida europeia", confirma o economista Martin Armstrong, "a política de juros negativos da Europa não traz ganhos para os investidores". Traduzindo, a economia europeia depende da sua vitalidade endógena mantida através de baixos juros, mas perde valor fora do espaço europeu, não é lucrativa para investidores. O problema é que os governos dependem da negociação da sua divida para financiar pensões e segurança social.
A política de baixos juros desvaloriza também a banca europeia; foi para compensar esta debilidade que o BCE decidiu, em 2020, emitir 5 biliões de euros, distribuídos à banca, e que gerou a inflacção vigente – NOTA: será esse mesmo capital que permitirá aos bancos adquirir propriedade barata à futura classe media falida, a conspiração perfeita.
9. Clima de falência
Em cenário de guerra e incerteza económica o capital europeu tende a emigrar para os EUA muito mais vitais, por isso o dólar tem valorizado - e esse é o plano globalista (desindustrializar a Europa e adquirir o seu capital). Diante destas fragilidades, a política europeia brande estupidamente "o clima" como causa de todas as suas incompetências, como se os europeus fossem cegos. Para mais insiste em sanções a um ex-aliado e financia o nazismo ucraniano que custa aos contribuintes os seus salários e poder de compra. E esta operação é intencional, porque permite à UE orientar as causas do suicídio colectivo europeu, não para as elites da UE, mas para a população que considera infantil.
E com o dólar mais caro (as taxas de juro tem subido desde Junho de 2022) os europeus parecem estar de mãos atadas. O euro desvaloriza devido à inflacção incontrolável e os dólares, agora mais caros, não são salvação para o investimento europeu, alerta Armstrong, "há uma crise de confiança na divida europeia, porque os bancos europeus estão em alto risco, os bancos americanos não querem arriscar ao investirem nas potenciais falências da banca europeia". Por isso, "precisam de uma guerra e epidemia para a implosão do sistema e criação de um novo". Não há saída desta crise de divida, "é por isso que estão a forçar uma guerra, para apagar toda a divida e gerar um novo sistema económico, a ONU será a pacificadora e implementar-se-á o novo sistema digital, o Rendimento Garantido Universal (RGU), é o que tencionam fazer um novo Breton Woods" - (Breton Woods, é uma localidade nos EUA onde em 1945 se reuniram as potencias vencedoras da II Guerra Mundial para criar o actual, e moribundo, sistema económico).
10. 2023, inferno na Europa
"Em 2023 será o ano do inferno", diz o economista, principalmente na Europa nos primeiros três meses. Com a escalamento das guerras na Europa e na Ásia, os capitais europeus migrarão para os EUA. Haverá crise bancaria e a subida de taxas de juros não impedirá a subida da inflacção. Haverá inflacção dramática, escassez e revoltas no terceiro mundo. "Tudo causado pelos zelotas do clima", diz Armstrong.
"Esta enorme crise financeira aconteceu porque os paises e governos se endividaram sem intenção de pagar, todos os anos aumenta o deficit e têm de imprimir moeda". Não há nenhuma maneira maneira de sair disto senão a falência, diz o economista, e "as falências levarão a revoltas e invasões de parlamentos". As pensões e a segurança social derivam da divida publica que ao falir colapsa o sistema de pensões, por isso, pretendem substituir pelo sistema de RGU.
"O desastre é tão grande que têm de fazer o tal 'reinicio', quando os europeus se aperceberem do que está a acontecer, acontecerá o mesmo que no Sri Lanka", invasão do parlamento e perseguição ao governo. Este cenário não precisava de acontecer, diz Armstrong, isto surge porque "os governos abdicaram do seu poder", porque "poderiam reconverter a divida em obrigações", revelou Martin Armstrong em entrevista a Greg Hunter do USAWatchdog.com.
CONCLUSÃO
Não por acaso, o Vaticano ordenou a todas as suas dioceses do mundo que transferissem as suas contas para o Banco de Vaticano até ao prazo de 30 de Setembro. Há inúmeros sinais de nervosismo nas finanças, desde o CEO da JP Morgan que avisou para catástrofe "nos próximos meses", aos sinais de actividade anormal na bolsa de Nova Iorque, semelhante às vésperas do 11 de Setembro.
Os movimentos na Europa indicam que a Ucrânia perderá a guerra e a NATO será desmembrada por inoperacionalidade dos países-membros europeus. Mas o governo mundial não desistirá: com a industria europeia, mão-de-obra e capital europeu em fuga da Europa e transferida para os EUA, os EUA poderão construir então arsenal nuclear que possa ameaçar a China, usando a mão-de-obra barata 'em fuga' da América Latina, para uma obra semelhante ao projecto Manhattan, um projecto industrial que concentrou milhares de trabalhadores americanos mantidos na ignorância do objectivo do seu trabalho, a bomba atómica.
Esse é o objectivo do governo mundial, um planeta pacificado sob ameaça nuclear ás soberanias, direitos e liberdades da população do planeta. Um planeta feudalista com apenas duas classes, a elite urbano-tecnocrata e o gado servil agrário.
deveza.ramos@gmail.com
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Obrigado pela seu interesse.
Eis outros artigos recentes que possam ser do seu interesse.
Augusto Ramos
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Eis o seu inverno negro criado pela UE.
A Europa faliu, os EUA idem.
O futuro do ocidente nunca mais voltará a ser o mesmo.
PREPARE-SE PARA O PIOR INVERNO DE SEMPRE. ...e só começou.
OPINIÃO, "O inverno negro"
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2022/09/opiniao-o-inverno-negro.html?m=1
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A Rússia e a Ucrânia foram usadas por um plano de décadas para destruir a Europa, e gerar a moeda digital, governo mundial expiando na Rússia.
Perceba o plano todo aqui:
OPINIÃO: Futuro armadilhado
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2022/04/opiniao-futuro-armadilhado.html
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Putin salvou a Rússia de um esquema de chantagem a Ieltsin, quando a banca americana e o FMI planearam roubar o petróleo, ouro e minerais à Rússia, depois da queda da União Soviética.
É daí que vem a campanha contra Putin.
Para lavar a imagem do FMI.
VÍDEO
https://www.bitchute.com/video/nSwydT5z1XyW/
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Em 2022 os preços da energia e alimentos aumentaram Em Dezembro será o caos.
Em 2023 a inflação dispara.
Os globalistas estão a implodir a Europa e garantir pobreza total.
Perceba aqui o golpe:
ARTIGO: Caos alimentar eminente
Augusto Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2022/03/investigacao-caos-alimentar-eminente.html
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2022 será o ano de toda a tirania. Ciberataques, caos, implosão economica, revoltas, fome, bancos e multibancos fechados. Internet censurada e limitada.
2022, o início do fim.
ARTIGO: Sinais de fogo em 2022
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/12/opiniao-sinais-de-fogo-em-2022.html
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Epstein, Maxwell, pedófillia, chantagem sexual, elites, CIA, Mossad, Obama, Clinton, CNN....tudo num só artigo, para perceber porque "Epstein did not kill himself"
ARTIGO: Ligações perigosas
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/12/opiniao-ligacoes-perigosas.html
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Quem controla as farmacêuticas?
Quem controla os media?
Quem controla as empresas de tecnologia?
Quem controla os supermercados?
As empresas Black Rock e Vanguard que lucraram com a crise covid.
ARTIGO: Media e elite
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/11/opiniao-media-e-elite.html
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Durante 2020 apenas os supermercados podiam estar abertos enquanto tudo o resto se arruinava.
Sabe porquê? Porque as mesmas empresas que financiam as farmacêuticas financiam a Sonae e Jerónimo Martins.
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/11/opiniao-media-e-elite.html
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A próxima ditadura
© Notícias Maia
https://www.noticiasmaia.com/a-proxima-ditadura/
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Em 2022 vamos assistir a um período de caos e confusão. Miséria económica encenada por ciberataques.
Mais uma vez é uma agenda política.
Aqui está explicado o que está em causa e o que vai acontecer.
ARTIGO: Caos anunciado
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Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/09/opiniao-caos-anunciado.html
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A próxima crise chama-se 'cyber attacks".Em breve será o caos.
Mas tal como a epidemia, é crise planeada para destruir o ocidente.
Perceba quem o faz e porquê, aqui:
OPINIÃO: A próxima crise, ciberataques
Por
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/07/opiniao-proxima-crise-ciberataques.html
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O planeta está a ser vigiado há 20 anos. O seu nome, conta bancária, filiação política, preferências, estão registrados numa base de dados a que governos têm acesso.
OPINIÃO: O planeta Prisão
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Augusto Deveza Ramos
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Os media estão a ser pagos por farmacêuticas e governos para a vacinação.
Não há debate. Ninguém fala dos prejuízos da vacinação que já matou milhões na Europa e milhares em Portugal.
OPINIÃO: O lobie das vacinas perigosas
Por,
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo
http://ramosblogue.blogspot.com/2021/07/o-lobie-das-vacinas-perigosas.html
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AVISEI...2020 seria o ano do caos.
A elite mundial tinha e tem um plano para criar escravatura no planeta.
A ONU é instrumento da elite. Cúmplice na falsa epidemia.
O povo acordou.
OPINIÂO: O plano para 2020
Por,
Augusto Deveza Ramos
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